Coragem eu Venci Omundo
Hoje, eu partirei
Peço perdão neste instante
Por estar indo embora
Assim, tão de repente
Desta vez os lábios se abrem
Para lhe dizer: Até mais
Nunca esquecerei-me de você
Não pare, tenho que ir
Logo dirão: Ele era bom, mas lhe faltava tato
O empobrecer de cada despedida
É o que me torna de fato
Um arquiteto de ruínas
Alguém
Me explica, por favor, quem foi que me roubou o amor e não voltou?
Porque eu
Definitivamente não posso estar indiferente à dor
Num coração cansado, o aviso
Eu te confesso, não quero dizer adeus
Não diga adeus
Foi buscando acertar que às vezes eu errei
Mas quem pode acusar sem tentar compreender?
Quando saio sem regar violetas que plantei
A sede que causei me afogará
Sem pressa, sei que posso alcançar
Digam o que quiserem só uma coisa importa
Verdadeiro é meu amor
O sentimento foi real
Quando eu te entreguei
Tudo aquilo que há em mim
Pode até não parecer
Se o mal que há em mim
Faz doer o teu coração
Minha triste imperfeição
Eu ficarei só, como os veleiros nos portos silenciosos. [...] E todas as lamentações do mar, do vento, das aves, do céu, das estrelas, serão a tua voz presente, a tua voz ausente, a tua voz serenizada.
Borboleta
(Poema de Bruna Wotkosky)
Eu era como uma borboleta recém-saída do casulo,
mas sem forças próprias.
E sem forças, o sangue não corre pelas asas,
e as asas não têm poder para voar.
Eu caminhava errante,
presa ao chão que não era o meu lugar.
Mas em algum momento, o Senhor me levou de volta ao casulo.
E lá, precisei lutar para sair outra vez.
Foi um esforço imenso.
Mas essa luta renovou o fluxo da vida em minhas asas,
e me deu força para voar.
Hoje, ainda lembro do tempo em que andava mais abaixo.
Mas ao lembrar, vejo também a força que precisei para renascer.
E agora, conheço a beleza de voar.
Eu não tenho medo nenhum de morrer. Tenho medo de viver.
O comediante é triste, é problemático, eu não sei por que razão.
Eu vivi [a ditadura]… Eu sei como é importante você ter a liberdade de poder falar.
Quinta-feira que vem estaremos de volta novamente. Eu aqui no meu velho e querido banco, e vocês aí em todo o Brasil, porque a praça é nossa!
Eu acho que a minha missão aqui é essa: é ajudar as pessoas.
Se falarem que sou uma péssima pessoa, eu sou. Eu posso receber todos os adjetivos e ser tudo aquilo que o outro acha que sou na perspectiva dele, nas vivências dele. Eu posso ser um fragmento na mente dele. E eu não tenho controle sobre isso. Eu sou o que realmente sou.
Quando eu chegar ao fim da estrada
e o sol se pôr para mim,
não quero lágrimas presas em uma sala escura,
nem lamentos por uma alma que se libertou.
Sinta saudades, mas não por muito tempo,
e nunca com a cabeça baixa.
Lembre-se do amor que compartilhamos,
guarde-o no peito, mas me deixe partir.
Essa é uma jornada que todos devemos trilhar,
e, no fim, seguimos sozinhos.
É apenas um passo no grande plano,
um caminho que leva de volta para casa.
Quando a solidão pesar no coração,
busque aqueles que ainda carregam nossas memórias.
Ria das histórias que vivemos,
celebre o que fomos…
Sinta minha falta, mas me deixe ir.
— Christina Rossetti
Crédito do artista: Jungsuk Lee
Rodei por um tempo no vazio das palavras. Elas, emudecidas, não diziam nada, e eu? imersa nos labirintos do meu silêncio, onde os pensamentos se embaralham. Mas hoje... Quase agora... Uma palavra ousada se atreveu a sussurrar em meu ouvido, quebrando o amargo do meu silêncio. Chamou isso de liberdade. Sigo, e cumpre minha sentença. O crime? Sentir demais. O único imperdoável, ou inafiançável.
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