Cresceu
COLO SORRIDENTE
O colo é abrigo... carinho...
ninho... o abraço segura
o corpinho que cresceu...
o corpinho que floresce!
o abraço mais laço...
Nesse abraço floresceu
todo amor e bem deste
e de todos os mundos
os vividos, os inventados
e os sonhados...
No espaço inexistente
e infinito deste abraço
mora um ser “encantado”...
que (re)vive no teu e no meu peito
que sorri a cada (re)encontro nosso...
O ciclo
"Folhas caídas...
O sol nasceu,
A planta cresceu.
Idas e vindas...
A água evaporou,
Uma nuvem surgiu.
A chuva caiu,
A semente brotou.
Os dias vão e vem.
Morte, nascimento.
Nada os contém.
São os ciclos da vida,
A avisar da chegada
E que em breve tudo tem partida."
- Eduardo Soares
Quem cresceu sem saber o que é caridade e bondade,só precisa de quem plante uma sementinha ou regue a que já tem adormecida no fundo da alma,pois caridade e bondade também se ensina.
Você cresceu.. A vida continua.. Passarinho cria asa... Tem que voar! Não é fácil.. A vida não é fácil... Mais quê bom.. Obrigado Deus, temos amigos
. Alguns com qualidades diferentes dos outros.. Alguns mais confiável que os outros! Amigos que marcam nossas vidas... Amigo que se torna mais que amigo, esse amigo que chora quando você chora.. Que está triste por ver você triste! Esse amigo bobo que so quer te vê feliz.. Só temos um única vida, não podemos desperdiçar.
Ei vai a luta...
Sabe àquela menina que um dia você fez sofre•
Pois e ela cresceu hoje ela ném liga pra você•
Hoje você percebe o tanto que perdeu•
Não deu valor, olha no que deu•
Um dia!
Me peguei pensando em voce.
Um bem querer cresceu dentro de mim.
Tentei te afastar!
Mas você nao foi embora!
Com esse seu jeito de ser,
me conquistou e eu nao tive mais para onde correr
a nao ser para você!
Você me fez superar o medo.
Medo de me entregar por inteira!
Medo de ser verdedadeira!
Medo de ser como eu sou!
De ser assim!
Como você me aceita!
GERAÇÕES
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Minha geração cresceu ouvindo Chico, Bethânia, Tony Tornado, Roberto, "Joões", Caetano, Gil, Jorge Ben, Clara Nunes... lendo Cecília, Bandeira, Ferreira, Drummond, Vinícius, Aghata, Cora, "Veríssimos"...
Minha geração cresceu combatendo, cada um ao seu modo, as ditaduras política, social, familiar... também cresceu aprendendo ofícios desde os dez anos. Assumindo responsabilidades aos quatorze. Quem queria estudar, precisava querer muito, e quando conseguia, tinha o respeito e as oportunidades que os formados de hoje não têm. Naqueles tempos, ter o "científico", análogo ao contemporâneo ensino médio, valia muito mais, tanto em conhecimento quanto em valia, do que ter o atual e defasado curso superior.
Minha geração cresceu sabendo que seria mantida pelos pais até o início de sua juventude, quando os pais é que passariam a ser mantidos por ela. Cresceu sem a proteção do termo adolescência, da lei contra o bullyng, cujo termo também não existia, e das leis contra os preconceitos e pelos direitos humanos.
Minha geração cresceu sob o peso dos erros da geração anterior... dos extremos que a fizeram sofrer muito, suar e se auto exigir, para sobreviver... mas acho que foi por isso que minha geração cresceu... porque não tinha como não crescer... era crescer ou morrer, oprimida por um sistema que não dava outra saída.
Mas a minha geração, pelas lembranças de nosso tempo, comete outros erros com a geração atual... outros extremos, como dar liberdade além do sensato, não exigir nenhuma responsabilidade, criar na barra-da-saia, oferecer o máximo sem exigir o mínimo... mimar, dizer todos os sins e ceder às chantagens emocionais de uma geração preguiçosa para fazer o certo e pensar nas gerações futuras, que pelo visto, serão ainda mais propensas a não crescer. Com todos os erros de uma geração que pelo menos teve o desejo de acertar, minha geração cresceu... cresceu crescendo... cresceu enquanto crescia.
Quando vocês estruparam aquela menina vocês so ouvia ela grita hoje ela cresceu e ser tornou uma serial Killers e ouvem vocês pedindo pra parar
Retalhos de cor em pó
Negrinha... do pé da ladeira
Cresceu pela vida sem eira nem beira
Aprendeu que sua é pele não é brincadeira
De saia rodada, pés descalços, deu pulos e saltos correndo no asfalto
Seus sonhos dourados trocados aos farrapos
Princesas das ruas, escolas nos saltos, com príncipe aos lados, mostravam os fatos
Por ter nascido sem cor, sem brilho e aos fados
Teria a sombra, não pra proteção
mas como esconderijo de indignação
Negrinha sem livros, histórias infantis, nunca foi princesa, sem escolhas seguiu
Seguiu na certeza de que nunca a dariam lugar de rainha
Cresceu pela rua, já dormiu na rua e sentiu que, na sua, ganhava mais justas saudações de estrela, nuvens e lua
Que em sua ternura falava aos rostos, que em sua ingênua e doce leitura,
via neles amigos e um amor que cura
Negrinha, negrinha... o que ela ouvia, estica os cabelos e ganha nas ruas
Quem sabe os olhares, troféu quase, sinta o gostinho da mão de alguém
Negrinha, negrinha, sem eira nem beira, guarda o coração e esconde essa beiça
Beiça de mula, cor de burro fujão
Teu lugar é na sombra e não na multidão
Momentos pequenos de migalhas que sobram, sentiu o sabor do que as outras provam
Negrinha dentuça das pernas finas, escreve teus sonhos no papel e na tinta
Encontres no palco na arte em vida
O prazer ilusório do brincar de rica,
Sereia bonita, princesa e rainha, de contos de fada que nunca te abriga
Teimosa negrinha, relincha entre os dentes, brigando espaços em fios invisíveis
Esperança falida, certezas que brotas apenas dos sonhos que não casam as portas fechadas de sortes que foge à galopes que de tanto ligeiro nem mota se trota
De rua ternura manchada de morte
Teu corpo pequeno magrelo sem sorte
sentiu o amargo do gosto da morte
Cresceu na esperança peitinho floriu, roubaram-lhe a sorte o que te feriu
Jogada aos tapetes asfaltos mil,
o que foi mais duro não foi o chão que dormiu
Negrinha se olha e não mais se nota
Pergunta qual nota se dança tão torta
A música que canta a harmonia fugiu pois não tem espaço, seus retalhos mil
Negrinha negrinha teimosa demais
Cansada da vida já não pode mais
Rodeada de todos e vivendo só
na vida amizade só encontra o pó
Negrinha se encanta, por ti se apaixona, se encontra na sombra a cura em somas
de estender a mão aos que como a ti também são...
Negrinha negrinha que então descobriu,
que os não que recebes nunca te serviu
Um não não te acode teu corpo sangrando sua sorte fugiu
Cor de burro fugido o que sempre ouviu quem é que te acode quem foi que te ouviu?
Que espaço pertences teu povo fugiu na falta de sorte alguém te seguiu
Aquele ombro amigo que nunca foi teu, palavras tão duras nunca se escondeu
Negrinha se avexe, se feche
seu corpo e sorriso ninguém vê que preste...
Era uma vez uma menina frágil, que cresceu e disse: - foda-se mundão! E enfim, viveu feliz para sempre...
É gratificante, quando a gente percebe que cresceu tanto, a ponto de enfrentar com naturalidade 'aqueles' problemas, que se mostravam tão assustadores.
Muito da criança que era em nós, cresceu no momento em que os unicórnios tiveram que decidir se pediriam outro chifre ou arrancariam aquele. Como estavam não poderiam ficar, pois a magia havia ido embora.
Também tenho vergonha, mas não importa...
não importa se meu peito cresceu e se todos estão vendo
Quem haveria de valher a pena todas as palavras engasgadas? e qual seria a pena pro auto-assassinato
de se matar com as palavras não-ditas? Acredito que você apenas esteja inventando um romance, então lembre-se que
tudo nesse mundo é invenção. A própria palavra é invenção. E tudo ao nosso redor depende do nosso olhar. Se você olhar pra esse amor inventado
com um pesar de quem sofre e se auto-mutila por uma não-correspondência, vai te dar dor nas costas e aperto no coração.
De outro lado, você pode enxergar apenas como uma diversão, um jogo... uma conquista. Fala qualquer besteira e ri... ria como quem sabe que tudo é passageiro
e se não for do jeito que você espera, inventa outra coisa. Inventa que não queria mesmo, que no mundo existem bilhões de pessoas
e bilhões de amores que você pode inventar. E lembra, no fim de tudo, de todos os amores pelos quais voce sofreu e as vergonhas que vc já passou
e que a vida é feita disso mesmo.
Engole o choro, menina!
Cresceu ouvindo essa frase, sempre após as chineladas de sua mãe.
Apenas obedecia! Secava as lágrimas, lavava o rosto e seguia com seus afazeres.
Hoje, sempre que a vida lhe fere o "lombo", fazendo-lhe doer a alma...
Aquela voz ecoa:
Engole o choro, menina!
Ela, esperta que é! Seca as lágrimas, retoca a maquiagem, sobe no salto e segue.
Mas, jamais esquece de agradecer:
Obrigada Minha Mãe... Tu me fizeste fortaleza!!!
Lily era uma garotinha
Com medo do grande mundo
Ela cresceu dentro de suas muralhas do castelo
De vez em quando ela tentou correr
E então na noite com o Sol poente
Ela foi na floresta longe
Tão com medo, sozinho
Eles a avisaram, não vá lá
Há criaturas que estão se escondendo no escuro
Então algo veio rastejando
Disse-lhe
Não se preocupe, apenas siga em todo lugar que eu for
Sobre o alto das montanhas do vale baixo
Dê tudo o que você sonhou
Apenas me deixe entrar, ooh
Tudo o que você queria tem que ser a história mágica que lhe foi contada
E você estará seguro sob meu controle
Apenas me deixe entrar, apenas me deixe entrar
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