Crises
Eles não sabem, mas inúmeras vezes o amor pelos meus filhos me resgatou de crises de pânico e ansiedade. Colocava-os sempre em primeiro lugar, relegando a mim mesma e aos demais ao segundo plano. Sim, é verdade, o resto era apenas uma questão secundária para mim.
AMIGOS VERDADEIROS
Em tempos de crises e calúnias os falsos amigos somem; apenas os verdadeiros ficam ecom unhas e dentes te defendem.
As crises em cenários de desastres assemelham-se a uma cebola, repletas de camadas que exigem descascamento meticuloso, a fim de evitar danos irreparáveis e o comprometimento de todo o esforçoempreendido.
Adoro essas crises porque trazem movimento ao terreno parado das mentes inférteis e realizações as que já produzem...MUDANÇAS
Nos momentos de grandes crises onde o medo e a ignorância predominam, o que temos de mais forte surge, seja a compaixão, a compreensão e o amor, seja o egoísmo, a dor e o ódio.
Cai a túnica e nos desnuda.
CRISES afloram tendências, desnudam. Uns mostram sua feiura comportamental, outros a sua beleza.
Crises são termômetros, observe!
" Deveria sobreviver
a duras crises, faltas
devaneios
renascer sempre
invertendo a lógica do abandono
sendo supremo, imortal
digno de eternidades
de abraços apertados
de farto tesão
e sendo apenas amigo
pudesse acompanhar sem pretensão
apesar de audacioso, imprevisível
ah!! o amor
antes fosse um oásis
que matasse a sede do mundo
mas é miragem..
Um pouco de história
As lutas, crises econômicas e políticas sociais parecem uma disputa para ver quem pode mais.
O Capitalismo atinge a todos os irmãos, tendo bom ou mau coração, pois nesse antagonismo imposto, o que importa mesmo é a produção.
É um sistema que muitos querem explicar, como é, foi e ou se dá! Marx, Durkheim e Foucault, todos querem dilucidar, eles por estudos, outros a conjecturar.
Gerado pelo ser humano, sempre cresce na produção, mas é pobre quando todos têm, fomenta o obsoleto, alimenta o vai e não vem.
Foi na década de trinta, alcançou a superprodução, o povo passando fome e o poder dizendo não.
O povo sem dinheiro, barato não podia comprar, e ninguém imaginava o que fazer pra isso mudar.
O governo Vargas, eleito em nome de Deus, agiu como filho do cão, comprou o excesso produzido e pagou tudo ao patrão.
Toneladas de café mandou queimar, e a conta disso tudo, mandou pro povo pagar.
Quando a crise chega, sobram homens e máquinas. A fome ganha espaço, vira tudo uma tristeza. É esse o justo momento que aumenta a tal pobreza.
Calma e sai de baixo
Lá vem a recessão, a inflação, o monopólio, o oligopólio, aumentou a especulação. É o rico se protegendo, o governo tudo vendo, mas é o povo que está morrendo com a tal desnutrição.
Suicídios, homicídios, doenças físicas e mentais, enquanto a informalidade aumenta mais e mais.
Os governos pra o patrão agradar, começam obras públicas: ruas, escolas, redes de esgotos e outros, mas era contrato de emergência, aquilo não podia durar, pois em setores lucrativos os governos não podem atuar.
Na terra do tio Sam, também na mesma época, dizia que o desemprego era vício, era preguiça, dos que gostavam de vagabundear, mas o moço Roosevelt procurou o discurso mudar. Inventou o seguro desemprego, um plano de aposentadoria, para os mais velhos sustentar. O que na verdade não podia era o povo nas praças a reclamar.
Enquanto isso nas terras Brasilis...
A igreja católica sempre pelo trabalhador, proposta aqui e ali, levantes também, sim senhor, apenas registrava o tamanho daquela dor.
Tudo no capitalismo beira o obsoletismo, o petróleo que era salvação contribuiu com o abismo.
Os preços subiram, a dívida externa aumentou, se alguém estava rindo, nesse momento chorou.
O sonho agora é exportar tudo que produzir, achatar o salário já baixo, só pro rico voltar a sorrir.
O governo da época dizia querer o trabalhador organizado, mas antes daquele aumento, já estava desempregado, e o governo como sempre, na mão do empresariado.
O trabalhador já tinha CAPs, Iaps, INPS, mas cada vez menos dinheiro entrava, foi aí que se descobriu de onde o governo o dinheiro tirava.
Na recessão, o empregador se protege, volta o olhar pra exportação e aumenta a repressão, diminui gastos com saúde, emprego, previdência e também com educação. Isso em 77 e 82 e também agora, décadas depois.
Como ontem, hoje, existem os neoliberais, estão sempre debatendo contra as medidas sociais.
Pensam em devolver aposentados aos seus setores, mas substituem o trabalho humano pelos sábios computadores.
Mais uma coisa que nunca muda, meu interesse nunca é o seu. A briga não é do rico contra rico, mas do plebeu contra plebeu. Pois, podemos notar pobre capacho de rico e inimigo dos seus.
Quem pode mudar tudo isso, só Deus, só!!
TUDO COMO ANTES!
Em todas as grandes crises há os que compram sapatos novos, os que ficam sem sapatos e os que já não tinham pés.
Busquemos a presença de Deus diariamente, não só em crises. A intimidade com o Senhor é essencial sempre, em alegria e aflição. Buscá-Lo constantemente traz consolo, direção e renovação para vivermos Sua vontade, em qualquer situação.
Todos os casamentos têm momentos de crises, a bíblia diz que a Mulher sábia e o Homem sábio edificam o seu lar, mas os tolos o derrubam com as suas próprias mãos.
Tem dois caminhos para você andar dentro de uma crise, mas só um tem a saída; o da sabedoria.
Em meio a crises e conflitos, a sabedoria, a prudência e a mansidão são estratégias fundamentais para resolvê-los sem os agravar cada vez mais.
Descobri que estou tendo crises de ansiedade, não apenas por questões psicológicas, mas também pela rotina puxada, sinto falta de ar, estou com dermatite, coração acelerando do nada e com a garganta ficando seca, mesmo bebendo muita água. Eu sei que deveria ir atrás de um psicólogo, mas vai atrasar meus planos e mexer com minha rotina, entretanto, estou trabalhando ainda mais minha mente, lidando com meu senso de inferioridade, o peso das expectativas que carrego, o peso de meus sonhos, peso dos meus planos e o peso do caminho que escolhi trilhar como pessoa. Em síntese, não me arrependo, por mais que tenha isso, estou em grande paz e melhorando a cada dia, eu irei superar essa barreira também.
Crises só nos servem para mostrar o quão são importantes as pequenas coisas que estão ao nosso redor.
O peito aperta, calafrios ondulam pelo meu corpo, meu coração dispara, meus pulmões esquecem de como é respirar, lágrimas surgem em meus olhos. E é assim que eu sei que em seguida vem uma tempestade.
- Crises de ansiedade
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