Contínuo

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O arrependimento também é um ato continuo durante a vida inteira. Crescerá continuamente. Eu creio que um cristão em seu leito de morte se arrependerá mais amargamente do que jamais fez. Arrepender-se é algo que se fará durante toda a vida. Pecar e arrepender-se, pecar e arrepender-se, resume a vida de um cristão. Arrepender-se e crer em Jesus, arrepender-se e crer em Jesus, conforma a consumação da felicidade.

Já me criticaram por eu sonhar demais, mas continuo achando que é melhor sonhar o infinito e conquistar uma parte dele a sonhar nada e conquistar todo o nada...

Não entendo porque continuo agindo assim
te provoco na esperança vã que receberei uma resposta diferente.
Mas de novo...só o silêncio.
Está na minha hora de calar.

Quer saber?
Continuo no mesmo lugar.
Não tive forças para recomeçar...

A verdade é que não dá para fugir da dor, e eu continuo correndo, correndo, correndo e não saindo do mesmo lugar"

Por você
Andei, sorri, cantei
Chorei, pulei, expliquei
Vivi, morri,senti
Amei, amei, e continuo amando.
E você? O que fez por mim?
Só me observou.

Derramei uma lágrima porque sinto sua falta, mas continuo bem o suficiente para sorrir.

Axl Rose

Nota: Trecho da música Patience, da banda Guns N' Roses.

E continuo achando, que um bom café e um estonteante livro...
São excelentes remédios contra o tédio.

Gratidão

Depois de tanto tempo
Eu continuo de pé
Depois de tanto tempo
Me voltou a fé
Que eu tinha perdido em mim
Eu sei que é difícil
Não é tão simples assim

Eu não conseguia respirar
Parecia o meu fim
Eu ia me afogar


Sozinho
Eu não ia conseguir
Você mostrou o caminho
Por onde dava pra ir
Me ajudou a levantar
Depois de eu cair
Me ajudou a levantar
Depois de eu cair

Tem dias que parece uma conspiração
Portas se fecham e todos dizem não
E nada faz passar a dor de se sentir só
Só mais um perdedor

Às vezes acho que é perseguição
Não ter nada, vivendo em solidão
Por isso fiz essa canção
Parece bobagem
Mas é gratidão

Não me importo quantas vezes vou cair, eu continuo tentando.

A meta continua no mesmo lugar, eu continuo me mexendo

Se pensas que a volta é um recomeço engana-se,é apenas um momento contínuo...

Eu continuo inquieto e insatisfeito; o que eu amarro com a mão direita, desamarro com a mão esquerda, o que a mão esquerda cria, minha mão direita destrói.

Mesmo não tendo forças e enxergando a verdade que me separa do meu verdadeiro amor, eu continuo a lutar mesmo sem armas.

E nessa angústia eu continuo. Mesmo sem precisar. Ela é a certeza de que algo está acontecendo. De que eu tenho com o que me preocupar. De que você ainda está por perto. De que eu ainda posso te alcançar.

Ana minha irmãzinha… Continuo com febre em Gramado, é o quinto dia já sem ver a Julia, com o Rodrigo sozinho, coitado, tendo que se virar, mas mesmo assim de algum modo eu fico tranquila, pois não pode existir nesse mundo um pai melhor pra ela, não que ele saiba tudo, ao contrário, tem tanta coisa que ele não sabe, toda hora ele escreve ou liga querendo saber como dá o banho, como dá a sopa, como tratar a assadura, como botar pra arrotar; mas mesmo sem saber tanta coisa, ele sabe o principal… que é amar a filha acima de tudo, e se comprometer com esse amor.
Como é que se faz uma festa sem você Ana? Eu me fiz essa pergunta enquanto preparava os doces, entregava os convites, enchia os balões de gás, inventava as brincadeiras. Como é que se dá uma festa sem você minha irmã? A resposta é simples: Não se dá, pois você esteve ao nosso lado o tempo todo, em cada sorriso da Julia, em cada criança correndo cheia de vida, em cada laço colorido de presente que chegava prometendo uma surpresa boa.
Essa festa serviu para comemorar, mais que tudo, a sua coragem em ter presenteado esse mundo com a Julia.
Essa festa foi uma homenagem á sua vida… a vida que brinca, que sorri, ta cada dia mais linda, mais doce, mais parecida com você.
A Julia deu seus primeiros passos dois messes depois de completar um ano de idade, em uma quinta-feira de céu azul no meio do parque, ela me olhou espantada como se não acreditasse no que tinha acabado de acontecer.
A Julia teve a sorte de ter algo que nós duas não tivemos Ana… um Pai! Um pai maravilhoso, que apesar da correria entre a faculdade e o trabalho fez questão de estar presente no primeiro dia de aula da filha.
Ontem foi a primeira festa Junina. A vovó fez questão de encomendar o vestidinho dela sob medida. E você sabe que eu não sou de contar vantagem, mas a Julia era a caipirinha mais linda da festa, sem brincadeira, todo mundo se virava pra olhar.
Nos últimos tempos Ana, a Julia deu pra me chamar de mãe, que me deixou triste e feliz ao mesmo tempo, mas principalmente confusa. O Rodrigo e eu fomos até uma psicologa que disse que era pra gente deixar, mas sempre explicando que ela tem uma mãe de verdade e outra mãe de criação, e que as duas amam ela pra valer.
Dizem que na vida a gente se acostuma com tudo… Não é verdade! Anos se passaram e eu não me acostumei. Ninguém esquece uma saudade, nem substitui um amor. Nessas datas então, como eu poderia não me lembrar.
Ainda sim no aniversário da Julia eu sabia que era eu quem estava recebendo o melhor presente… um presente de uma irmã tão generosa, que antes de ir embora deixou uma parte dela comigo, pra que eu nunca me sentisse sozinha, para que a saudade não me matasse.

Eu não sei se continuo, ainda hoje, gostando sempre de mim mesma. Mas o que eu aprendi a fazer há muitos anos foi a me perdoar. É muito importante para todos os seres humanos perdoarem a si mesmos, porque enquanto você viver, você vai cometer erros - é inevitável. Mas quando você o faz e vê o erro, então você perdoa a si mesmo e diz: "Bem, se eu soubesse melhor, eu teria feito melhor', isso é tudo.

Sou sagitariana.


Sabe, eu continuo escrevendo minhas cartas para você. Mas fique tranquilo, você nunca vai lêr nenhuma delas. Hoje acordei disposta e como toda vez que isso acontece, peguei meu infalivel lapís e meu lindo caderno rosa para lhe dedicar alguns versos, mesmo você não merecendo. Tal merecimento não serve para ninguém, porque minha vida e principalmente minhas palavras não são de ninguém.
Sagitarianas são independentes, fortes na queda e fraquíssimas por dentro. Acho que está ai a explicação da minha imensa facilidade de me decepcionar, porque quando eu menos espero, você muda de assunto e consegue isso com tal felicidade. Vem chegando de mansinho, como quem não quer nada, me entrega flores, cartas perfumadas, presentes e acha que assim me ganha. Na carta de hoje, eu lhe contei sobre meu dia e sobre meu novo sonho, ou melhor, meu sonho que foi reefeito. Você sabe, aquele sonho.. Aposto que não lembra. Você nunca lembra de nada mesmo. Eu te falei sobre meus desejos, (sem você) porque acima de tudo eu sou independente, você sabe. Todo mundo nota meus sentimentos, apesar de eu nunca revela-los é claro. Ta na minha cara, na minha voz, nos meus olhos, no meu pensamento, nas minhas cartas, nos meus cadernos. Ta na tua boca, na tua voz doce, nos teus cabelos jogados, na tua bermuda rasgada, no teu chinelo velho, ta na tua presença, ta nos teus atos, ta no meu coração. Você no meu coração. Sou livre, não sou de ninguém, mais meu coração é só teu. E eu sei que seu coração é só meu. Apesar de você não merecer versos, textos e dedicatórias, eu não me canso de lembrar que é com você que eu quero ficar.
Só não se esqueça que eu sou sagitariana e quanto mais nervosa eu fico, mais sarcastica e cinica eu me torno. Por isso, não tente me enganar e muito menos mentir para mim, não é prudente brigar com um signo que é metade cavalo e metade humana ainda armada! Amar uma mulher de sagitário é recompensador e nunca é monótono. Não importa que eu não tenha aprendido a dizer o quanto te amo, para mim isto é difícil.

Seja como for, continuo gostando muito de você - da mesma forma...

Continuo falando com ela, e ela continua falando comigo. De repente me
dou conta: nem sei se minha esposa ainda vive! Naquele momento fico sabendo que
o amor pouco tem a ver com a existência física de uma pessoa. Ele está ligado a tal
ponto à essência espiritual da pessoa amada, a seu "ser assim" (nas palavras dos
filósofos) que a sua "presença" e seu "estar aqui comigo" podem ser reais sem sua
existência física em si e independentemente de seu estar com vida. Eu não sabia,
nem poderia ou precisaria saber, se a pessoa amada estava viva. Durante todo o
período do campo de concentração não se podia escrever nem receber cartas. Mas
isto naquele momento de certa forma não tinha importância. As circunstâncias
externas não conseguiam mais interferir no meu amor, na minha lembrança e na
contemplação amorosa da imagem espiritual da pessoa amada. Se naquela ocasião
tivesse sabido: minha esposa está morta - acho que este conhecimento não teria
perturbado meu enlevo interior naquela contemplação amorosa. O diálogo intelectual
teria sido intenso e gratificante em igual escala.