Convites para Festa de 70 anos de Idade
Uma lembrança de uma festa simples em uma casa...
A luz do lampião, a estrada...
Sons de animais emanados da Mata...
Na "Festa brava", os únicos involuntários protagonistas do sádico espectáculo, são os cavalos e os touros, pela inocência e nobreza de ambos, a elegância dos primeiros e a imponência dos segundos.
Festa e luz interior,
Iluminando o exterior,
Assim é o Rio de Janeiro,
Soberano como um poema de amor,
Belo e sempre em pleno esplendor.
Em busca do teu olhar penetrante,
Olho para o céu só para te encontrar,
- grande é o amor que tenho para dar
Da ternura boa para plantar,
- todas as veras faces reveladas pelo amor
Ipês floridos a coreografar,
Balançando e soltando flores pelo ar,
Para o nosso caminho de amor enfeitar.
Festa do Sol, verão estrelar,
Assim é o Rio de Janeiro,
Brilhando sem parar,
Sambando no salto da cabrocha,
Explosão sensual que te fez apaixonar.
Em busca de desvendar ousadamente,
Olho para a tua constelação solar,
Para melhor nos entrosar,
Escrevo para fazer a fazer engrenar,
Para você não esquecer, e sempre lembrar,
Que não existe limite para o amor amar,
E nada que seja impossível que o amor
in natura não possa contagiar...
A festa, o espetáculo, a arte e a cultura em prol do turismo sustentável que é, sempre foi e será o caminho mais prospero na principal vocação politica, social e econômica da cidade do Rio de Janeiro.
Em um único dia do ano
Em um único dia do ano
fazemos um banquete,
uma festa e a união das pessoas.
Em um único dia do ano
Cristo é deixado de lado,
Cristo não é mais lembrado.
Cristo morreu por nós,
Cristo nasceu por nós,
Cristo sofreu e foi humilhado por nós.
Tantos dizem amá-lo,
tantos dizem que ele é o poder
e no dia de louvar a ele o esquecem.
Em um único dia do ano
a mais falsidade, tantos presentes,
tantos sorrisos, que são apenas fantasia.
Desejo que nesse natal,
Cristo seja lembrado
que o amor seja lembrado
que a fé nos enriqueça.
Instagram: @poemas_da_vida_sao_fantasia
Eu participava de uma festa de crente,quando do meio da multidão, uma mocinha me olhava diferente, um olhar quente com fogo de paixão, que me incendiou o coração,por causa deste olhar apaixonado, eu estou até hoje casado, 47 anos de união.e o incêndio não apagou não.
Ah se tu soubesse!
Da festa que meu interior faz
Ao viver cada chegada.
Das rimas que estão no peito
Em poesia quando te vejo,
Do afago ao ver teu jeito
No acalento desse teu riso,
Do amanhecer que é teu brilho,
E da brandura que é teu toque,
Se tu soubesse um pouco
Da paz que tua presença traz,
Tu chegarias mil vezes mais,
Como quem chega devagarzinho,
Sem pressa para ir embora,
Esquecerias até, da existência das horas.
Podemos fazer festa, show pirotécnico durante o ano letivo em nossa escola. Tudo o quanto a nossa imaginação mandar, mas se o conhecimento não se concretizar naquela etapa, tudo foi perda de tempo, infelizmente.
Quem está Perto de Nós?
Tempo de festa nem sempre é possível arrastarmos todos que amamos para perto de nós. Perto ou distante o que de fato importa é o Amor, o respeito entre nós.
Ecloda Jesus em nós todos os dias!
A melhor festa é aquela que acontece dentro de você. Aquele momento explosivo de realização e satisfação pela conquista desejada.
Se perdeu o namorado não chore, comemore, pois esse é o motivo ideal para fazer uma festa e não se esqueça de rezar para que ele nunca mais ache o caminho de volta.
Durante uma festa de natal, um homem vestiu-se de papai-noel e brincou com uma criança. Décadas depois, esse homem era o capitão e essa criança o soldado dele
[...] Sabe, me achei maluco por ficar horas no meio da festa, admirando quando ela passava de braços dados com outra pessoa, mas quer saber mesmo; nem me importei. Pra mim, só existia ela ali dentro. Ele a exibia como um troféu, e eu ali, vidrado, a via como um anjo esculpido no céu, emprestado à terra para encantar os meus olhos. Eu a amei sem ninguém ver.
Ricardo F.
E VAMOS DESCENDO A LADEIRA...
Eu cresci no carnaval.
Essa festa me proporcionou alegrias imensas.
Com o tempo, compreendi o mega-hiato social que existe nesse festejo popular.
Negros como cordeiros a puxar as cordas dos blocos com expressiva maioria branca. Era a transmutação de escravizados nos navios negreiros nos mares do tempo.
Os do bloco - que podem pagar - acessam livremente as ruas e as calçadas. O povo-pipoca só pipocava nas calçadas espremido pela repressão econômica.
Nos camarotes, réplicas de patrícios e patrícias do império romano desfilavam sua beleza segregadora.
Os catadores de recicláveis garantiam, numa agilidade grotesca e fantástica, a limpeza do excesso de fantasias etílicas.
Sim, foliões, o carnaval termometra nossa visão condicionada que atesta as desigualdades sociais e outros tipos excludentes.
Os blocos afros desfilando às madrugadas, já longe dos holofotes preguiçosos da conveniência monetário-midiática.
E é difícil entender Gerônimo cantando "Eu sou negão!", Daniela cantando "A cor dessa cidade sou eu!!", Saulo cantando "Salvador, Bahia, território africano...".
E a "Negalora" da Claudinha Leitte?
Aqui não tem preto para ativar seu lugar de canto, não?
As letras marcantes do carnaval baiano devem muito à cultura afro-baiana.
Com o tempo, conforme dissera, fui notando essas contradições as quais são exibidas a partir de uma naturalidade quase pétrea.
Pegaram uma negra do cabelo crespo e alegaram que ela não gosta de se pentear (será que ela não curte escova e luzes, para se parecer com a sua desidentidade?) , por isso, na Baixa do Tubo, considerado bairro de pequeno poder aquisitivo, ela será humilhada. Vão passar batom na boca da vítima, porque é comum ridicularizar o preto (muitos memes fazem isso e são compartilhados "de boamente").
Mesmo com tudo isso, o povo, que "não sabe que não sabe", quer viver o carnaval. É um momento de escape, de fuga da realidade, de fantasiar-se.
Dopamina, ocitocina, serotonina e endorfina explodem nos circuitos.
Muitos recarregam o seu emocional nesse momento de subversão autorizado pelo Estado.
Seja na tradição do frevo pernambucano, na explosão temático-tecnológica do carnaval fluminense ou nas multidões axé-musicalizadas em sudorese contínua na Bahia, uma parte significativa do país ama o reinado fugaz de Momo.
Dinheiro envolvido? muito. Demais. São bilhões de reais em lucratividade. Mas esse dindin o povo nunca viu a cor.
Apesar de tanto, o povo aceita a alegria da loucura autorizada, decretada pelo sistema regulador das nossas vidas.
É uma pena que não haja similar empenho de sociedade e governo para evolucionar a educação do nosso povo, em prol de um carnaval mais equânime, mais justo, mais acessível socialmente falando.
Infelizmente isso é uma utopia, uma quimera...
Em função de uma pandemia altamente contagiosa e letal, não haverá carnaval.
A festa não acabou, porque sequer começou.
Vamos aproveitar, dessarte, para pensar no folião mais importante (você), no trio elétrico mais possante (o amor, o trabalho digno e o conhecimento) no bloco mais "estourado" do carnaval:
O bloco da VIDA!!!
Ao ritmo da percussão em nosso peito!
E VAMOS SUBINDO A LADEIRA!
Minha menina, meu amor, viver ao seu lado é um motivo de constante felicidade, é uma festa sem fim. Te amo!
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