Cria
Em uma ficção, você cria seus personagens e dá vida a eles. Numa história real, você dá vida ao protagonista, que cria sua própria história.
Controle e Poder
Esse comportamento cria uma dinâmica de poder. O manipulador mantém o controle, deixando a vítima em estado de incerteza e esperando por atitudes que nunca vêm. Dessa forma, ele estabelece uma posição de autoridade passiva, em que a outra pessoa acaba se adaptando a seu ritmo.
Tornar-se muito reativo na vida é o escudo que você cria para sobrepor o que de mais valioso um dia tinha.
Quem irá te defender? Você!
"A tolerância erigida em lei cria exércitos de intolerantes travestidos de democratas, fantasiados de pessoas abertas às diferenças.
Tolerar é ato de benevolência, nunca um direito, razão pela qual a tolerância para com as convicções errôneas jamais pode ser princípio de ação política.
Transformar o tolerável em direito é ir contra a "castidade virginal da verdade", de que falava Santo Hilário de Poitiers.
Quando somos legislativamente obrigados a tolerar o que quer que seja, a sociedade está morta.
A tolerância "absoluta" é liberticídio social. Cedo ou tarde, entroniza a mediocridade nas posições de mando".
“A tranquilidade espera por tempos fáceis; a paz é a força que cria um estado de equilíbrio, independente das dificuldades.”
Esse é o principal ponto da tecnologia. Por um lado, ela cria um apetite por imortalidade e, por outro, ameaça extinção universal. Tecnologia é a luxúria removida da natureza.
"O que é superficial não cria raízes no solo do coração. Assim, são as nossas ações. Elas devem ser embasadas no amor e na solidariedade. Com condutas superficias, não conseguiremos enfrentar as turbulências da vida com tranquilidade ".
Mais um ano que se inicia
Mais um sonho que se cria
Mais uma dádiva de Deus
Mais uma vida que
Ele nos deu
Você é responsável pelas expectativas que você cria
Crie tudo, menos expectativas. Acho que todos sabemos disso, e é o que gosto de fazer para deixar a minha vida mais leve. Mas, recentemente, estava lendo um outro ponto de vista e lembrei de uma conversa antiga: também somos responsáveis pelas expectativas que geramos nas outras pessoas.
Uns anos atrás, minha psicóloga me disse que eu criava dependência afetiva nas pessoas e, depois, por não gostar dessa responsabilidade, cortava o vínculo. Na minha mente, eu tinha certeza de que a outra pessoa estava errada, mas, ao perceber que fazia isso com várias pessoas ao meu redor e que isso as prejudicava, mudei o meu comportamento.
Hoje, ao ler sobre o assunto, me inspirei para escrever esta reflexão. Acredito que muitas pessoas gostam de terceirizar a culpa – é normal –, mas pensar sobre isso pode ser muito importante para você.
Esse assunto é interessante por dois pontos de vista:
Ao entender que as pessoas criam, sim, expectativas nos outros – de propósito ou não –, você aprende a se proteger. Como tudo na psicologia, tirar algo do subconsciente e trazer para o consciente muda a forma de lidar com a situação.
Você pode fazer como eu fiz e parar de perder pessoas legais da sua vida.
Quando você percebe esse padrão, o próximo passo é agir. Não adianta só reconhecer o problema; é preciso mudar a forma como você se relaciona com as pessoas e com as expectativas que você gera.
E sabe o que é mais interessante? Quando você assume a responsabilidade pelas expectativas que cria, tanto em você quanto nos outros, as relações ficam mais leves e honestas. Isso não significa que você nunca mais vai errar, mas significa que vai errar menos e, principalmente, terá consciência para corrigir.
Então, reflita sobre o motivo por trás de gerar expectativas nos outros: Te gera dopamina? Você busca validação ou autoestima? Tem necessidade de controle? Carência emocional? Fuga da própria realidade? Busca por novidade e excitação?
Reflexões como essas mudam o jogo, e lembre, se o problema está em todos, na verdade o problema está em você.
Seja intencional com as suas atitudes e consciente com os seus vínculos. É assim que construímos relações mais saudáveis e evitamos o peso desnecessário de frustrações – tanto as nossas quanto as dos outros.
Uma agência de branding não cria apenas logotipos ou cores; ela constrói a alma da sua marca. Em um mercado saturado, onde a atenção do consumidor é escassa, ter uma identidade clara e uma narrativa autêntica é o que separa marcas relevantes das esquecíveis.
Branding não é sobre estética, é sobre estratégia. Uma agência de branding entende seu público, sua concorrência e seu propósito, transformando tudo isso em uma conexão emocional que gera valor real para o negócio.
Investir em branding não é um custo, é um legado. Marcas bem posicionadas conquistam mais espaço, fidelizam clientes e se tornam referência. Se você quer ser lembrado, não subestime o poder de uma agência de branding.
Afinal, sua marca é a promessa que você faz ao mundo. E uma agência de branding é quem te ajuda a cumpri-la.
A sociedade cria os monstros,
alimenta os monstros, persegue os monstros, silencia os monstros, mata os monstros...e às vezes, depois de tudo, transforma-os em heróis
"A Vida nos confiou o poder criador. Mas o homem perdeu a medida certa daquilo que cria quando passou a se omitir das responsabilidades pelos seus próprios atos."
Se acumular ódio no coração, esse cria toxina que vai envenenando e transformando sua vida num pesadelo terrível. Elimine essas toxinas através do perdão e volte a viver tranquilamente.
A obsessão por objetividade muitas vezes cria a ilusão de que há um único caminho certo, quando a verdadeira excelência está em encontrar soluções que ninguém jamais enxergou. O estilo não é um erro, é uma assinatura.
A incapacidade de suportar a rejeição cria mais tolos do que a falta de inteligência. Porque um tolo sem inteligência erra por não saber, mas um tolo em busca de aceitação erra sabendo—e ainda justifica o erro para continuar pertencendo.
A ideia de que a Igreja será arrebatada antes da tribulação cria uma falsa esperança de escapar do sofrimento, mas a Bíblia ensina que os cristãos enfrentarão tribulações até a volta de Cristo.
