Coragem eu Venci Omundo

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Eu? Correr atrás? Não. Já fui muito de fazer isso. Mas hoje não mais. Deixo ficar a vontade. Quer ir? Vai. Quer ficar? Fica. Implorar atenção não é pra mim não. Ficar mendigando pedaços de atenção não é pra mim. Ou é tudo, ou não é nada. Não obrigo ninguém a ficar do meu lado. Se quer ficar, que seja de verdade, que seja porque o sentimento por mim é verdadeiro. Não quero pessoas de mentira, porque eu sou verdadeira demais pra isso, sou intensa demais pra ter alguém aos pedaços.

Nunca falei o que eu sentia e achei que não conseguiria falar aquelas coisas sem parecer um completo idiota. Mais ou menos como estou fazendo agora. Então escrevi uma carta, e nela dizia que sentia muito.

Eu te amo mais do que odeio tudo o resto.

"'Volte enquanto é tempo' é uma frase que não existe para mim. Eu não volto pra lugar nenhum, eu só vou em frente"

Eu não sinto a sua falta, eu sinto falta da pessoa que eu pensei que você fosse.

“Eu nunca gostei da matemática, das contas. Contas são exatas e os números se bastam por si só. Não há dúvidas, não há erro. O que é certo é certo, o que não está certo, é errado. A matemática e suas exatidões me cansam. Eu prefiro o mistério das letras, a incerteza das palavras e a beleza das poesias. Palavras não se somam, se completam.”

Toda vez que eu digo adeus

Toda vez
Que eu digo adeus
Eu quase morro
Toda vez
Que eu digo adeus
Aos deuses eu me curvo
Nenhum deus contudo
Parece me ouvir
Eles vêem tudo
E te deixam partir
Quando estas
A só um mar de flor em volta
Sabiás de algum lugar
Cantam o amor em volta
Não há som melhor
Mas seu tom maior se torna menor
Toda vez que eu digo adeus
Toda vez que eu te digo adeus

Já tô cheia de problemas e você mandando assim
De repente esquece quem sou eu
Vê se enxerga que talvez eu saiba o que é melhor pra
mim
Meu coração não morreu

Pode crer
Pode crer que quem sonhar um dia o sonho vem
Ah eu não desisto dessa idéia de poder comemorar
Você vai ver que tudo vai mudar

Essa noite eu quero ir mais além
Eu não devo nada pra ninguém
Vamos dar um tempo pra nós dois
Que a saudade vem melhor depois

Olhe bem para os meus olhos tente ver o brilho qu'eles
tem
Eles vão mostrar o meu amor
Você sabe que eu sou uma mulher, minha parte eu faço
bem
Meu coração não mudou, mudou não

Amanhã quem sabe até te pago um cinema,
Mas é que hoje eu já chamei minhas amigas pra sair
E se eu puder, eu vou me divertir

Eu não devia ter deixado transparecer que te amava, as pessoas não dão valor para o que têm na mão. Mas o que eu ia fazer, se até uma criança olhando meus olhos veria o quanto eu estava apaixonado.

Eu conto as horas que passam
Eu conto estrelas no céu
Na solidão das noites sem graça.

Se foi Deus quem escreveu, quem sou eu para apagar?

Não me deixe criar um relacionamento individual onde eu sou todos os personagens e nenhum enquanto você é a plateia, única, que faz questão de não aplaudir minhas fragilidades teatrais.

Eu sempre falei: Por homem eu não choro!E muito menos por amor! (...)

... E tantas foram às vezes que eu chorei por eles.

Eu não procurei, não insisti. Contive tudo dentro de mim até que houvesse um movimento qualquer de aceitação. Quando houve cedi.

Ainda

Eu ainda queria amar você. Ver meu ar ir embora diante da tua presença, meu coração pular com seus beijos, com suas mãos dançando no meu corpo. Eu queria ainda precisar de você com essa sua razão admirável, com esse amor tão supremo, tão completo. Queria chorar com a sua ausência, com sua presença. Chorar por você, eu ainda queria. Me afogar nas lágrimas vermelhas que secaram com o tempo tão pouco lento mas, tão certeiro. Eu ainda queria te ter em meus braços, te ler poemas novos, cantar algumas músicas que aprendi nesse tempo em que nos mantemos longe. Queria lhe mostrar meu livro, tão pouco bem escrito mas que transborda bons momentos, bons sentimentos - te aguardo na noite mais esperada.

Queria te olhar, te lembrar nossas risadas, meu riso vermelho, nossa raiva. Queria te mostrar minha existência tão plena, tão cheia de problemas, tão cheia de amor. Escrever uma poesia, por você eu ainda queria. A tênue linha que nos separa, o fino laço que aqui ficou, ainda me faz viver bem, ainda me faz lhe desejar o bem. Eu apenas quero. Por isso, não realize o que desejo. O ainda me deixa em um melhor estado de espírito do que aquele que respirei ao seu lado. Pra guardar apenas boas lembranças, o ainda não pode ser saciado. Espécie de desejo contínuo que jamais pode ser resgatado.

À Solidão.
Eu já escrevi por obrigação, por instinto, por vontades sem explicação, por necessidade, por curiosidade, por simplesmente não ter o que fazer. Hoje eu escrevo para contar o tamanho do estrago que você fez na minha vida.
Tudo estava consideravelmente bem. Apesar de ser imcompleta em todos os sentidos, eu sabia lidar com isso. Então você apareceu, mostrou seu egoísmo, expos suas armas num arsenal infindável de maldades e, por fim, me deixou só. Não me deixou nenhum ombro amigo pra chorar mágoas passageiras ou tristezas eternas.

"Eu não sou o mensageiro.

Eu sou a mensagem"

Quando nos conhecemos, eu não tinha ideia de que você seria tão importante para mim.

Coisas que eu sei

Idéias um quanto insanas, um circo de desejos, brincos, coisas que eu tenho, e minhas fotos, lembranças, roupas, fantasias, sapatos, jeito, bolsas, e todas as viagens que ainda vou fazer! É um pouco arrumado, e tudo tão misturado! Meu gosto, chocolates e morangos cobertos com chantilly e amendoim, gotas de adoçante e muita corrida. Sorrisos e gargalhadas, tantas lágrimas, de um silêncio frio salto ao caos de um caldeirão ardendo em versos, prosas, críticas, elogios e ritmos. Então eu danço, rebolando em cada batida de tambores, um passo aqui, dois ali, e lentamente vou envolvendo gemidos e suspiro enquanto levanto as mãos e sinto os arranjos artificiais de uma vontade enorme de bem rodopiar. Repito as frases que eu gosto, e repriso meus episódios preferidos. Prefiro nada esperar, muito ousar, quase tudo experimentar, bastante me permitir, o suficiente ter, e tudo aprender. Aprendo com o sol batendo a minha janela para acordar com a sutileza de um afago morno todas as manhãs. Encho-me com a beleza das manhãs porque são únicas, e por singulares serem, exclusivo deve ser o bom uso que a elas darei. Deixo o vento invadir minha janela, para estudar cada toque de finura, passando despercebido, sendo indispensável. Eu sou vermelho, eu sou barulhento, eu sou quente, eu pulso, eu sou autêntico.

Se eu não falo com eles, eles não podem mentir.