Conselhos para Pais e Filhos
Ser pai, é ser destemido ao mesmo tempo um amigo para o filho que Deus lhe deu,
Não permitir que sua alma, seja envolvida pelo trauma que porventura viveu!
Sabe aquele beijo e abraço todos os dias em seus pais, seus filhos etc; jamais esqueça!! pois para eles pode ser até logo, más para você pode ser até um dia.
O Autor da santificação é Deus, o próprio Santo Pai, em seu Filho que é o Santo dos santos, através do Espírito de santidade. O instrumento externo é a Palavra de Deus, o interno é a rendição da fé a Palavra pregada. A Palavra não santificará, somente por ser pregada, a não ser que a fé lhe seja adicionada e assim através dela os corações dos homens sejam purificados.
O Maior legado que os pais podem deixar para seus filhos não é o caminho do templo, não é apenas ensiná-los a ser membro de uma denominação, seus filhos precisam ver você orando, eles precisam saber que naquele horário você esta trancado em seu quarto conversando com Deus e não há nada mais importante que possa te tirar daquele lugar, um profundo relacionamento e respeito com o Criador de todas as coisas."
Para o pai ou a mãe, um filho não é só uma pessoa: um filho é um lugar, tipo Nárnia, um vasto e eterno local onde o presente que se está vivendo, o passado de que se lembra e o futuro pelo qual se anseia coexistem.
Pais que agridem seus filhos, acreditando que os estão educando, mal sabem que muito mais que macular seus corpos, estão matando suas almas...
Indomável guerreiro, sou filho herdeiro do Pai verdadeiro que não deixa falha.
Quarentena é como psicoterapia sem um psicoterapeuta, é como um filho sem um pai, é como uma criatura sem um criador, sem um guia para si mesmo e talvez por tal motivo seja tão avassalador.
O problema não é solidão e isolamento.Na ausência de uma imagem externa, começamos a ver uma imagem interna. E ao depararmos com o nosso reflexo podemos: fugir de nós mesmos ou resgatar-nos da ilusão de parecer, para virmos a ser.
Espero que neste Isolamento social
os filhos ingratos sintam na pele o que é a Solidao?
para os Pais que deixaram no Asilo.
e que ele é o Corona são os Mesmos.
Um Virus!
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
O pai que conta histórias bíblicas para seus filhos periodicamente, ora pela sua família e cuida da sua segurança emocional da esposa e gera homens educados, fortes e responsáveis.
Existem três pessoas em que a recíproca do amor é verdadeira: Deus, pais e filhos. O resto nos é acrescentado, todavia, nem sempre somos correspondidos, nem sempre é verídico.
O papel dos pais não é o de cortarem as asas de seus filhos, mas de os ensinarem a voar mais alto do que eles mesmos um dia já conseguiram chegar.
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