Coragem eu Venci Omundo
Eu quero que saiba que sempre estarei com você. Juntos poderemos enfrentar qualquer obstáculo. Quero caminhar ao seu lado, quero cuidar cada vez mais de você. Quero te proteger. Quero te colocar pra dormir. Quero te fazer feliz. Eu quero você, aqui, agora. Essa é uma vontade que ultrapassa qualquer distância, é mais forte do que qualquer sentimento que já senti. Você, essa pequena palavra que faz um reboliço dentro do meu estomago. Que me faz sorrir só em escutar ou lembrar de você. Como pode quatro letras revirar-me pelo avesso? loucura? Talvez. Só você é capaz de me conhecer de verdade. Eu confesso, você me faz sentir completa.
Daquilo que eu sei, nem tudo me deu clareza, nem tudo me foi permitido, nem tudo me deu certeza. Não fechei os olhos, não tapei os ouvidos, cheirei, toquei, provei. Ah! Eu usei todos os sentidos. Só não lavei as mãos, e é por isso que eu me sinto, cada vez mais limpo.
Eu vou cantar pra ela
Que sem ela não existo mais
Que eu sempre a quero mais
Que ela é a luz que me traz paz.
Eu ainda me permito.
Eu ainda tenho sonhos.
Ainda faço planos. Ainda acredito no impossível.
Ainda me permito fantasias, ilusões, utopias...
Às vezes, ainda me permito ter coração, e confessar meus sentimentos.
Permito-me ainda a ingenuidade de alimentar os sonhos. Imaginá-los possíveis. Imaginar.
E acredito. Ainda acredito no amor, na paz, na vida. E às vezes, ainda me permito revelar esse meu lado sensível.
Ainda creio nas pequenas coisas, nas grandes realizações, nas pessoas.
Ainda me permito a fé, a esperança. Acredito numa força maior que a minha vontade. Às vezes, ainda ouso ser forte.
Permito-me ainda, a dor, o sofrimento, a saudade. O pranto. Permito o medo, a coragem, a conquista. Me permito realizar.
Permito que a alegria e o riso me tomem sem explicação.
E, ainda, permito-me a felicidade! Onde quer que ela esteja.
Eu ainda me permito sonhar!
Prometo que você sempre será um pedaço de mim, que meu coração sempre será seu, e eu estarei com você mesmo que a luz no fim do túnel se apague, mesmo que o sol não nasça, mesmo que me custe a alma… Porque meu amor é verdadeiro, e é ao teu lado que eu me imagino vivendo, por todos os dias de minha vida.
Eu preciso de um abraço, de um beijo, de um sorriso, de carinho, de aconchego, de um cafuné, de ouvir versos de amor, de alguém que me faça feliz. Sabe de quem eu preciso? Do meu outro eu, que está passeando por aí.
Eu quero mesmo é ficar em casa
No aconchego das curvas de teu violão
Beijando essa boca fresca de hortelã
Quarando a madrugada pra te consumir.
Tudo que eu posso ser para você, é a escuridão que já conhecemos... E com esse arrependimento tive que me acostumar.
Entre mim e os meus pensamentos ergue-se uma barreira, e eu fico preso numa armadilha algures numa terra de ninguém entre sentimento e articulação, e, por muito que me esforce, por muito que lute pela minha voz, raramente consigo melhor que um gaguejar confuso.
Eu
Quero escrever versos,
Versos de amor, de ironia,
Quero preencher todos os espaços,
Desta folha vazia.
Quero, ao escrever,
Ser completamente livre,
Lembrar-me do que quis ter,
Mas que nunca tive.
Quero com estas tantas palavras,
Que escrevo sem encontrar fim
Encher além destas folhas brancas,
Os espaços imensos que há em mim.
Lembrar, esquecer
Dormir, acordar,
Desejar morrer,
E depois lamentar.
Senti a presença da solidão,
Ri as lágrimas que não chorei,
Agindo com o coração,
Sempre errei.
Escrevo partes do que sou,
E dedico-tas a ti,
Mas só eu o sei,
Não sairá daqui.
Todas as lágrimas foram enxutas,
Neste pedaço de papel, que agora é um pouco de mim,
As minhas palavras sentidas, doces ou brutas,
Assim como eu chegaram ao fim.
Só sinto ciúmes das pessoas que eu amo, você pode até achar que ciúmes é um sentimento bobo. Mas eu não ligo que me chamem de boba, louca, ciumenta pois não gosto de dividir com ninguém aqueles que eu amo.
Eu me importo com você, eu sinto ciúmes, eu nego que amo, eu nego que te admiro, mas sim eu te amo, e não pouco, muito, e eu multiplico este amor todos os dias, mas eu odeio isto.
Não consigo, não me adapto, não me conformo.
A rotina jamais me fará satisfeita porque eu tenho uma claustrofobia absurda de lugares e tempos. Estalo os dedos, batuco nos móveis, balanço freneticamente os pés. Preciso de ar. Falo o tempo todo porque o silêncio aumenta minha ansiedade, quero saber de tudo e conhecer todos os assuntos. Vou roer as unhas de esmalte vermelho e pintar meus dentes de nervoso, vou quebrar as janelas para respirar novos ares. Quero gritar mais alto que a música e destruir minha limitações. Então me busca, me tira dessa vida pela metade, me mostra o mundo. Eu quero mais de cada coisa que a existência oferece. Essa prisão, essa pele. Estou vazando pelos poros e tenho medo de explodir. E se algum buraquinho entupir e eu não achar a saída? Meu corpo é muito pequeno e minha ânsia de liberdade queima as beiradas. Minha alma vai escapando, vai se moldando. Se esconde, diminui pra não se mostrar além. Me liberta, me expulsa de mim. Mostra uma arte verdadeira, sem ensaios e apresentações semestrais. Quero perder a garantia por uso excessivo, gastar os saltos dos meus sapatos. Eu não quero nada impossível, quero realidade. Quero alma e vida de verdade.
só vejo beleza no que transborda
só me interesso pelo que ultrapassa
o comum não me comove,
o banal não me toca.
porque eu gosto é do avesso
e o contraditório é que me fortalece
ENGANOS
Eu, que dos doces versos à docilidade das palavras
Fiz-me nada perante tanto amargor,
Diante de tantas e tantas histórias fáceis,
Do teu mentiroso e [pré] suposto, amor.
Eu, que no enredo das tuas [falsas] promessas,
Acreditei e simplesmente, te amei,
Experimentei a entrega rasgada, a dor e mais nada.
E perante a vida, que de ti, a vida toda esperei
Idealizei milhares de sonhos
Mas somente enganos, sozinha, sonhei!
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