Conforto da Morte de um Filho
São Paulo adverte-nos em uma de suas epístolas sobre o tempo das fábulas; tempo onde a verdade seria proclamada do alto dos telhados e, mesmo assim, não seria ouvida pelos homens.
Séculos mais tarde, o escritor inglês G. K. Chesterton, rediz o que fora apontado pelo Apóstolo dos gentios, porém, com o seu característico jeitão jocoso. Disse ele, mais ou menos assim: que, cedo ou tarde, viveríamos um tempo em que dizer que a grama é verde seria considerado um absurdo, um insulto à inteligência.
Pois é, hoje em dia há pouquíssima margem para dúvidas quanto ao fato de estarmos imersos nessa época, no tempo das fábulas, onde a insanidade politicamente correta considera o anuncio duma obviedade patente um insulto sem precedentes que deveria ser amoldado e reduzido ao nível da mais rasa demência diplomada para que a verdade não mais seja ouvida e compreendida.
Para aprender qualquer coisa é imprescindível que, antes de tudo, estejamos de fato dispostos a aprender algo sobre a dita cuja. Sim, sei que isso é óbvio, mas, obviamente que esquecemos frequentemente desse indispensável detalhe.
Se não reconhecermos que a realidade é muito mais densa e complexa que nossa capacidade de compreensão e que ela é mais ampla do que nossa disposição para entende-la, jamais poderemos romper os limites da nossa mediocridade essencial.
O silêncio é imprescindível para nos defendermos das balburdias ideológicas e midiáticas que vicejam a nossa alma para devorá-la. Desgostar e mesmo temer o silêncio já é, em si, um sinal de degenerescência do caráter e de decrepitude da personalidade.
O espírito de sacrifício é a base de uma vida honrada. Quanto mais elevada é a posição que o indivíduo ocupa numa sociedade, maior deve ser essa inclinação em sua alma. Sem isso, não há nobreza. Sem esse espírito aristocrático a democracia reduz-se a uma reles oclocracia coroada pela vilania oportunista de qualquer tirania.
A moral tem a mesma raiz que o sagrado. Uma com o outro são os alicerces da vida em sociedade e sustentáculos da alma humana. Por isso, é praticamente inevitável que quando o segundo é achincalhado a primeira venha a entrar em franca deterioração. Consequentemente, a sociedade não tem como não acabar mergulhando gradativamente no caos e as pessoas acabarem ficando desamparadas, perdendo-se em meio aos entulhos, religiosos e morais, que jazem no âmago de suas atormentadas almas que, vagarosamente, terminam por abdicar do bom senso e da razão.
Os caiporas radicalmente chiques, com suas confrarias críticas de doer, celebram a feiura e a deformidade como se essas tranqueiras fossem a expressão da mais refinada daquilo que eles chamam de vanguarda artística.
O belo, o verdadeiro e o bom, no Brasil, encontram-se artificiosamente divorciados; e se essa tríade é apresentada dessa maneira fragmentária às tenras gerações, a apreciação da beleza, o contemplação da verdade e a realização da bondade tornam-se uma impossibilidade.
Não é de bom alvitre deitar as vistas nas páginas da história para simplesmente afirmar que tudo o que aconteceu, e que os protagonistas desses acontecimentos, seria apenas a expressão do que há de pior na espécie humana.
Fazer isso seria apenas, na melhor das hipóteses, uma forma soberba de celebrar vaidosamente a nossa mediocridade.
Por isso, no fundo, todo esse trelelê de história crítica não passa duma reminiscência duma ilação infantil, do tipo: sou bonzinho porque não sou como o fulaninho.
Enfim, devemos sim, penso eu, voltar nossos olhos para a história e com humildade e piedade procurar aprender com os erros de antanho e inspirar-nos nos acertos e, desse modo, crescermos em espírito e verdade e nos tornar, se possível, dignos, prestativos e bons.
"Não se deixe enganar: só quem pode te trazer felicidade é a própria felicidade...; e se você não tomar atitudes, ela jamais irá nascer ou renascer dentro de você..."
O VERDADEIRO AMOR
Quem sempre vive em dúvidas entre dois ou mais amores, não ama nenhum deles (se amasse não viveria em dúvidas).
O verdadeiro amor te abduz de todos os outros ditos possíveis amores; ele te torna visionário para a felicidade e, sendo assim, te cega e te mortifica para os encantos de qualquer outra pessoa; ele despreza tudo o que não seja o objeto do seu desejo.
O verdadeiro amor é fiel não por uma mera questão de caráter, ética ou moral, mas porque é da sua própria natureza sê-lo.
Dizem que a gente só ama de verdade uma ou duas vezes na vida. Dizem que o verdadeiro amor é eterno.
Penso diferente:
O verdadeiro amor acontece sempre, e em vários momentos durante a nossa vida: é quando você, ainda que por pouco tempo, quando está com alguém sensacional, muito além de especial, simplesmente não lembra ou não quer mais saber de ninguém.
AS VITÓRIAS NOS MOSTRAM QUEM SÃO NOSSOS VERDEIROS AMIGOS
Todas vez que você quiser se superar e/ou fazer algo diferente, aprox. 90% das pessoas que lhe circundam dirão:
1- que você é ou está ficando louco;
2- que não vai dar em nada;
3- que você não passa de um sonhador;
4- que todas as que tentaram não conseguiram êxito;
5- que é perda de tempo, etc.
Poucas pessoas estarão com você nessa hora; poucas dirão "você pode contar comigo"; poucas acreditarão na sua vitória; e, o pior e/ou melhor de tudo: poucas serão capazes de suportar a sua felicidade quando souberem que você se saiu vencedor.
Dizem que as vitórias trazem solidão e falsos amigos. Penso diferente: as vitórias, mais do que as derrotas, nos mostram quem de fato são nossos amigos; mostram quem são os capazes de celebrarem conosco sem mágoas e/ou traços de inveja.
MULHERES TRAÍDAS E SOLITÁRIAS
Vai-se a primeira mulher traída e solitária...
Vai-se outra... mais outra... Enfim centenas
De mulheres vão-se das tristezas dos lares...
– Apenas calam-se sigilosas as suas moradas...
E à noite, quando voltam das ritualísticas noitadas,
Os machistas encontram-nas serenas, plenas,
Belas adormecidas, felizes açucenas violadas...
Por outros, voluptuosamente bem regadas....
Também dos desejos onde abotoam...
Os afetos e corpos das mulheres sedentas voam...
Como pombas que, saciadas, voltam aos pombais...
Os homens que as traem mentem que as amam...
Elas, porém, quando se entregam a outros, sonham...
Porque aos tais já não amam mais...
Os invejosos são elementos integrantes da glória; indivíduos que, contrariados, acabam sempre dando seu testemunho fecal sobre as conquistas dos outros.
A nobreza de caráter consiste em não exagerar na descrição de nossos padecimentos. Ao contrário! Para os indivíduos altivos todo e qualquer sofrimento é visto como uma oportunidade para levantarmos a cabeça e olharmos para além da poeira do momento. E, por essas e outras que onde não há um povo com essa têmpera a democracia não passa de uma assembleia de medíocres - com almas de geleia - manipulados por escroques e canalhas da pior estirpe.
Eu acrescentaria ainda que eu gosto de cair nesse abismo. Creio que só assim a minha intuição de super-homem pode existir.
Se me atirares pedras, eu as usarei para ornar os caminhos, por entre as flores que estarei plantando. Não as devolverei e ofereço-te as mais lindas flores que possam ser produzidas nestes caminhos, embelezados pelas pedras ali depositadas.
EU QUERIA FUGIR, DO TEMPO OU ATÉ MESMO DA REALIDADE.
PARA VOLTAR NAQUELE MOMENTO, ONDE VC E EU PASSAMOS A SER UM. MISTURADOS COMO, LEITE COM CHOCOLATE. ARDENDO DE DESEJO, COMO SE NADA PUDESSE NOS ATINGIR. NESTE INSTANTE TUDO SE TORNA ETERNO...
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