Convite de 80 anos
Ele tem 80 anos de idade e toma café da manhã todos os dias com sua esposa.
Eu perguntei: por que sua esposa está em casa de repouso?
Ele disse:
- Porque ela tem Alzheimer (perda de memória).
Eu perguntei: a sua esposa se preocupa e sempre te espera para ir tomar café com ela?
E ele respondeu:
- Ela não se lembra... Já não sabe quem eu sou, faz cinco anos, já não me reconhece.
Surpreso, eu disse:
- E ainda toma café da manhã com ela todas as manhãs, mesmo que ela não te reconheça?
O homem sorriu e olhou para os meus olhos e apertou minha mão. Em seguida, disse:
- "Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é".
O motivo de eu fazer as minhas frases são 100% dos meus pensamentos, mais meus pensamentos usam 80% de você para se inspirar
Gosto do jeito dela,assim como ela é.
Sem meias palavras,8 ou 80.
Gosto quando ela se faz de forte,mesmo sabendo que eu sei que não é.
Gosto quando ela faz parecer que tudo tá errado,mas mesmo assim a coisa certa a fazer é ficar ao seu lado.
Gosto do seu ciúmes,as vezes exagerado e sem motivos,mas que estampa o quanto me ama.
Aprecio seu afago,seu carinho como aprecio um café quente numa manhã fria de domingo.
Gosto de ficar a sós com ela,mas gosto também de mostrá-la,pra que todos vejam a sorte que eu tenho.
Me agrada aquele olhar que ela faz que nem vou tentar explicar.
Me agrada aquela pose única de tirar foto.
gosto de seus gostos e preferências,uma vez que seus gosto, também são minhas preferências.
Gosto de sentir que por um momento a perdi,só pra ganhá-la novamente.
Aprecio o modo como ela fala,nem sempre..Um pouco,quase chega a ser muito.
Gosto da saudade que sinto quando ela não está aqui.
Da Paz quando está.
Gosto Do brilho que ela traz em seu olhar,Ah!o seu olhar!
Gosto de seus planos,de suas loucuras,dos seus arrepios.
Aprecio seu jeito de mulher que não deixou de ser criança,
De confiar cegamente na incerteza do amanhã.
Ah,como aprecio olha-la sem jeito,percebendo que a observo.
E me pego fazendo planos,
Eu que não me permitia planejar,
E quando menos percebo até a cor da parede do quarto do nosso filho," Tá,ou Filha" que ainda nem existe já foi Planejado.
Gosto quando não gosto de você,
Parece estranho.
Mas adoro seu jeito meio louca,meio poetiza,meio inconstante.
Adoro o que me surpreende,o que me pega de surpresa,
Adoro você porque não te adoro,amo você porque te odeio.
Ou seja lá qualquer coisa que eu quis dizer
Só pra dizer que ela me agrada,que a gosto,que a aprecio.
Disse que gosto dela ,pra te dizer,na verdade, que eu a amo.
Sim ou não, positivo ou negativo, 8 ou 80, TUDO ou NADA. Sem metades, sem motivos, até porque 95 não é 100.
Um dia me perguntaram.
se você tivesse 80 anos qual seria seu maior sonho?
Não terei nenhum sonho, realizarei todos até lá.
Em meados dos anos 80, lá em Minas, o costume era comprar leite na porta de casa, trazido pela carroça do leiteiro, que vinha gritando "Ó o lêeeeeite!!!".
Minha mãe corria porta afora e o leite _ fresquinho, gorduroso e integral_ era despejado na leiteira para nosso consumo. Porém, era um leite impuro, não pasteurizado, e necessitava ser fervido antes de consumir.
No início, minha mãe tinha um ritual no mínimo interessante para esse evento: Colocava o leite na fervura e saía de perto.
Literalmente esquecia.
Simplesmente I.g.n.o.r.a.v.a.
É claro que o leite fervia, subia canecão acima e despencava fogão abaixo. Eu era criança, e quando via a conclusão do projeto, gritava: "Mãe!!! O leite ferveu!!! Tá secaaaannndo..." e ela vinha correndo, apavorada, soltando frases do tipo "Seja tudo pelo amor de Deus..." e desandava a limpar o fogão, o canecão, e ver o que sobrou do leite_ pra tudo se repetir no dia seguinte, tradicionalmente.
Até hoje não entendo o porquê dessa técnica. Parecia combinado, tamanha precisão com que ocorria.
Mais tarde, ela mudou de estratégia. Eu já era maiorzinha e podia ficar perto do fogo. Assim, ficava ao lado do fogão, de olho no leite esquentando_ pra desligar assim que a espuma subisse, impedindo que transbordasse. Foi assim que aprendi uma grande lição:
O leite só ferve quando você sai de perto.
Não adianta ficar sentada ao lado do fogão, fingir que não está ligando; até pegar um livro pra se distrair. É batata: ele não ferve. Parece existir um radar sinalizador capaz de dotar o leite de perspicácia e estratégia. Porque também não basta se afastar fingindo que não está nem aí. O leite percebe que é só uma estratégia. E só vai ferver ( e transbordar) se você esquecer DE FATO.
A vida gosta de surpresas e obedece à "lei do leite que transborda": Aquilo que você espera acontecer não vai acontecer enquanto você continuar esperando.
Antigamente o sofrimento era ficar em casa aguardando o telefone tocar. Não tocava. Então, pra disfarçar, a gente saía, fingia que não estava nem aí (no fundo estava), até deixava alguém de plantão. Também não tocava. Porém, quando realmente nos desligávamos, a coisa fluía, o leite fervia, a vida caminhava.
Hoje, ninguém fica em casa por um telefonema, mas piorou. Tem email, msn, facebook, sms, e por aí vai. O celular com internet sempre à mão, a neurose andando com você pra todo canto. E o leite não ferve...
Acontece também de você se esmerar na aparência com esperança de esbarrar no grande amor, na fulana que te desprezou, no canalha que te quer como amiga. Então ajeita o cabelo, dá um jeito pra maquiagem parecer "linda e casual", capricha no perfume... e com isso faz as chances de encontrá-lo(a) na esquina despencarem. Esqueça baby. O grande amor, a fulaninha ou o canalha estão predestinados a cruzarem seu caminho nos dias de cabelo ruim, roupa esquisita e couve no cantinho do sorriso.
Do mesmo modo, se quiser engravidar, pare de desejar. Não contabilize seu período fértil e desista de armar estratégias pro destino. Continue praticando esportes radicais, indo à balada, correndo maratonas. Na hora que ignorar de verdade, dará positivo.
A vida _como o leite_ não está nem aí pra sua pressa, pro seu momento, pra sua decisão. Por isso você tem que aprender a confiar. A relaxar. A tolerar as demoras. A não criar expectativas. A fazer como minha mãe: I.g.n.o.r.a.r...
E lembre-se: Tem gente que prefere ser lagarta do que borboleta. Sem paciência com os ciclos, destrói seu casulo antes do tempo e não aprende a voar.
Mas por enquanto essa ainda sou eu, fervendo, 8 ou 80, sem metades, cheias de inteiros , profunda de vazios, mas sem nenhuma dúvida e sem tempo para esperas.
Talvez por isso eu passe todos os dias da minha vida querendo desesperadamente viver momentos que me transbordem.
Mas amanhã talvez eu te ofereça um pouco do meu veneno.
Lugar de lavar roupa suja e em casa..
e se possivel num tanquinho cromado..
de olhos claros e 1.80 de altura..
”Fui à guerra com 32 anos. Voltei com 80. O que a guerra nos tira – quando não tira a vida – não devolve nunca mais.”
No nordeste é assim.
É 8 ou 80.
Os machistas, não se sustenta.
Mulher macho sim senhor?
Sim, com certeza!
Quando nos juntamos, gritamos: SOMOS Á RESISTÊNCIA!
Nossas riquezas são apreciadas.
Mas não é compartilhada com quem quer tirar a nossa essência.
Dizemos não ao opressor.
Somos inteligentes não elegemos um ditador.
A partir da década de 80, a literatura brasileira desaparece. A complexa e rica imagem da vida nacional que se via nas obras dos melhores escritores é então substituída por um sistema de estereótipos, vulgares e mecânicos até o desespero, infinitamente repetidos pela TV, pelo jornalismo, pelos livros didáticos e pelos discursos dos políticos.
No mesmo período, o Brasil sofreu mudanças histórico-culturais avassaladoras, que, sem o testemunho da literatura, não podem se integrar no imaginário coletivo nem muito menos tornar-se objeto de reflexão. Foram trinta anos de metamorfoses vividas em estado de sono hipnótico, talvez irrecuperáveis para sempre.
Não Reclame Da sua Idade De (40, 60, 80). Agradece A Deus, Pois Têm Muitos Quê não Chega Nem Aos 20 Anos"
Eu sou intensa sou 8 ou 80, meu tempo é muito precioso para ficar perdendo, com quem não sabe o que quer.
Eu gosto daquele amor que chega e me deixa sem fôlego, gosto de sentir o coração disparado, a boca com vontade de beijar e aquele tchau com vontade de ficar. Se não for para ser assim eu nem fico, se não for para ser recíproca é perca de tempo. E tempo é a coisa mais preciosa que você pode ter na vida, então não perca seu tempo com quem não queira ficar. Isso não vale a pena.
de pressão
120/80 mmHg
30 ou 60 libras
de pressão se vive
e se morre
por que se deprime
ou se comprime
no amarelo setembro pandêmico
lembramos dos que sofrem
de depressão
mesmo querendo não
sendo mesmo descriminados
como quem amarelou para a vida
mas o balde deles a ninguém
nem ninguém mesmo
cabe carregar
em vida sofrida
tamanha carga de não emoção
só sofrer um calar
sem poder justificar
só com a dor ficar
pensando em desmaterializar
a condição nada normal
e todos o novo normal a esperar
pandemia pressionou a depressão
a pressionar o existir
de existir não se desiste
se existe insiste
em pensar logo
existe sim
de pressão não findar
lutar com as fármacos armas
a alma armar
...não deixe de ajuda procurar...
piu
"Hoje, dia 19 de fevereiro de 1946, comemoro sozinha meu aniversário de 80 anos, sentada à mesa do Le Dôme Café, na Boulevard du Montparnasse.
Degusto uma deliciosa xícara de chocolate quente apreciando o maravilhoso cair da tarde de inverno extremamente frio, porém, ensolarado.
Pensativa, faço uma reflexão de minha vida".....
Trecho retirado do livro "Como Num Piscar de Olhos"(Brasil), da autora Adriana Manduco.
Romance de época que retrata, com sutileza, fatos importantes da história.
Papai e o Palmeiras
Década de 80, zona oeste de São Paulo. Tinha uns 7 anos eu acho.
No quarto em cima da cama, acompanho junto com meu pai o jogo do Palmeiras pelo rádio
de marca SANYO (que tenho até hoje).
Está é a primeira lembrança que tenho do meu Verdão querido.
Não me lembro com quem estávamos jogando...muito menos o resultado...
Mas me lembro da apreensão e atenção do meu pai escutando o jogo...a cada ataque,
a cada entonação mais forte do narrador...
E isto se repetiu por inúmeras vezes...e foi assim que fui apreendendo
a ser o Palmeirense apaixonado que sou hoje.
E chegou o grande dia de ir a um jogo! Foi no velho Pacaembu. Que emoção!
Dentro do ônibus já não me aguentava de ansiedade...ver o meu time jogando no estádio!
Ao descer no ponto, já via a nossa torcida maravilhosa fazendo festa, com as bandeiras
verde e branco tremulando sem parar...
Aquele clima de uma partida de futebol que só sabe quem já foi...
Correria para comprar o ingresso...depois para entrar no estádio.
Agarro firme na mão do meu pai e vamos! Entramos!
Tudo é novidade pra mim. Vou olhando tudo. A torcida que cantava e vibrava como sempre...
As bandeiras, o gramado, toda movimentação dos repórteres e tudo que envolve o jogo.
Meu pai compra uma porção de amendoim com casca. Coloca em cima da arquibancada mesmo. Vamos comendo o amendoim aguardando o jogo começar.
E de repente começa um barulho da torcida. As bandeiras se agitam. É o nosso Verdão entrando em campo!
Muito emocionante ver o seu time do coração de perto.
Começa o jogo. Uns com radinho no ouvido. Uns sentados...a maioria de pé...
A tensão é geral. Alguns xingam, outros ficam em silencio.
E o momento mágico acontece: Gol do Palmeiras!!!
Sinceramente não me lembro como foi...quem marcou, nada...rsrs
Só me lembro do meu pai me pegando e colocando em cima dos seus ombros...
Nós gritando sem parar...Olê Porco...Olê Porco...
Ah que lembrança gostosa...que saudade!
Mas aquela década de 80 foi sofrida para nossa nação alvi verde...
Chega a década de 90...já estávamos a 17 anos na fila...era hora de acabar com isto...
Sábado, dia 12 de junho de 1993.
Estou com meu pai a frente da TV. Tinha 15 anos. Final do campeonato Paulista contra o nosso arquirrival...
Estamos bastante nervosos como todos os outros torcedores.
Bom...o final todos sabem...A alegria foi imensa! A primeira vez que vi o meu Palmeiras ser Campeão!!
E muitos jogos se passaram...acompanhando pelo rádio principalmente ou assistindo pela TV.
As vezes a gente discutia por causa de alguma opinião diferente sobre o time,
sobre algum jogador, etc... Mas nada sério...
Tirávamos sarro dos colegas e amigos de outros times quando ganhávamos...
E éramos zoados também quando perdíamos...
Mas tudo na paz, sem brigas ou magoas. Que tempo bom.
Em Abril de 1996, meu amado pai se foi...
E acompanhar os jogos do Verdão sem ele nunca mais foi a mesma coisa...
Mas continuei, continuo e continuarei torcendo para este time maravilhoso
que meu querido pai me ensinou a amar!
Saudades papai! Avanti Palestra!
Não é porque algumas idéias não deram certo que significam que são ruins, em 80% dos casos é porque elas foram mau assimiladas e/ou mau executadas. Pense nisso...
Se o pobre pagou 80 reais, ele vai rir os 80 reais. Cada centavo como se fosse o último dinheiro que ele tirou da vida dele.
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