Coração Mão
Tenho Dois patos com H
Fui exercitar o corpo
O lápis apareceu em minha mão
Já montei quadrados calculados
Vejo o método, compreendo planos
Sei que algo em mim tem simetria
Lei áurea com encaixe que não rela
Uma geometria que me parece enganosa
Formas que parecem ludibriar
Preguiça em pele de lobo
Cordeiro em pele de irresponsabilidade
Disfarces que enganam até o fantasiado
Traço os pontos e não faço as linhas
As linhas feitas chegaram tarde demais
Promessas vazias e cheias ao mesmo tempo
A culpa não se disfarça e grita
O dedo que aponto é um em cinco
O dedos que me apontam é seis
Juro que tento os semicírculos
Sento no júri que me condena
Círculos, círculos e círculos
A desmotivação sem motivo não veio
A preguiça e a procrastinação sumiram
O interesse nos círculos é genuíno
A validade é até os triângulos se mostrarem
No meio de tantas formas tento e tendo
A promessa ao meu coração é a determinação
Fracasso, perjúrio, inconsistência, gelatina
Frescura, mentira, dissimulação e simulacro.
As garças sobrevoaram o céu
Não consigo ver pela penumbra
Pois as nuvens parecem laranjadas no sol
Gosto de laranja, mas prefiro manga
Suco de frutas para mim tem que ser com água.
Existem aqueles que dançam na palma da mão da Sorte, e quanto mais dançam, mais a Sorte eleva sua mão, logo eles caem.
Surpreendentemente a primeira vez que eu te vi foi na cidade
Eu vim até você e na mão direita rosas com aroma de eternidade
Apaixonado com muita intensidade, cheio de felicidade
Meu coração disparou
Na fonte dos amantes aonde nós disséssemos nosso primeiro "olá" e em vias de cantarolará
Você é a melhor imagem sem miragem
É impossível ser feliz sozinho
Desfrutando desse privilégio que
Transformaram-se em algo bonito
Sem medo de ser infinito
Desde quando isso tem acontecido
Caos do coração tolo sem ser coagido
O resto é mar, quiçá amar até o nascer do luar.
Para viver é preciso um momento.
Vento de um sentimento desperto.
A mão que reconstrói
O doce gosto de cada dia.
Tolos aqueles de jogam de volta a pedra que lhes foi atirada
Sujam as mão com a mesma poeira da mão do agressor
E pintam um espelho do inimigo dentro da propria alma
a pressa é inimiga da perfeição
a letra fica feia
a palavra tranca na garganta
a minha mão escorrega da tua
então pra que a pressa do amanhã?
se amanhã chegarei
e só estarei?
Estou cansada de ser fênix, abro mão dessa responsabilidade e desse peso, dou me o direito de ser passarinho, Muitas vezes indefeso e amedrontado.
Vejo a morte sempre andando meu lado mim estendendo a mão como se quisesse mim dizer alguma coisa, mas não tem permissão pra falar, mim pergunto porque a morte é tão triste e sem vida?? será que está cansada ou entediada de sempre vencer!! algo que já se tornou tão previsível
Há aqueles que abrem mão de si mesmo para agradar os outros. Renunciam a sua própria liberdade para demonstrarem aquilo que não são em busca de aceitação e apreço alheio
Você já velejou?
Imagine-se olhando para o vasto mar diante de você.
Você se abaixa, põe a mão na água e traz um pouco de água até você...
Imediatamente a água começa a escorrer pelos dedos até a mão estar vazia...
Essa água é a vida do homem...
Do nascimento à morte...
Ela está sempre escorrendo por nossas mãos...
Até se ir!
Junto com tudo a que você tem apreço neste mundo...
Porém o reino de que falo...
Para o qual eu vivo...
E como o resto da água do mar...
O homem vive por aquele punhado de água que escorre pelos dedos...
Mas aqueles que seguem Jesus Cristo
Vivem para aquela expansão infindável de mar!
"A TECNOLOGIA E O DESEMPREGADO -- O mundo está mudando, e a teoria da MÃO INVISÍVEL de Adam Smith está cada vez mais ultrapassada, quando uma profissão se torna obsoleta surge outra para supri-la e empregar a mão de obra que acabou de ficar desempregada. Na prática, observamos que o desemprego só tem aumentado; vejam os bancários que hoje a tecnologia lhes tirou o emprego e vai exterminar muito mais com a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL; precisamos ressuscitar Adam Smith para reformular a teoria da mão invisível ou Albert Einstein para resolver está equação, sob pena de ficarmos sem o nosso meio de sobrevivência HONESTO QUE É O TRABALHO"
Quebrado ou inteiro, eu sempre estive na mão do oleiro,
Nos piores e melhores dias da minha vida a mão dele continua sobre a minha vida
Caminhos da Jornada
Na efêmera existência, a dificuldade,
Passagem breve, mão que toca a cena,
Não mora em nós, mas é a realidade,
Busca da vitória, na dor serena.
No palco da vida, sou navegante,
Viciado em recomeços, sem demora,
Exploro ciclos a cada instante,
Em busca do saber e da luz que aflora.
Nas trilhas da jornada itinerante,
Traço meu caminho com esperança,
Desbravando, sem temor constante,
Em busca da verdade que se lança.
Como um verso que se tece na alma,
Caminhante de mundos de múltiplas faces,
Em cada recomeço a minha alma,
Desvenda o EU em diferentes fases.
Mas Jesus lhe ordenou: “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada pela espada morrerão".
Em outras épocas eu te escreveria cartas feitas à mão, deixaria bilhetes nos seus cadernos e bolsas, levaria os chocolates que você gosta quando fosse te ver, mas como não tenho acesso a isso no momento, espero que lembre de mim em cada flor que vir na rua, em cada pôr do sol e nascer da lua e caso sorria ao lembrar, as estrelas me dirão e o vento trará o seu cheiro.
Às vezes temos que abrir mão de certas coisas que não estão nos fazendo bem. É difícil quando é só você que ama, só você que se importa, só você que sente, e sinceramente, não vale a pena amar desse jeito.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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