Coragem eu Venci Omundo
Pode botar fé
que hoje sai
um bom Arubé,
De amor por
eu sei que você cai,
E não há nada
que te distrai.
Quero você no meu
Bambaquerê,
Nesta Ribada
a gente vai festejar,
Porque no final
será só eu e você,
A gente vai se ter
e não vamos nos perder.
Para eu me convencer sobre qualquer fato mais crítico que ocorre no exterior busco uma combinação de fontes de informações: no topo estão as diplomacias, a grande imprensa internacional, a imprensa do país que está passando pelo problema, as universidades, as organizações não-governamentais/humanitárias mais conhecidas, e não as múltiplas fontes de informações e memes que sensivelmente tentam empurrar conteúdo de forma editadinha com viés ideológico.
Por reconhecer que não sou inteligentíssima, gosto de saber as coisas bem explicadas.
A mesa do Brasil
tem agrado para todos,
De tudo eu como
um pouco e tudo em dobro,
Ninguém resiste uma
Buchada bem preparada,
Quem recusa não sabe de nada.
Pedi para saber
Eu insisti
Desafiei por mais de uma vez
Infelizmente você não quis
Realmente revelar: CANSEI.
Na tua embarcação
sou eu o Calandrim
para ter sorte na pesca,
Quando chegar o momento,
sem nenhuma pressa
vamos ao que interessa.
Alma maruja traz um pouco
de tudo aquilo que precisa
ser refeito na Baía da Babitonga
que eu já perdi a minha conta.
Embora não tenha perdido
a esperança de Ilha Alvarenga
por ser poesia, poema e poeta
com apego ao mar e esta terra.
Desistir não é e nem nunca
será a opção porque viver
é o quê move pleno o coração.
Não perder jamais as correntes
e deixar que pousem solenes
na existência feita para a navegação.
Ratoeira de Ferro
Quando tu fores para lá
e eu para cá dançando
a Ratoeira de Ferro,
O teu olhar encantador
há de encontrar com
o meu e serei o seu amor.
Eu não desisto de conversar com educação com ninguém. Só paro de conversar quando realmente não tem mais jeito.
Tudo parecia tão real,
um sonho surreal,
ninguém vai acreditar
se eu começar a contar.
Vi sobrevoarem o Mocambo,
não era um avião junto da nave espacial,
e tampouco nenhum engano,
e sim Jaçanã e Pavão Misterioso,
voando no céu limpo e formoso.
Com De Mãos Dadas no Arraiá
não parava de dançar,
com Peti na Roça a cantar,
no ritmo que faz pulsar.
De repente todos se pintaram
de laranja e branco e brilharam,
quando o Touro Branco chegou,
e a nossa festa inteira animou.
Depois veio amarelo
com branco para do nada
nos mudar de cor,
era o Espalha Emoção que dançava
e a alegria por todos espalhava.
Ao abrir os olhos foi quando
me dei conta que estava
no meu quarto a despertar
deste sonho ainda meio zonza,
e para ele ainda querendo voltar.
Teu beijo de sabor
suave de Pitanga Amarela
me leva desta terra,
faz com que eu viaje
e com que esqueça de guerra.
O olhar, a palavra, o tom
e até mesmo a respiração
do desdém eu conheço,
Mas por sobrevivência
escolhi fingir que não vejo,
porque nada irá fazer
esquecer do que mereço.
No meu peito plantei
um paraíso edênico
que em setembro
colho até Tarumã-bori,
Daquilo o quê observo
de uns não carrego.
O melhor comigo levo,
o quê quero e não quero,
sem deixar nada para trás,
o importante é caminhar
com o melhor e em paz.
Tirar a cada dia mais
o eu na escrita para dar
vazão a tudo quê se imagina,
Captar o quê cativa,
tornar-se de fato o quê
fascina e entreter com
o balanço dos buritizais da vida,
Dar nas tuas mãos a chave
oculta da mais profunda fantasia.
Eu sou poesia, em versos e prosa
Canto a beleza, a dor e a rosa
Cada rima, um pensamento esculpido
Em cada linha, um sentimento vivido
Eu sou poesia, na luz e na sombra
No sol que brilha, na noite que assombra
Em cada palavra, um eco da alma
Em cada estrofe, uma suave calma
Eu sou poesia, na chuva e no vento
No riso livre, no triste lamento
Em cada silêncio, uma melodia
Em cada olhar, uma poesia
Eu sou poesia, no amor e na dor
Na alegria pura, no profundo rancor
Em cada sonho, uma esperança
Em cada dança, uma lembrança
Eu sou poesiam, em cada pedaço de mim
Na essência que nunca tem fim
Na beleza que emana do meu ser
Na poesia, eu continuo a viver
21 de Março - Dia Mundial da Poesia
Em um mundo imperfeito, encontrar beleza na imperfeição é a verdadeira essência da humanidade. Eu não sou perfeita, mas sou única, e é na minha imperfeição que encontro minha força e autenticidade.
“O Círio e o Espelho”
Será que fui eu, Camille, quem te matou?
Ou foste tu quem morreu de mim — exausta das sombras que te dei por abrigo?
O sangue que escorreu em meu pulso era o mesmo que um dia te alimentou no beijo.
E, quando o frio tocou a tua pele, foi a minha febre que te cobriu.
Sim, talvez eu tenha te assassinado,
não com ferro,
mas com a insistência de querer-te além da carne,
com o desejo que te prendeu ao silêncio do meu delírio.
No espelho do teu túmulo, vejo o reflexo que me acusa —
e é o meu próprio rosto.
O assassino e o morto dividem o mesmo corpo,
a mesma lembrança,
a mesma culpa.
Porque, no fim, amor e morte são irmãos e eu, Joseph, sou o órfão de ambos.
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