Conhecer Novas Pessoas
Cada pessoa que você conhece é uma nova chance de se decepcionar ou ser feliz, só depende de você : arriscar-se rumo ao desconhecido ou se aproximar de quem já conhece.
Um poema é um convite para uma viagem. Assim como na vida, viajamos para ver novas paisagens.
Não vem com essa historinha de falar que idade é cadeado pra gente poder viver novas experiências. Isso eu não vou admitir.
Que a virada deste ano corresponda ao início de grandes transformações na sua vida
Por Soraya Rodrigues de Aragão
Mais um ano se aproxima e arquetipicamente mais uma vez renovamos nossos votos, esperanças e promessas, sendo um momento muito propício para reflexões profundas, do que temos feito conosco, com a nossa vida, dos nossos sonhos e projetos.
De alguma forma, é um momento de cura interior, de libertação, de renascimento, de transmutação. Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez.
Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo. Quantas vezes temos reverberado no autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado a todo custo, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas.
Isto porque de algumas experiencias praticamente restou somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar, somente ressignificar.
Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece. Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo-nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.
O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para então podermos contemplar o brilho das estrelas, nos proporcionando sentimentos que se abraçados com a alma, nos trazem uma felicidade nostálgica de termos vivido cada momento daquela etapa com todos os seus aspectos e aprendizados que nos possibilitam agora um sentimento de gratidão e serenidade do que foi finalizado em consonância com as leis naturais da vida.
Esta fase nos envolve em um certo recolhimento e introspecção que proporcionam uma reavaliação da nossa história, dos desafios superados e do crescimento que nos foi proporcionado. Contudo, se houver resistências, se não aceitarmos as correntes desbravadoras do rio da vida que segue seu curso que tudo lava e que tudo leva, se perdurar a revolta (in)contida no sentimento da perda, em lutar contra o fluxo do que vira pó’ do nada, poderemos incorrer no erro de interpretar cada etapa que se finda nesta ciclicidade da vida como desilusão, turbulência, desalento emocional, tempo perdido, injustiça, constrangimento e falimento. Em outras palavras, não aceitamos o fim.
No entanto, todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.
Deste modo, o melhor a ser feito é nos permitirmos adentrar em novas estradas e outros caminhos para que estes nos acolham e nos conduzam para novos significados de vida.
Ninguém permanecerá eternamente na mesma escola infantil, tampouco na mesma metodologia, pois é preciso avançar. Neste contexto, não poderemos viver harmonizados num espectro inexistente, em espaços vazios, em lugares sombrios ou desabitados, em circunstâncias que foram desconfiguradas. Não se pode haver progresso quando sempre aprendemos a mesma lição, degustamos os mesmos sabores, atravessamos as mesmas pontes ou desbravamos os mesmos trajetos.
Sendo assim, é contraproducente nos acomodar naquilo que já se conhece, que já se sabe, que é mais cômodo, embora não seja a melhor proposta para nosso crescimento existencial.
Nesta espiralidade da vida, tudo está em constante movimento e transformação, portanto permitamos desapegar-nos do que se foi, do que feneceu, do que já não oferece abrigo, dos sentimentos endereçados a pessoa amada e que não ressoam, que já não encontram eco ou reciprocidade.
Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.
Portanto, o melhor a ser feito em alguns casos é não teimar com o fluxo da vida, não discutir com as leis existenciais, com o que somente deixou um espaço vazio e que precisa ser preenchido de novos sentidos. Por que o nosso medo, muitas vezes não é somente a questão da perda em si, mas principalmente em saber lidar com a ausência, com o vazio que ali restou.
Que este ano nos surpreenda em prosperidade, que transformações profundas e positivas aconteçam em nossas vidas, mas sobretudo que as dinamizemos.
E que nestas experiencias que nos impulsionam para um novo ciclo, que possamos nos conectar para a construção do nosso “eu” inacabado e impermanente, sempre receptivos e gratos pelo que há de vir e pelo que já se foi. Que possamos celebrar a vida sempre em expansão, mais uma vez e a cada instante.
E que esta nos oferte mais um brinde e que nos dê boas vindas ao novo que se inicia.
Uma faxina geral é uma tarefa bastante difícil, mas necessária. Nós já sabemos que, quanto mais a evitarmos, mais urgente se torna. Estamos falando das velhas feridas e das dores que acumulamos. Isso se relaciona às pessoas com quem ainda estamos zangados ou ressentidos depois de todos esses anos (...), às coisas que ainda nos atormentam e pelas quais deixamos que outras pessoas nos culpem. O objetivo dessa faxina é aprender a gostar do que temos e abrir espaço para coisas novas.
O homem em águas profundas
contemplando o farol distante
sem avistar a baleia
na areia agonizante.
Se isso é saber viver
não sei o que tenho vivido.
Novas auroras anunciam outros barcos,
Mas onde estará a inocência
meiga e desinteressada de outrora?
O que há além de vida e morte?
Descubra_se
Sempre
Agora
Nesse instante
Já
Um mundo
Novo
Além do Atlântico
No espaço infinito
Do seu coração
Quer te amar
No mar
No céu
Nos moinhos de ventos: te levar
Agindo assim
Sempre
Em um porto seguro
Chegarás
C. A. M. I. N. H. E
VAI!... Mesmo que seja um passo de cada vez...
Vai se redescobrindo
Abrindo a mente
Expandindo a consciência
Novos rumos
Novas direções
Desbravando fronteiras
Para mais unidos ficarmos
Quanto mais liberdades
Espaços para caminhar
Mais feliz a caminhada
A navegação fica suave
Sentimos a brisa nos tocar
E o balançar das ondas
Não nos assusta
Porque o importante
É caminharmos juntos
De mãos dadas:
Muitos povos
Um só coração.
Mesmo com tantas diferenças culturais
Possuímos uma só alma
O mesmo fluído vital
Um único néctar
De sabor único...
Que nasceu para amar e ser amado!...
Aproveite essa oportunidade que a vida lhe deu
E faça por merecer cada fôlego
Cada respiração...
Te amo
Meu amigo e meu irmão
Fé sempre
E muita paz no coração
Covid-19- Aos políticos: Como impedir entradas no país, de novas estirpes resistentes às vacinas...
Só com TESTAR e ou confinar, chegadas;
Vindas por terra, mar e ou pelo ar;
Iremos impedir de em nós entrar;
Essas estirpes já mais refinadas!
Por ainda ser cedo pra sabermos;
Se elas irão infectar os vacinados;
Tal como os por doença imunizados;
É bom pois tais nas chegadas contermos.
Por isso um bom controlo sanitário;
Coisa que ainda cá, NUNCA se fez!!!
TERÁ que começar então a ser feito...
Pra que haja por todo um POVO o respeito;
Pra que haja um desconfinar, mas de vez;
Pra que haja em nós ver em vós: ex. otário.
Quanto a um certificado de vacina; ***
Ou o apelidado em verde: o passaporte;
De garantia ainda não tem suporte;
Mas pode em tal ter ilusão assassina.
*** Se as novas estirpes por elas passarem!
esse sentimentos são estranhos. Uma hora está tudo bem, mas do nado tudo vira tempestade. Destruindo tudo que era bom. Aprendi que tudo nasce morre e novas oportunidades surgem, novas pessoas passam a fazer parte da nossa vida e mudar e renovar os sorrisos e trazer novas dores.
Um novo dia é sempre uma nova oportunidade para crescer, aprender e evoluir. Cada amanhecer nos traz a chance de recomeçar, de corrigir erros do passado, de realizar nossos sonhos e de alcançar nossas metas.
A constante novidade de vida em Cristo é porque cada dia Ele revela algo novo para nós, algo mais profundo. O caminhar com Cristo é cheio de surpresas todos os dias!
Cordel minha terra.
Eu sou filho do mato
Da terra da cultura
E quem não a entende
Sem ter desenvoltura
E fala do nordeste
Nem sabe da fartura
Lembra de pouca chuva
Poeira, chão rachado,
Mandacaru e palma
(Coroa de frade) espinhado
Caatinga, capoeira
(Unha de gato) estirado
Se chove o ano todo
Estrada é agonia
Buraco em buraco
E todo carro chia
Vamos falar do tempo
Tudo logo esfria
Mas assim é que é bom
Neblina no distrito
Nem dá pra ver escola
Fica logo aflito
As crianças na chuva
De bota faz bonito
Já vi frio de quatorze
Sensação térmica 8
Tem quem acha, é quente
Vigi, povo afoito
Tem aquele que treme
Só levanta no açoito.
De touca na cabeça
Cachecol no pescoço
Doze meses tem o ano
E vale o esforço
Um quarto é de sol
Chuva no resto moço
Já consegue decifrar
Com quê foi revelado
Nada é melindroso
Não está disfarçado
Pra não ficar nervoso
Já volto arretado.
Sou da opinião de que os grandes escritores deviam lapidar os novos, assim, nunca ficaremos sem bons escritores. Quando um novato lhe procura para análise de seu trabalho literário, em caso de ter que fazer uma crítica, que a crítica seja emprol do progresso deste novo mestre que algum dia comoverá o mundo com a sua arte, e não para cortar as suas asas para que nunca voe...
In, Brilha Machado pesado