Conquistador Amor
O verdadeiro caminho da sabedoria pode se identificar por apenas três coisas: precisa ter amor, deve ser prático e pode ser trilhado por qualquer um.
Além do amor
Se tu queres que eu não chore mais 
Diga ao tempo que não passe mais 
Chora o tempo o mesmo pranto meu 
Ele e eu, tanto 
Que só para não te entristecer 
Que fazer, canto 
Canto para que te lembres 
Quando eu me for 
Deixa-me chorar assim 
Porque eu te amo 
Dói a vida 
Tanto em mim 
Porque eu te amo 
Beija até o fim 
As minhas lágrimas de dor 
Porque eu te amo, além do amor!
Como chegar para alguém e dizer de repente eu te amo para depois explicar que esse amor independia de qualquer solicitação (...)?
Então, seguro dêsse amor, deixou de se constranger e, insensivelmente, suas maneiras mudaram. Não tinha mais, como antes, aquelas palavras tão doces que a faziam chorar, nem aquelas carícias ardentes que a tornavam doida; de modo que o seu grande amor, em que ela vivia imersa, pareceu diminiur sob ela, como a água de um rio, absorvida pelo seu leito.
Porque o verdadeiro Amor não é uma emoção desmedida e passageira, mas uma decisão constante e permanente, é Eterno!
E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? — Você esquece, sei lá. Não tem tanta importância assim.
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados. Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinível. Honestos existem aos milhares, generosos tem às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó! Mas ninguém consegue ser do jeito do amor da sua vida.
Só o amor, e não a razão, é mais forte do que a morte.
Nota: Paráfrase de Link
Ela perguntou onde dorme o amor: lençol, cobertor que aquece o colchão.
Mas faltou dizer que, se preciso for, o amor deita no chão.
Sou feita de choros sem ter razão, pessoas no coração, atos por impulsão. 
Eu sou amor e carinho constante, distraída até o bastante, não paro por instante. 
Já tive noites maldormidas, perdi pessoas muito queridas, cumpri coisas não prometidas. 
Muitas vezes eu desisti sem mesmo tentar. Pensei em fugir, para não enfrentar, sorri para não chorar. 
Tenho saudades de pessoas que fui conhecendo, lembranças que fui esquecendo,
amigos que acabei perdendo. Mas continuo vivendo e aprendendo...
As pessoas fazem um grande estardalhaço sobre o amor pessoal. Não precisa se uma coisa tão grande. Igual a viver - as pessoas fazem um grande estardalhaço sobre isso também.
(...) Tenham coragem, sejam capazes de amar, mesmo que o amor pareça uma coisa traiçoeira e terrível. Alegrem-se no amor. Alegrem-se na vitória. Sigam o que o seus corações mandarem.
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão.
Nota: Trecho adaptado de poema do "Livro do Desassossego", de Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa).
...MaisParece-me que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Pois quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção. 
A diferença que há entre esses três tipos de amor manifesta-se principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos à coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra. 
Isto leva-nos, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrário, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar.
Amor que Morre
O nosso amor morreu... Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta.
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer
E são precisos sonhos pra partir.
Eu bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
Doutro amor impossível que há de vir!
"O amor que move o Sol, 
como as estrelas"
" ser busca outro ser, ao conhecê - lo 
acha a razão de ser, já dividido. 
São dois em um:, sublime selo
que à vida imprime cor, graça e sentido.
"Amor - eu deisse - e floriu uma rosa
embalsamando a tarde melodiosa 
no canto mais ocluto do jardim, mas seu perfume não chegou a mim"
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