Ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias da brincadeira, executando, imaginariamente, tarefas para as quais ainda não está apta ou não sente como agradáveis na realidade.
A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.
A arte alimenta-se de ingenuidades, de imaginações infantis que ultrapassam os limites do conhecimento; é aí que se encontra o seu reino. Toda a ciência do mundo não seria capaz de penetrá-lo.