Conforto da Morte de um Filho

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Dizer-se de um homem que tem juízo é o maior elogio que se lhe pode fazer.

Somos tão avaros em louvar os outros homens, que cada um deles se crê autorizado a louvar-se a si próprio.

Um grande crime glorificado ocasiona e justifica todos os outros crimes e atentados subsequentes.

As verdades mais triviais parecem novas quando se enunciam por um modo mais elegante e desusado.

Entre todas as expressões diferentes que pode tomar cada um dos nossos pensamentos só há uma que seja boa.

A mocidade é um sonho que deleita, a velhice uma vigília que incomoda.

O hóspede acanhado é um dobrado incómodo para quem o hospeda.

Um homem pode saber mais do que muitos, porém nunca tanto como todos.

A ambição é um enredo que nos enreda por toda a vida.

A duração de um bem não assegura a sua perpetuidade.

A grandeza é um caminho para o desconhecido.

"Porque gostar das Minas Gerais: Pelas suas montanhas onduladas que se perdem no horizonte; pela grandeza e retidão do seu povo; pela vontade de fazer, confiando sempre, nem sempre em quem devia, mas antes de tudo, acreditando no reto e na consciência consentida"

A solidão era meu ás de espadas. Precisava dela para engrandecer minha realidade. Eu valorizava de verdade o ócio, era viciante. Estar sozinho comigo era o santuário.

"A religião me parecia um jogo de vigaristas, um truque de espelhos e eu sentia que se houvesse alguma Fé, a fé deveria começar a partir de mim sem as facilidades dos auxílios pré-fabricados, deuses pré-fabricados..."

Charles Bukowski, no livro Pedaços de um caderno manchado de vinho

1 As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados,
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram;

2 E também as memórias gloriosas
Daqueles Reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando,
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando:
Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

(Os Lusíadas canto primeiro - 1 e 2)

Luís de Camões
Os Lusíadas

Na melancolia de teus olhos
Eu sinto a noite se inclinar
E ouço as cantigas antigas
Do mar.

Nos frios espaços de teus braços
Eu me perco em carícias de água
E durmo escutando em vão
O silêncio.

E anseio em teu misterioso seio
Na atonia das ondas redondas.
Náufrago entregue ao fluxo forte
Da morte.

⁠Tudo parece mais real e vívido quando você está morrendo. Você quer sentir, saborear e amar. Mas, ao mesmo tempo, a intensidade é insuportável.

Eu sei que vocês receberam ordens de seu comandante, que as recebeu de seus superiores, para matar a população deste campo. Agora é a hora para fazer isto. Aqui estão eles. Eles estão todos aqui. Esta é a sua oportunidade. Ou vocês podem partir e retornar para suas famílias como homens em vez de assassinos.

Se você nunca vem sorrir comigo, não venha chorar quando eu morrer.

O negro só é livre quando morre.

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