Conteúdo
Conheça o conteúdo, depois tire sua conclusões, ai sim terá a real razão de qualquer coisa antes de ser precipitado.
Alguns alunos precisam de muito mais do que o conteúdo. Militância à parte, quem se recusa a agregar valor à prática está no lugar errado.
São pessoas com muita embalagem e pouco conteúdo, compram coisas caras, gastam o que não tem, tentam conquistar com bens materiais, mas são vazias por dentro, são até gente boa, mas pela onda da galera se tornam fúteis, porque não tem nada a oferecer, só tem a esbanjar... não adianta aparência se não houver caráter, não adianta ser bem sucedido se você não tem valor algum, tratar as pessoas com simplicidade, sendo o que você é, isso é o que conta sempre.
Você é o seu próprio cartão de visita. O que diferencia dos demais é o conteúdo.
Você é quem?
É o que todos querem que seja ou é o que almejou ser?
Decida-se logo... A vida passa rápido!
Aos que me avaliam não pelo conteúdo, mas por aparência, e de mim esperam nada mais que atitudes estúpidas, eu prometo não decepcioná-los...
Enquanto estivermos preocupados com a embalagem, o conteúdo ficará em segundo plano e estaremos perdendo a melhor parte das pessoas.
César ribeiro
O que mais separa e mais une os homens não é a cor nem é a raça mas simplesmente o conteúdo e os hábitos de cada um ou de cada grupo.
Conteúdo
"É mais fácil modelar o corpo do que a própria alma, portanto desconfie sempre da embalagem sem antes conhecer seu conteúdo." (Luciano Brandão)
Acessem (E apreciem o conteúdo! Rs), http://pensamentoscomargumentos.blogspot.com.br/?m=1o
Continuo
Continuo contínuo
Contendo contigo
Conteúdo confuso
Contraio contato
Contando contratar
Controle contrário
Contemplo contente
Contagio completo
Com consenso.
Enide Santos 19/05/14
"" Um dia a aparência deixa de ser prioridade e passa a valer o conteúdo do coração...É a partir desse momento que se manifesta o amor, mas não se iluda, até lá, há um longo caminho...""
Sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota sempre li sobre este tema e tentei interpretar os meus sonhos. Acertei em algumas vezes; errei noutras. A princípio, ficava curiosa com o(s) significado(s) do sonho a partir da(s) imagem(ns) que o marcavam, e recorria a “manuais” que trazem exemplos como:
- sonhar com arco íris é sinal de sorte e êxito em tudo que desejamos realizar porque entramos em contato com energias superiores, que nos permitem tirar o máximo de proveito de nossas capacidades e habilidades pessoais;
- sonhar com animais ferozes: vê-los - deveremos guardar-nos da inveja dos demais; se nos ameaçam - nossa vida está em perigo. Em geral, os animais ferozes nos anunciam dificuldades profissionais.
Nesta linha, há muitos livros mas citarei dois deles: “O grande livro dos sonhos”, de Emílio Salas; “Os segredos dos sonhos”, de Roman Cano.
Este tipo de leitura não foi suficiente e passei a ler sobre a história dos sonhos, quando me deparei com algumas obras, inclusive o “Livro dos sonhos” de Jorge Luis Borges (1899-1986).
Nesta obra pode-se “viajar” até os primórdios das civilizações e se aproximar um pouco das interpretações dos sonhos sob diferentes óticas: místicas, filosóficas, religiosas etc. Ela é, assim, apresentada: “Este livro de sonhos que os leitores tornarão a sonhar abarca os sonhos da noite – os que eu assino, por exemplo – sonhos do dia, que são um exercício voluntário da nossa mente, e outros de raízes perdidas: digamos, o Sonho (anglo-saxão) da Cruz.”
Daí, tentei me aproximar um pouco da teoria dos sonhos de Sigmund Freud (1856-1939), aquele que, no dealbar do século XX, revigorou a antiga concepção de que:
“Os sonhos são, simultaneamente, significativos e importantes: não sonhamos nada que não seja uma expressão relevante de nossa vida interior e todos os sonhos podem ser entendidos se dispusermos da chave; a interpretação é a ´via regia´, o principal caminho para a compreensão do inconsciente e, por conseguinte, a mais poderosa força motivadora tanto do comportamento patológico quanto do normal. [...] o sonho é a consumação das paixões irracionais, reprimidas quando estamos acordados.”
A interpretação freudiana dos sonhos baseia-se no mesmo princípio subjacente a toda a sua teoria psicológica: o conceito de que podemos ter anelos (inconscientes), sentimentos e desejos motivadores de nossas ações dos quais, todavia, não tomamos conhecimento por razões diversas, incluindo o medo de perdermos a aprovação de pais, amigos; a necessidade de não nos sentirmos culpados; entre outros.
Coloquei a mão mais acima e alcancei um jovem contemporâneo de Freud, Carl Gustav Jung (1875-1961) que o encontrou pessoalmente em 1907, quando o visitou, em Viena e, logo, Freud reconheceu o valor de Jung vendo neste um filho mais velho.
Mas, em 1912, o Livro de Jung “Metamorfose e símbolos da libido” marcou as diferenças doutrinárias profundas que o separaram de Freud porque, enquanto para Freud, a única interpretação possível de um sonho está na teoria da realização de um desejo, Jung foi dispensando a livre associação e, de forma igualmente dogmática, tendeu a interpretar o sonho como a manifestação da sabedoria do inconsciente e a afirmar que a voz em nossos sonhos não é nossa, mas provém de uma fonte que nos transcende.
Um parêntese:
São inúmeros os livros de Jung. Gosto muito de “Memórias, sonhos e reflexões” e, também, de “Vida e obra”, escrito por Nise da Silveira.
Neste caminhar, conheci Erich Fromm (1900-1980) e me detive mais em “A linguagem esquecida”, obra que consegui no Sebo, em Salvador, que faz um paralelo entre as teorias do sonho de Freud e de Jung.
Ao retomar essas teorias, Erich Fromm demonstra maior aproximação com a Teoria de Jung, embora ressalte:
“A diferença entre a interpretação de Jung e a minha pode ser resumida nesta afirmação: Concordamos que muitas vezes somos mais sábios e dignos dormindo do que acordados. Jung explica o fenômeno com a hipótese de uma fonte de revelação que nos transcende, ao passo que eu creio ser nosso o que pensamos durante o sono e haver boas razões para o fato das influências a que estamos sujeitos em nossa vida de vigília terem um efeito sob muitos aspectos estupidificador sobre nossas realizações morais e intelectuais.”
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