Conversa entre Deus Eum Anjo

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O homem que conversa com uma mulher com segundas intenções jamais vai entender que a primeira faz toda diferença

Indireta é isso: uma “não conversa” que só mostra a sua preocupação exacerbada (e inútil) em relação ao fato.

A inteligência de um homem não é medida pelo tempo de estudo, e sim pela sua conversa, pensamentos, sentimentos e sensibilidade.

Boleiro não joga...desfila!!
Boleiro não conversa... resenhaaaa!!
Boleiro não é metido...só anda na ponta do pé
Boleiro não dribla...apenas ignora o adversário
Boleiro não mete mala.....tem seu style próprio!!
Boleiro não tem amigos...tem parceria!!
Boleiro não dribla…humilha!
Boleiro não corre…parte pra cima
Boleiro não domina a bola…bota a criança pra dormir!
Boleiro não treina…ensina!
Boleiro não comemora gol…acena pra torcida!
Boleiro não se machuca…fica contundido”
Boleiro não é cumprimentado…é aplaudido!
Boleiro não corre…faz a bola correr!
Boleiro não mete mala…tem personalidade forte!
Boleiro não toca…dá tapa!
Boleiro não é mala…é fera!
Boleiro não joga…dá show!
Boleiro não chuta…coloca!
Boleiro não corre…corta caminho pq quem corre é a bola!
Boleiro não falha …dá mole!
Boleiro não joga…se apresenta!
Boleiro não chuta de dedão…bate de bico!
Boleiro não menti....da migué
Boleiro não lança bola pra dominar…lança bola dominada!
Boleiro não faz gol…leva a torcida ao delírio!
Boleiro não deixa atacante na cara do gol …da presente!
Boleiro não se joga…faz pose pra câmera!
Boleiro não bate colocada…guarda na caixa!
“Joga a 10 e a faixa em mim que eu faço o resto.”

Análise de um Relacionamento Abusivo

Começou com a cor do cabelo durante uma conversa trivial. Lembro que ainda era a primeira semana que tínhamos nos encontrado. Falando sobre gostos, comentei que um dia pintaria os cabelos de vermelho, pois sou bem despojada quanto a aparência. Era uma sexta-feira e estávamos no celular. Ele logo falou num tom bem firme:
“Não gosto de mulheres que chamam a atenção. Cabelo vermelho é para mulheres que se expõem, me lembra mulheres sem vergonha, coisa ruim. Não vamos dar certo, não quero isso para mim, é meu direito. ”
Assim, desligou o telefone e foi a primeira vez que meu coração acelerou por medo de ficar sem contato com aquele que na minha imaginação era um príncipe encantado.
Em qualquer outra ocasião, diria que realmente é direito dele mandar na cor e corte de cabelo de uma mulher, assim como também é direito dela aceitar ou não a imposição.
Mas, num ímpeto de carência, constatando o quanto eu precisava trabalhar minha autoestima, acabei por ir atrás e desfazer o mal-entendido. Retornei a ligação e disse: “Olha, eu não pintarei meu cabelo de vermelho. Acho legal, mas se isso te incomoda, jamais farei. Quero me arrumar para ti, logo, pintarei conforme o TEU gosto.”
Não consigo entender como uma mulher bem resolvida consegue ter esse posicionamento. E o pior: não via nada de errado em me doar assim. Para mim, era um gesto de amor.
Nas semanas seguintes, outros exemplos parecidos foram surgindo. Até ouvir: “mulher direita não anda na rua de noite.”
Cara, sou uma profissional, participo de eventos, jantares, reuniões à noite. O que fazer? Então, me vi dividida. Não queria perdê-lo, minha meta era sempre “acertar” com ele, mas a minha vida não era construída em cima de ideias machistas, portanto eu teria de escolher.
Para que as coisas não ficassem ruins entre nós, eu pedia permissão para tudo: “Tenho reunião no trabalho, é à noite, posso ir? Receberei uma homenagem, é a noite, posso ir?”
Ficava de dedos cruzados pedindo a Deus que ele dissesse: sim!
Onde estava meu cérebro naqueles momentos? Só pensava em não contrariar, mas se contrariasse o que aconteceria? Absolutamente nada! Entretanto, a possibilidade de deixá-lo decepcionado me corroía. Ele jamais me agrediria, não aconteceria nada além de ameaças de me deixar, o suficiente para me deixar mal. Precisava ser perfeita e jamais cobrei dele perfeição. Ele poderia errar e não ser questionado, isso só não valia para mim.
Quando fazia algo “errado”, sem querer, ouvia palavras que me desconcertavam mais que um tapa, talvez.
“Você não é mulher para mim. Vamos terminar porque você é muito diferente do que quero. A fulana jamais sairia sozinha. A beltrana só faz o que gosto, nunca iria em algum lugar sem mim. Você é malandra.”
Se pudesse voltar no tempo, com a cabeça que tenho hoje, conhecendo o que sei dele atualmente, concordaria que não sou e jamais serei mulher para ele. Mas, na época, chorava e igual um bichinho me rastejava. Mudava meus gostos, pensamentos e atitudes para poder ouvir um elogio. Esperava migalhas enquanto me descontruía negativamente. Matava a mim para dar vida a um amor imaginário.
Quando ele dizia que eu era algo bom, valia mais que uma declaração de amor.
Quando me criticava, eu sofria desesperadamente.
Me inventei, reinventei, mudei, desconstruí, fiz tudo para que ele visse que no fundo eu sou uma mulher simples, carregada de amor e disposta a viver bem com alguém.
Defeitos que eu tinha ele aumentava significativamente. Os que eu não tinha, ele inventava. E eu? Acreditava!
Um relacionamento abusivo não precisa de atitudes físicas. As palavras são a arma letal.
Quando me deparei sem sair de casa, pedindo consentimento para me vestir, o que postar em rede social, como arrumar o cabelo, percebi que a mulher aparentemente forte e independente era uma marionete nas mãos de quem queria uma desculpa para não assumir um relacionamento verdadeiramente.
Na nossa última conversa ele disse que não daríamos certo, pois ele estava acostumado com mulheres que ficavam quietas para ele. Já eu ficava argumentando e a última palavra era a minha. Também me acusou de ser manipuladora. Eu chorava e dizia: “não vá embora, eu posso ser como você quiser, posso ser igual a elas.”
Hoje, lembro disso e tantas outras situações vividas e não mencionadas e penso: Oi? Onde tu estavas, guria? Quem era aquela fraca que assumiu a minha vida naquele tempo todo?
Com as feridas fechando, a alma sendo curada, reflito no poder de um relacionamento abusivo. Com toda certeza sou uma pessoa muito melhor que ele, jamais daríamos certo mesmo, afinal eu sou aquela Mulher que não combina com essa vida medíocre que ele estava me oferecendo.
Sempre que lembro daquelas palavras: “Você não é mulher para mim”. Penso: “Graças a Deus.” Não sou mulher para viver feliz num relacionamento abusivo, carregado de manipulação. Sou bem mais que isso e quem me amar, irá amar quem eu sou, irá admirar a mulher formada que há em mim. Ele estava certo, minha cultura, índole, meu coração, estilo de vida ativo, conhecimento e experiências, são bem contrário à mesmice que ele vive e quer. Tenho certeza que o assustei e a forma dele se encarar foi agindo assim. Acredito que na visão machista, é difícil quando a mulher está bem à frente do homem. Talvez a forma de não se sentirem inferiores, seja manipulando.
Nunca se atrelem a um relacionamento onde tenham que se anular. No final eles vão embora de qualquer jeito e você será a culpada independente de qualquer coisa. Aí terá de lidar com os traumas, um coração doente e uma luta árdua para resgatar quem você é.
Sei que enquanto estamos inseridos na situação não percebemos o que estamos fazendo. Afinal, só vimos a parte boa que existe...sim, ela existe também! Eles nos levam em lugares legais, são carinhosos, argumentam bem sobre qualquer assunto e acreditamos que toda vez que ele é abusivo conosco, é só uma fase que vamos superar. É uma briguinha de casal e que com o tempo vamos convencê-los de que está errado. Ledo engano!
Relacionamento abusivo é um jogo de poder, é alguém precisando se auto afirmar; isso passa longe do que é o amor e tende sempre a piorar.

Tu é trevo-de-quatro-folhas
É manhã de domingo à toa
Conversa rara e boa
Pedaço de sonho que faz meu querer acordar
Pra vida. Ai, ai, ai.

Apesar de toda a minha conversa sobre independência, eu era, de fato, do fundo do coração, uma pessoa muito romântica.

Costumo me citar. Isso adiciona tempero à conversa.

George Bernard Shaw

Nota: A citação é atribuída a Shaw e data de 1943, de uma publicação na revista “Reader’s Digest”. Porém, esse pensamento não se encontra nos escritos do autor e não se sabe se a intenção da publicação da frase era ironizar Shaw.

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Eu não sei o que você tem que me deixa tão viciado em conversa com você.
Seu sorriso é tão encantador que só de pensar nele, simplesmente não consigo me segurar, e logo de mim, sai um sorriso simples, o coração aperta, a saudade bate, o pensamento me leva até você. Assim posso sentir teu perfume tão doce na brisa que toca meu rosto, nesta noite tão pura, equiparo o brilho da lua ao teu olhar e mesmo quando dia raiar ao teu lado querei sempre estar.

⁠⁠Em uma conversa, devemos dar atenção ao que é dito, assim como refletir sobre o efeito de cada ato.

Marco Aurélio
365 reflexões estoicas. Barueri: Camelot, 2022.

“Tudo se resume a dinheiro, rapaz. O resto é conversa.”

⁠— Eu ouvi ela dizer uma coisa... No meio da conversa, sabe? Ela disse que você gosta dessa vida.
— Eu não gosto nada dessa vida... Não gosto dessa merda de vida.

O seu olhar conversa com o meu e o assunto é tão profundo.

Não quero aborrecer, apenas gosto de sua conversa.

Liderança e gestão se resumem em dois eixos: comando na vertical e conversa na horizontal!

Eu só queria você aqui agora, jogando conversa fora,sem ter hora pra ir embora,e esquecer o mundo lá fora...

As vezes fico pensando em como seria bom se tivesse dado certo, eu lembro das intermináveis conversas, dos assuntos mais bobos aos papos cabeça . Foda quando a gente muda né. Eu tenho muita coisa pra te dizer, tanta coisa que não sei por onde começar.Paixão antiga sempre volta nos momentos de fraqueza, amor antigo nos testa quando estamos fortes.A verdade,é que você nunca para de gostar de uma paixão do passado,você só esquece por um tempo,mais quando lembra,a paixão vem mais intensa.Mais uma vez me peguei pensando em você, pensando nos nossos momentos, mesmo que não tenha sido um dos melhores. tudo que aconteceu ficou marcado, você foi minha primeira paixão, fiz promessas pra te esquecer mas acontece que não deu, você ainda está aqui nos meus pensamentos...

Uma conversa pode acabar com os nossos problemas
Mas o medo pode acabar com os nossos sonhos

Amigo (a) é aquele (a) cuja alma conversa com a nossa!!!!

Cika Parolin

Nota: 02 de Setembro de 2015

Para encerrar a conversa, a entrevistadora fez a última pergunta: “Como é que você se definiria?”
Êta pergunta impossível de ser respondida! Porque definir, como o próprio nome está dizendo, vem do latim finis, fim. Definir é determinar os limites. Mas sei eu lá quais são os meus limites!
Para respondê-la, eu teria de encontrar uma frase que não fosse definição, que apontasse para o sem limites. Aí eu me lembrei da frase que Robert Frost escolheu para sua lápide e disse que aquela era a definição de mim mesmo: “Ele teve um caso de amor com a vida”.
Quero que estas sejam as palavras na minha lápide.

(de “Ostra feliz não faz pérola”)