Conforto da Morte de um Filho
A compaixão é a virtude, filha dileta do amor, que nos permite compreender que aquele que erra não é desprezível, mesmo quando pratica equívocos, pois nos leva a entender que quem os pratica o faz por ignorância, não merecendo condenação e, sim, reeducação.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
A transformação interior acontece por meio de esforços continuados, pacientes, perseverantes e disciplinados.
Somos convidados a sermos colaboradores de Deus para manifestar o amor no Cosmos, que começa em nós por meio do autoamor e, a partir de nós, irradia-se para todos os seres do Universo.
As pessoas que se esforçam para exercitar as virtudes estão sempre buscando analisar as questões da vida de uma forma profunda, existencial, tendo como resultado maior produtividade, esperança, entusiasmo e realização, pois sabem como se comportar diante das experiências-desafio da vida.
Tudo quanto o ser humano realize produz efeitos morais. Quando ele está bloqueado pela força do ego, os efeitos morais não alcançam a profunda realização e ele, então, não sente o sentido da vontade de Deus. Aprofunda, com isso, a ausência de sentido existencial.
Somos convidados a transmutar os sentimentos egoicos gradualmente, por meio do exercício das virtudes que trazemos ínsitas no Ser Essencial que somos, de modo a produzir sentido em nossas vidas.
A Psicologia Consciencial afirma que a busca da realidade profunda e essencial do Ser, além do ego, é uma forma amadurecida de se lidar com a vida, permitindo à pessoa responder a questionamentos profundos sobre quem ela é, por que está aqui, para onde vai, qual o sentido da vida, o porquê da dor etc.
A prática das virtudes é fruto da vontade do Ser Consciente que decide por se entregar amorosamente à verdade que traz em si mesmo, que o convida a agir, cumprindo o código moral de leis que existe em sua consciência.
Quando você toma a decisão consciencial de evoluir pela prática das virtudes mobiliza a vontade e abre espaço para emergir em si o Ser Consciencial, ou seja, o Ser que resolve por se tornar plenamente consciente de que a sua felicidade será construída por ele mesmo.
A partir do momento em que despertamos para as questões conscienciais da vida, agir egoicamente traz muitos conflitos conscienciais, que nos geram muita dor. Por isso, a Psicologia Consciencial busca a exemplificação do Cristo para nos servir de referência para o esforço em praticar as virtudes e nos libertar dos conflitos e da dor.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O Cristo representa na Terra o início da real compreensão do ser cósmico e transcendente, a ponte possível de o ser humano encontrar-se completamente com a sua essência transcendente. Ele é, sem dúvida, a magna vivência do código moral de leis em todos os sentidos, um Ser que superou a personalidade, pois nenhum movimento do meio pôde abalar-lhe as convicções.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Já temos os parâmetros para uma sociedade justa e ética, os quais nos foram legados por Jesus Cristo, que transcendeu o meio em que viveu, estabelecendo novos paradigmas de conduta a partir da sua própria exemplificação. Jesus é o arquétipo que todo ser humano, consciente ou subconscientemente, almeja ser e um dia será.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
O ser humano é convidado a se deparar com forças superiores as dele, que provêm do Criador da Vida, e, quando se reconhece essas forças, ele tem duas escolhas: entregar-se a elas com consciência dessa superioridade amorosa ou rebelar-se e negá-las, não podendo, entretanto, mudar os fatos como eles são.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Todos somos convidados a fazer escolhas conscienciais, ou seja, dar atenção aos conflitos conscienciais que criamos para encontrar as suas causas, de modo a saná-las, fazendo com que os fatores que os geram sejam ressignificados. Isso somente acontece por meio da entrega amorosa aos estímulos que provêm do Ser Essencial, a Essência Divina que somos, acionando o código moral de leis em nossa consciência, desenvolvendo as virtudes.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Ao não dar atenção aos estímulos amorosos que provêm do Ser Essencial, a Essência Divina que somos, podemos desejar nos afastar dos conflitos conscienciais que criamos, porquanto eles nos geram dor e nos convidam a resolvê-los, mas é muito comum simplesmente desejarmos o afastamento da dor e do sofrimento sem resolver-lhes a causa, porque isso é muito mais fácil. Entretanto, não é possível nos afastar da dor, sem resolver o conflito consciencial que a gerou. A tentativa de afastamento produz mais dor e sofrimento, num ciclo vicioso.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Para que transformemos as idealizações em realizações,somos convidados a exercitar a motivação e a vontade de autotransformação. Somente é possível tornar real um ideal fazendo esforços de realização.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
A virtude da motivação esta relacionada a outras virtudes como à decisão, à reflexão, ao discernimento e à prontidão. É focada nos ganhos reais, naquilo que o indivíduo vai ganhar com o seu esforço, para que, ele realmente, tenha um motivo para realizar a ação. Ela está centrada nos ideais de vida, fruto das reflexões conscienciais nas quais a pessoa faz boas escolhas, de modo a se colocar decidida e pronta para viver uma vida plena de sentido.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Pessoas que exercitam a virtude da motivação querem se aproximar da solução dos seus conflitos, e fazer todos os esforços necessários para solucioná-los. São indivíduos cheios de entusiasmo, nos quais se manifesta o divino. Eles pensam sempre nos resultados que vão obter e não no trabalho que terão para conseguir esses resultados.
Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza.
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