Coragem eu Venci Omundo
Eu nem sempre sou triste. Só há dias em que há um pouco de tristeza em mim e há dias em que há um pouco de mim na tristeza
Eu posso até me apaixonar por alguém, mas se de repente eu me lembrar que ele faz pum, mesmo que eu nunca venha a saber se ele o fez ou não o fez, eu me desapaixono na hora, perco o encanto instantaneamente. A minha sorte é que muito raramente eu me lembro disso, aliás, só me lembrei disso duas vezes até hoje, e foi tiro e queda, em um segundo me desapaixonei. Não sei pq eu tô me lembrando disso agora, nem tô apaixonada por ninguém.
Eu me ferrei todinha por seguir alguns conselhos de minha mãe, mas a maioria deles ainda tá valendo.
Você não precisa gostar de mim porque eu o trouxe a este mundo. Você não precisa gostar de mim só porque eu sou a sua mãe. Quero que você goste de mim pelo o que eu sou, pelo o que eu, realmente, represento para você, e vice-versa. Eis o nosso antigo lema.
Até hoje eu fico pensando por que é que as mães faziam "Gut gut gut! Prrrrrrrrr! Prrrrrrrrr!" para os seus bebês. Será que ainda fazem isso?
Se tudo é energia, e se energia é indestrutível, então tudo é eterno. Você é eterno, eu sou eterna, e todo o mundo é eterno. Se existe, ou já existiu, não pode mais não existir, continuará existindo eternamente.
Se eu tivesse mil vidas e mil chances pra escolher meus pais biológicos, escolheria os mesmos mil vezes mais, só assim eu seria quem eu sou hoje.
Até agora eu não ouví ninguém dizer que um doente de covid19 do sistema de saúde privado tivesse morrido por falta de respirador; e ainda tem gente dizendo que o coronavirus nos igualou, rs, estão falando nem sei do quê, porque doença todo mundo pega, mas o tratamento costuma variar... de acordo com o bolso do paciente.
Eu crescí ouvindo que tudo o que acontece de ruím é para melhorar a vida da gente, e que depois da tempestade sempre vem a bonança, e eu costumo seguir isso ao pé da letra, o problema é se o temporal demorar passar e a gente morrer antes do tempo bom, aí é muita sacanagem.
Quando eu cheguei por aqui, na internet, não existia Orkut, nem Facebook, nem Twitter, e ainda assim eu acho que ela era melhor do que hoje, porque não havia quase nada, ou nada, de criminalidade e vulgaridade. Os primeiros internautas eram bem educados e confiáveis. Agora as coisas mudaram bastante, pro bem e pro mal também.
Eu posso estar perdidamente apaixonada por alguém, mas se eu o vir fazendo serviços domésticos, eu me desapaixono imediatamente, me desencanto completamente. Eu não sei por quê, mas me sinto como se eu recebesse um balde água fria, perco até o ânimo, e pior é isso, eu nem consigo me disfarçar. Não me pergunte por quê, eu não sei por quê. E não me traga seus porquês. Eu não quero saber por quê. E nem sei por que não quero saber o porquê. Certos porquês é melhor nem saber.
Tanto político ordinário no mundo, e nenhum até hoje foi atingido por um raio. Que eu saiba, não, ainda não foi.
Eu defendo aquilo que eu acredito, sem medo nem vergonha, não importa se em círculos de direita ou esquerda.
Não fui criada para distinguir pessoas pela cor, ou qualquer outra condição, eu fui criada para distinguir o bom e o mau caráter.
Sei que estou sendo repetitiva, e continuarei sendo, porque a TV também continua repetitiva. E eu não sei ficar ouvindo calada. Então eu insisto e repito, é a classe social que dita a capacidade de competir, e não a cor. Quanto mais pobre for a pessoa, maior o riSCO de ela ficar pra trás, e de até sofrer violência e de morrer também. Mas parece que preferem colocar a culpa na cor do que exigir do Estado políticas que visam melhores condições de vida pra todos nós, brancos, negros, pardos, indígenas..., uma política comprometida com a erradicação da fome, da exclusão social, e com o fortalecimento da educação... e que isso não viesse a ser só no papel.
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