Coragem eu Venci Omundo

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Não adianta ficar tentando trazer o passado de volta. Já era. Já foi. Eu sei, não é fácil. As memórias ficam dançando na nossa mente. Tão boas. Tão confortadoras. Tão perfeitas. Tão... Passadas. Mas é só isso que restou, memórias. E por mais que sejam as melhores, devemos aprender a deixá-las ir. Supera. Você consegue.

Isabela Freitas

Nota: Partilhado pela autora nas redes sociais

Eu queria somente queria...

Queria um abraço sincero; queria uma voz calma, serena, leve; queria um olhar meigo e uma carícia macia; queria momentos de paz, queria um sentimento sincero de doação; queria um verdadeiro coração;
Queria um sorriso lindo nem que fosse por um instante; queria as mãos suavemente acariciando meu corpo acalmando o fardo cansado; queria um beijo carinhoso e demorado;
Queria um abraço de amor romântico; queria um abraço amigo e confortante; queria sentir seguro o meu estar; queria me sentir protegido no meu caminhar;
Queria dormir com uma paz nunca imaginada; queria ouvir uma palavra de incentivo e de força, queria receber um elogio pelas coisas que ouso fazer; queria sonhar, mas sonhar o sonho do sonho de sonhar com histórias felizes, sem nunca sofrer;
Queria um afago; queria uma conversa, sem o silêncio e apatia; queria sentir o respirar como o vento massageando o meu rosto; queria sentir o corpo como o sol aquecendo meu ser; queria tanto uma oração; queria um verdadeiro coração;
Queria adormecer no aconchego dos seus braços; queria ouvir o amanhecer com canções de pássaros; queria ler e conversar sobre a vida; queria que pudesse entender meus pensamentos; queria que considerasse meus sentimentos;
Queria a segurança de sua presença sempre amiga; queria a amante romântica e apaixonada; queria a companheira da empreitada; queria a eterna namorada;
Queria descansar minha alma no seu conforto; queria o encanto de uma palavra de amor sincero e sereno; queria receber um olhar de atenção; queria um verdadeiro coração;
Queria somente queria...

Eu quis tanto ser feliz. Tanto. Chegava a ser arrogante. O trator da felicidade. Atropelei o mundo e eu mesma. Tanta coisa dentro do peito. Tanta vida. Tanta coisa que só afugenta a tudo e a todos. Ninguém dá conta do saco sem fundo de quem devora o mundo e ainda assim não basta. Ninguém dá conta e… quer saber? Nem eu. Chega. Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo. Ser invisível, meu grande pavor, ganhou finalmente uma grande desimportância. Quase um alivio. I don’t care.

Na minha solidão, eu sou minha melhor amiga.

Eu sou quem sou,
sou como sou,
sou um ser humano
como muitos são,
com uma personalidade diferente e quase nem sempre com razão.
Sou igual, sou diferente
Sou aquilo que o coração sente.
Percorro caminhos longínquos,
aqueles que o destino me reserva.
Predestinado, obstinado,
Procuro viver, não só existir.
Adoraria que fosse tudo mais fácil,
mas não teria o prazer de ver você vir.
Confesso-me também forte por fora, na minha aparência,
fraco por dentro, mas com paciência.
Adoraria poder escolher
os caminhos por onde ir,
mas quando se quer alguém,
juntos é melhor decidir.
Eu sou quem sou.
Sou como sou,
já não me sinto sozinho
E o meu Eu conjuga com Você,
verbos que a vida, assim tão querida,
tecerá os caminhos.

Lembra do que já fomos? Não precisa responder, eu sei que se lembra. Não tem como ter esquecido, não assim, tão rápido. Foram tantas madrugadas em claro, tantos assuntos esquisitos. Tantas brincadeiras, tantos sorrisos. Ainda me lembro da forma como me chamava e se eu fechar os olhos, eu consigo ouvir tua voz. Não sei como fomos nos perder no tempo. Não sei.

Mas eu sou humano e sou homem o suficiente para encará-los hoje.

O mundo que me cabe

Eu carrego o mundo onde não cabe nos meus sonhos. Carrego as doçuras, mas também as indecisões. Carrego alegrias que se misturam com as dores. E é disso que minha vida é feita, de tudo e mais um pouco e eu me esbaldo nestas coisas e fico tecendo uma colcha que me defina.
Tenho uma alma criança e vou continuar assim. Gosto de abraços apertados, sentir a alegria por completo, inventar o mundo, reinventar amores, misturar os sonhos em realidade.
Gosto de tudo ao meu modo e assim reinvento e costuro todos os meus pensamentos. O simples me fascina, o difícil me aborrece. Para mim o mundo é enorme e não entendo como as coisas envelhecem e o planeta gira e o amor daqui é igual em todo lugar. Bom, entender eu até entendo, mas algumas coisas eu acho complicadas demais, por exemplo: como pode o mar ser tão grande, o mundo ser colorido e o sol aparecer justamente quando a lua vai embora?
Quem inventou a saudade? Como se faz para tocar a alma? Tem coisas que para mim precisam ter explicações, mas também se não tiverem vou continuar tentando entender. Tenho um coração maior do que eu, maior que meus sonhos. Parece que ele mesmo nem cabe em mim. Nunca sei a altura de minha risada quando estou feliz nem o tamanho de meus sonhos. E por falar em sonhos, sonhos pra mim é aquilo que vou realizar quando eu rabiscar meus desejos no papel e eles saírem correndo direto para meu coração. E olha que tenho muitos sonhos que rabisco, leio, releio, prego na parede para eu olhar todos os dias e lembrar que ali estão os meus desejos mais secretos.

Eu não chuto. Como cientista eu chego a conclusões baseadas em observação e experimentação.

– À noite, tu olharás as estrelas. Aquela onde moro é muito pequena para que eu possa te mostrar. É melhor assim. Minha estrela será para ti qualquer uma das estrelas. Assim, gostaria de olhar todas elas... Serão todas suas amigas. E, também, eu lhe darei um presente...

Talvez eu tenha cometido alguns erros, mas eu sou apenas um humano.

Quem sou eu? Alguém com medo de te deixar ir.

Não consigo sentir ódio daqueles que estão abaixo de mim... O que eu sinto, é pena.

Eu não deixei de te amar, mas tive que desistir de você. E isso salvou a minha vida.

Círculos viciosos

Eu lia, mas não sabia ler,
e tudo que eu lia,
porque não sabia,
não fazia sentido
dentro de mim.
Procurei a ponta condutora,
qual um filão
do entendimento.
Nada!
Busquei fantasmas
em cada negativa.
Vi mortos-vivos,
de passados tão presentes
e mergulhei no fundo,
mais íntimo,
em um reflexo de ternura.
Vi, na minha imagem
um enorme vazio
que transformou meu sonho
na dureza fria
da realidade.
Seria maldade,
ou o desejo de um fortalecimento?
E, afinal, eu vi,
mas não sabia ver.
E tudo que eu via,
porque não sabia
não impressionava
o negativo de minha alma.
E, assim, caminhei passos
sem saber,
e, porque não sabia caminhar
meus passos a nada me conduziam.
E, ainda sem saber,
retornei ao ponto de partida,
sem mais esperanças.

Central do Brasil

Que estranho grupo,
matinal,
eu vejo todos os dias
na central.
Velhos mendigos, bêbados inocentes,
reticentes:
débeis mentais maltrapilhos,
prostitutas insones,
no roldão do povo
de rostos sem nome,
derramado.

O homem a bater
com a tábua
nas árvores incrédulas.
O pastor que prega,
em péssimo português,
ao povo que passa,
com pressa,
já sem convicção,
nem religião.
De quando em vez,
um ladrão!

A professora-criança
de livros e sacolas,
em demanda da escola.
Amostragem de um povo
brasileiro,
na luta sem tréguas,
do dia-a-dia.
Na busca do pão nosso
de cada dia,
em várias formas,
nos diversos caminhos,
das ilusões,
de tantos corações
que formam o grande vazio
sem esperança.

Povo-formiga, rude, grosseiro,
sujo, suado,
que não olha para trás,
mal humorado,
que cospe no chão
do vagão,
que viaja nas portas
do trem,
pingentes da morte,
no vai-e-vem
da sorte.
Povo-Brasil
amalgamado
no afã da sobrevivência.
Gado-humano a desembocar
no matadouro.
Quem crê em ti fantasma?
EU!

Bem hoje que eu resolvi sumir, você apareceu. Eu me rendi à minha personalidade mais real e você gostou.

Algumas pessoas chamam de péssimo gosto para homens, eu chamo de enxergar o interior e não o exterior.

Hoje eu acordei mais cedo e fiquei te olhando dormir . Imaginei algum suposto medo para que logo então , pudesse te cobrir . Tenho cuidado de você todo esse tempo . Você está sobre meu abraço e a minha proteção . Tenho visto você errar e crescer , amar e voar , você sabe onde pousar . Ao acordar já terei partido , ficarei de longe escondido .. Mas sempre de perto , de certo , como se eu fosse um humano vivo . Vivendo pra te cuidar , te proteger , sem vc me ver , sem saber quem eu sou : se sou seu anjo ou sou seu amor .

Hoje eu quero ser feliz, quero ignorar quem não deixa eu me demonstrar, cansei de maquiagem, fachada não é comigo.
Quer saber? Hoje eu quero dançar, pular, sem coreografia, quero cantar sem melodia. Hoje eu quero deixar de lado quem me questiona, e falar com meus inimigos, observar o lado criativo deles, suas qualidades e não mais seus defeitos. Quer saber mesmo? Hoje quero ser eu mesma, não quero mais disfarçar a minha pureza, é, sou pura, cresci, mas continuo inocente, inocente de perigos, e ciente de consequências. Hoje vou me importar menos com o que vão falar, vou me arrumar diferente, vou experimentar novos estilos, novas tendencias. Hoje eu quero ser feliz, hoje eu quero minha independência, hoje quero mudar.

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