Crianças Acreditar
Tinha som, mas não tinha dança
Acredite, não era um amor de criança
Quando vi, ficou meu amigo
E quando não vi, não falava mais comigo
Nem me olhava, nem me dava bola
Ha…. como era bom a perua da escola
Mas um dia não te vi, cadê você? Não tava ali.
-O que será que aconteceu? Será que ele morreu?
Gente, o Eduardo faltou.
- Pessoal, ele operou!
- O que, como?
- Mããããe….
- Que foi filha.
- Tô passando mal.
- Ok, ok… Vamos ao hospital.
- Moça, eu sinto uma dor…
- Filha, 10º andar, pegue o elevador.
- Moça, quero chorar.
- Filha, 1ª direita, pode entrar.
- Moça, tenho medo, não sou um coração selvagem.
Subo, desço… não tenho coragem.
Chega de pensar… eu vou entrar.
Entrei, nossa, não acreditei.
Ele estava lá, deitado e lindo.
Meio despenteado, pegou minha mão sorrindo.
O tempo passou, mas você não.
Ainda sinto aquele carinho nas mãos.
Faça seguinte
Feche os olhos
Conte até vinte…
…e quando os abrir, eu ainda irei sorrir!
Não sou mais a criança que acreditou em você um dia , e sim a mulher(o) que nao luta por coisas e pessoas inuteis
Você se porta tão como criança, e fica difícil acreditar com tantas provas contra ti, com tantas coisas...
Quando criança acreditei que era uma princesa, que meu primeiro beijo seria em um príncipe, que o bicho papão escondia-se debaixo da minha cama, que minhas bonecas falavam comigo, que os morcegos era todos vampiros, que meu cachorro era lobisomem, que as estrelas cadentes poderiam realizar desejos, que os vagalumes eram fadas disfarçadas e que as ‘pessoas não morriam, ficavam eternamente encantadas’.
Onde estão os super-heróis que todos nós acreditávamos quando éramos crianças?
Onde estão todos aqueles sonhos que todos nós tínhamos quando éramos crianças?
Crescemos, sonhando com um mundo que não existe!? E se existisse, faria alguma diferença?
Eu acho que não muita, pois, os sonhos são outros, mas as pessoas são as mesmas.
Sou igual a uma criança; acredito em tudo, me contento com o pouco e o que eu quero é apenas atenção.
Prefiro a inocência de uma criança que acredita em Papai Noel à inocência do adulto que acredita em dinheiro, aparência e tantas outras tolices...
Olhando o passado, percebo o quanto me enganei com a vida.
Quando criança, nunca acreditei em papai Noel, coelhinho da páscoa, bicho papão... Mas acreditei no amor. Sempre acreditei que, por mais que eu nunca o visse, ele existia. E hoje, mais de onze anos depois, percebo que troquei símbolos ilusórios de datas comemorativas por uma ilusão bem maior.
Onde está aquele amor em que eu acreditava?
Por onde anda aquele sentimento puro, verdadeiro, sincero, irreal... Aonde?
É. Talvez por ser irreal, ele realmente não exista.
Hoje percebo que aparência importa sim. Que status influem sim. Que palavras importam sim. E que algumas palavras, textos e canções, por mais lindos que pareçam, são apenas tentativas de descrever um sentimento que na realidade nunca existiu. Não na sua essência.
Esse despertar é doloroso. É triste. Me confunde.
De tanto a vida tentar, sinto que ela conseguiu destruir minhas ilusões de ser feliz. Ela conseguiu abrir minha mente para o que estava bem diante dos meus olhos durante todo esse tempo.
Mas eu estava cego. Estava fechado no meu mudinho com o pensamento de que eu poderia escrever minha própria história e terminá-la com o clichê: “E foram felizes para sempre.”
Que pena! Isso acabou. Hoje percebo que finais felizes só existem em alguns filmes e livros. E que na vida, a solidão é a única certeza que eu posso ter.
Se você pensa que esse é mais um texto de uma pessoa desesperançada, está muito enganado. Essas palavras são um raio x do meu interior.
Acredito que você nunca saberá como eu em sinto ao escrever isso, mas se essas palavras te tocar, saiba que a minha tristeza é dez vezes maior do que você possa imaginar.
Não sei se estou equivocado em minhas opiniões, mas a verdade é que eu estou destruído por dentro.
Mas se eu estiver errado, espero que alguém chegue e junte esses cacos que restaram das minhas ilusões e consiga reconstruí-las. Enquanto ainda há tempo.
Pois bem, crianças são como animais, quando vocês judiam bastante, a gente acaba acreditando que somos realmente culpados por aquilo. A isso eu me comparo, e assim me punirei, assumindo uma culpa que - não sei se sei - é minha. Vejo pessoas saindo para festejar, tão deslumbrantes, que me dá uma pontada de inveja automática, pois não consigo ser assim. Não consigo ver o - bonito - nisso. O bonito em tirar a camisa no meio de uma festa, pra mostrar a todas o quanto ele teve que malhar. O bonito em mulheres de roupas curtas descendo até o chão e rindo da cara daqueles lobos famintos por carne grossa. O bonito em beijar um aqui, outro ali, e alguns no meio termo, só pra não ficar entediante. Isso pra mim, chega a ser até feio demais. Essa frieza em que o mundo vem se tornado, e parece que aonde eu vou, estou andando sob os IceBergs - ainda não explorados - do Polo Sul. Porque não consigo mais sentir a chama viva do sentimento. Pessoas traindo, mentindo, humilhando... tão cruéis que chegam a achar graça disso. E aí eu me pergunto: Qual a beleza dentro desse corpo cheio de curvas, se a mente está completamente vazia? Pessoas que nunca leram Quintana, que nunca suspiraram com Caio F. Abreu, que nem imaginam a história de Lispector, inventam de dizer o nome deles porque "ouviu falar por aí".
Me culpo por ser completamente diferente, por ter que escolher dentre me modelar pelo que a sociedade quer ou ser excluído, reprimido, criticado. Que se exploda essa minha culpa desenvolvida por essas tais regras. Fisionomia acaba, físico sarado acaba, dinheiro, meu amor, ainda que muito... acaba. Eu quero mais é continuar amando a beleza que eu vejo em um sorriso sincero, em cabelos naturais e em corpos macios. Nada duro, nada estéticamente planejado. Quero o natural, quero o interior, quero mais desse cheiro que tem as ruas quando chove. Mais desse choro infantil do primeiro amor, mais dessas lembranças gostosas que nos fazem rir até doer a barriga.
E agora, sem mais delongas, me perdoem os homens que lerem este texto. Pra que dar atenção ao meu pseudo-pensamento insano? Sou apenas um garoto...
(Minha parte masculina - Senhorita Gobeth)
Sinto falta da inocência de antigamente, onde crianças acreditavam em Papai Noel ou a velha história da Cegonha. Lembro do tempo em que passava horas no karaokê ou brincando descalço na rua, onde empinava pipa ou brincava de pega se esconder e outros jogos que faziam passar o dia mais rápido. Era como se o amanhã não fosse tão importante. Aproveitava o dia de hoje, não tinha muita preocupação em saber se o dia de amanhã iria chover ou não, porque com ou sem chuva iria aproveitá-lo da mesma maneira.
Sinto falta de ver a inocência das crianças, das músicas bestas que me divertiam por horas em uma festa, de saber que as festas sempre acabariam cedo. Hoje em dia vejo barbaridades que muitos que realmente deveriam estar mais preocupados por serem mais velhos, simplesmente se acostumaram. Como sempre, se acostumam com tudo o que acontece. Crianças que hoje em dia cantam e dançam aquilo que eu na idade que tenho não tenho nem a coragem de dizer ou fazer. Crianças com a inocência perdida é o que eu vejo andando pelas ruas de adultos.
Não seja criança a ponto de acreditar que tudo vai ser perfeito, tudo vai ser lindo e maravilhoso. em alguma oportunidade a vida te mostrara o que é decepção, disso você pode ter certeza.
Qual a fase mais feliz da vida? Na minha opinião é quando a gente é criança. Que a gente acredita naquelas historinhas sabe? Quando a gente cresce a vida fica meio sem graça pô. Não tem mais aquele lance de "vou ser bonzinho pra ganhar presente do papai noel" "vou por o meu dente debaixo da almofada pra ganhar dinheiro da fada dos dentes". A gente pula, corre, brinca... A gente é feliz. E quando a gente cresce a responsabilidade aumenta sabe? Só acho que quando a gente é criança a gente é mais feliz.
Quando a gente é criança acredita que tudo é um conto de fadas, que todos são bons, que tudo é colorido, e que super heróis existem.
Até que a gente cresce e descobre que as pessoas só são completamente boas enquanto estamos apaixonadas.
Que nem tudo é colorido e alguns dias assim como algumas pessoas tem predominante o cinza em si.
Descobrimos que super herói da vida real é aquele homem e aquela mulher que acorda cedo para trabalhar pra colocar o pão na mesa, mas que por ser humano possuem um grande defeito de não ser eterno, a esses heróis chamamos de "pai" e "mãe".
E quando chegamos a fase adulta descobrimos que esses heróis ao qual chamamos de "pai" e "mãe" são os grandes responsáveis por transformar nossas vidas reais em um eterno conto de fadas.
E isso tudo faz a gente querer ser a eterna criança... Deles!
Sabe desde criança aprendi que a palavra acreditar é uma palavra com um poder muito forte. Capaz de mudar algumas coisas e fazer muitas outras acontecer. Comecei a perceber que não devemos mudar aquele tal "ver para crer" para "crer para ver". Parece bobo, né? Mas eu aprendi e penso assim. Acredite, mas acredite de verdade naquilo que você quer que aconteça. Desse jeito, você vai ver como nada é impossível para você e que o "nunca", que as pessoas já te disseram várias vezes, nunca existiu, não existe e nunca existirá.
"Eu não acredito nas palavras de arrependimento de crianças que fingem amar.
Não acredito nas palavras nos olhares de alguém que estraga tamanha beleza com uma percepção suja.
Não acredito nas desculpas de uma ferida que eu tive que curar sozinho.
Não acredito em crianças que crescem o quanto podem mas não lembram que amor é coisa séria.
Eu sinceramente deixei de acreditar na seriedade de uma criança quando um jovem quase adulto mentiu para si mesmo.
Se decepcionou, e culpou quem estava a seu redor.
Vejo essas crianças chorando por perderem seus supostos amores
e culpam a falsidade de seus supostos amigos, eles não conseguem perceber que também são falsos consigo mesmos
por tentarem viver a vida rápido demais, não percebem que ainda vão crescer, que ainda vão sonhar e realizar esses sonhos.
Algumas crianças são tão ignorantes que perdem tanto tempo fingindo acreditar em si mesmo, que quando tiver que fazer mesmo isso ...Não terá mais tempo.
Assim é o universo e a mente de algumas crianças que infelizmente vim a conhecer.
Talvez eu ainda consiga ver felizmente um jovem dizer amar e ao menos saber do que se trata, mas até esse dia, eu ainda verei criancinhas dizendo amar em 2 minutos de conversa
e dizerem se apaixonar por pessoas desconhecidas.
Deus salve nossa juventude, pois ainda há esperanças para aqueles que acreditam e sabem o que é amor de verdade!"
Se você ainda acredita no poder do imaginar, não significa que é criança, mas sim, um adulto que está sempre um passo adiante dos outros.
Aos trinta e poucos anos descobriu que seu coração ainda é uma criança, frágil, dócil e que acredita em tudo que é dito.
O “amor” pode ser comparado com o ” bicho papão” . Quando você é criança acredita, mais quando cresce ver que não passava de uma ilusão.E ainda faz você sorrir e pensar : “Como eu fui boba de acreditar nisso?
Se apaixonar causa um leve retardamento mental. Te faz sentir forte como uma criança, que acredita que pode lutar contra o mundo todo. Faz você acreditar no impossível, no surreal, no improvável, e pior, faz você realizar coisas inatingíveis. Se apaixonar é a melhor coisa que pode te acontecer, faz você ir além. E não importam o que digam ou o que façam, se você está certo ou errado, amar dá razão aos problemas e ao mesmo tempo é a solução. Amor é uma força sobrenatural que toma tudo dentro de você. E posso afirmar que o amor é, e será, a coisa mais linda que existe nesse mundo.
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