Criança Doce
Tu és a inocência incompreendida, a doce magia que assombra, e mesmo assim tatua no coração do homem o teu DNA para toda a vida vivida.
Felicidade é um doce amargo de pura lembrança, um imaculado sentimento de amor profundo e uma brisa leve a tocar a face de quem deveras ama
Acredito na miséria humana, é essa miséria que revela o amargo sabor da vida e o doce carinho da existência
É no limiar da vida
Que o coração matura a verdade
A se fazer presente na acolhida
No doce paladar da mocidade
A solidão enquanto se almeja o sucesso não é doce, mas depois de conquistá-lo até as formigas tornam-se suas guardiãs
AMOR DE MENINO
Carla Patrícia.
Doce melodia que meu coração entoa,
Mesmo quando o silêncio devora o tempo.
Tu foste a primeira chama,
O incêndio que queimou minha alma em segredo.
Eu era menino, ingênuo e cheio de sonhos,
Mas tu... tu eras a própria poesia viva.
Teus passos eram meu compasso,
Teus risos, a canção que me embalava.
Sonhei contigo em noites infinitas,
Num mundo onde só existíamos nós dois.
Te imaginei minha,
Mas nunca tive a coragem de tomar tua mão,
De dizer que meu coração era teu templo.
Crescemos. Amadurecemos.
Mas algo em mim permaneceu intocado,
Como um relicário guardando o impossível.
Tu foste o céu que nunca alcancei,
O amor que moldou o homem que me tornei.
Agora, seguimos rumos distintos,
Mas tu vives em cada batida do meu peito.
Carla Patrícia,
Primeiro amor, último suspiro de pureza.
Se um dia me perguntarem o que é eterno,
Direi teu nome.
NO DOCE PULSAR DE DOIS CORAÇOES , NADA E INDIFERENTE QUANDO UM SONHAR E INTENSO , AS SENÇASOES ILOQUENTES, DE UM QUENTE TOQUE DE UMA PAIXAO, QUANDO A IMAGINAÇAO E PULSANTE E TAO DIFERENTE DO VIVER SEQUENTE! SONHE SE ALIMENTE DEIXE ESSE PULSAR CARENTE TAO DIFERENTE ,FAZER A GENTE PREENCHER ESSE VAZIO TAO INSESSANTE , AMAR ,SONHAR TAO INTENSAMENTE NO CORAÇAO JÁ EXISTENTE ! Licia Madeira
Maria Manuela!
O doce bondade...
Sorriso angelical...
Pureza incompáravel...
Senhora de cabelos tao branquinhos...
Teu nome eu sei e gravei para sempre eternizarei...
Maria Manuela uma doce e singela senhora...
Apaixonei por ti "confia e siga-me"
Veio como uma força e luz tao forte...
No meu caminho surgiu... Logo tu partiu ...
Ficou a lembrança da bondade e o sorriso puro ...
Maria Manuela tão grandiosa e bondosa...
Doce madrugada!...Acordada na madrugada pensando em ti...
Saudade no peito desejos no coração...
Vai na alma a lembrança de outrora distante...
As lembranças veem a tona como furacão devastando o meu ser...
A poesia canta para a história da menina de outrora...
Sensação do momento sem se esquecer no tempo...
As lembranças e as letras se perpetuam no tempo!
Licia Madeira
Sou assim mesmo
imperfeito, mas
apesar de tudo
tenho um lado
doce que poucos
merecem conhecer.
Faço as minhas
escolhas e amo
quem eu quero,
sei quem merece
o meu amor e
quem não merece,
e nesse momento
tenho só você nos
meus pensamentos.
'Doce duelo'
[minha mãe e eu]
Vara de marmelo,
havia aos montes!
Fazia, ela, estoque delas!
E nas paredes
as pendurava!
Eu? Eu me esgueirava,
e sorrateira...,
a todas, quebrava!
E as exibia como um troféu!
Acreditando que ganhava
o duelo...!
CAOS
Vida doce e medonha
É aquela que sonha
Encontrar meu eu
No meio do caos.
Vida sem-vergonha
Fez-me um ser "pamonha"
Isso nem doeu
Nesta vida de sal.
Flechas pontiagudas
Furaram-me o ego,
Assim, como o prego
A pregar minha dor.
Não me desvencilho
De tal empecilho
Enquanto o saldo não vem.
Pelo portador serviente
Seguindo a corrente
A mesma a caminho do caos.
O que te faz ser tão frio,quando seu olhar é docê e o sorriso gentil? Quando eles me aquecem e ao mesmo tempo me ferem...? Você preenche um espaço em meu coração, ao mesmo tempo deixa um vazio. Me sinto perdida, sem rumo, dou voltas e me vejo no mesmo lugar,de volta onde queria, mais não queria estar.
Em meu coração o Teu doce Nome, em meus lábios a adoração a Ti. Quando eu fraquejar, que Sua misericórdia se incline ao teu servo.
A fonte que flui do “deus” criado pelo calvinismo jorra duas fontes: água salgada (mal) e doce (bom). Tiago 3.11
Era uma vez....
Há muito tempo, em um reino distante e encantado, vivia a doce Aline Kayra, uma jovem mãe com um coração generoso e uma mente criativa. Ela era conhecida em todo o reino por suas histórias mágicas e encantadoras, que ela escrevia com sua própria mão para encantar os olhos daqueles que as liam.
Aline vivia nas bordas da floresta encantada, junto com sua filha Theodora Anthoniella, uma menina de alma pura e olhar brilhante. As duas compartilhavam um amor profundo pela natureza e pelas criaturas místicas que habitavam o reino.
Uma noite, enquanto Aline estava sentada em sua mesa de escrever, uma coruja mágica pousou em sua janela, trazendo notícias de um antigo deus esquecido que havia despertado na floresta. O deus, conhecido como Luminus, estava descontente com a maneira como os humanos estavam tratando a natureza e ameaçava trazer uma tempestade de destruição sobre o reino.
Aline sabia que era sua missão proteger o reino e impedir que a ira de Luminus caísse sobre eles. Com a ajuda de Theodora, ela partiu em uma jornada épica pela floresta encantada, encontrando criaturas mágicas, fadas e elfos ao longo do caminho.
No coração da floresta, elas encontraram Luminus, um deus majestoso com olhos que brilhavam como estrelas. Aline, com sua doçura e criatividade, conseguiu tocar o coração do deus, mostrando-lhe a beleza e a magia do reino que ele ameaçava destruir.
Com lágrimas nos olhos, Luminus se reconciliou com os habitantes do reino, prometendo protegê-los e restaurar a harmonia entre os humanos e a natureza. Aline e Theodora voltaram para casa como heroínas, tendo salvado o reino com sua coragem e bondade.
E assim, a fama de Aline Kayra como escritora e protetora do reino se espalhou por todas as terras, inspirando gerações futuras a cuidarem da natureza com amor e respeito. E todas as noites, as estrelas brilhavam mais intensamente sobre o reino, abençoando-os com a luz do deus Luminus e a sabedoria de Aline Kayra.
Meu doce Cavalheiro
Nos jardins de um amor em prantos,
A sombra da dúvida se faz presente.
Promessas ao vento, deixadas ao relento,
O temor da pobreza rompeu o elo resplendente.
Teu silêncio ecoa, em meu peito chora,
Perda e tristeza, a ausência sentida.
Na fragilidade dos laços, na dor dos passos,
Uma promessa de amor, agora partida.
O amor que temia a fome e a frieza,
Deixou-me à mercê da sua incerteza.
Ah, meu cavalheiro, por que a pobreza
Foi maior que a promessa de nossa realeza?
Na teia do tempo, tecida de esperança,
Busco a coragem que em nós ainda dança.
Para além da tristeza, além da lembrança,
A esperança de um reencontro, nossa derradeira aliança.
Que o medo do amanhã não determine nossos laços,
Que possamos encontrar paz nos braços
Um do outro, desafiando os espaços,
Rumo ao futuro, juntos, passo a passo.
E assim, meu doce cavalheiro, ainda te espero,
Com a certeza de que o amor vence o medo.
No horizonte, nosso reencontro é o que quero,
Para juntos, superarmos todo o desassossego.
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