Conforto da Morte de um Filho

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A globalização mata a noção de solidariedade, devolve o homem à condição primitiva do cada um por si e, como se voltássemos a ser animais da selva, reduz as noções de moralidade pública e particular a um quase nada.

É um jeito assim...chique de dar um fora: Meu bem, não sou cereja para o teu drink não!!

Cumprimente com um sorriso: a base para unir o sentimento das pessoas é o cumprimento diário. Tome a iniciativa de se dirigir ao outro com alegria.

O mesmo sorriso que um dia eu me apaixonei, e o mesmo que hoje eu teno esquecer pra não mais me machucar !!

Não importa quantas vezes eu caia. Você sempre me verá levantar de novo e com um detalhe: cada vez mais forte!

Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu

O meu amor é feito de luz, da mais pura alegria, de realidade e de fantasia.

Ele tem um olhar firme, o mais cativante que já vi...

Um sorriso belo, que me alegra quando sorri.

Um rosto lindo, que me apaixona cada vez mais quando o vejo, vai chegando perto, me enche de desejo, desejo pelos beijos que são únicos, os melhores que já provei, e outros lábios como aqueles eu jamais beijei!

Uma voz calma, linda que me leva as nuvens, a mais apaixonante, de todas as músicas, a mais duradoura, de todas as vozes a mais encantadora...

Meu amor é lindo, é o que amo de verdade, é único e não importa a idade, não importa o tempo seja o que for, mas será eternamente o meu amor!

Há um desamor nas pessoas, uma enorme falta de tudo; valores, princípios, atitudes, respeito, coerência, seriedade, responsabilidade, caráter, moral... Isso é muito triste!

O ocasional e o essencial - Martha Medeiros
Uma das razões que torna o escritor Ian McEwan um dos grandes nomes da literatura contemporânea é que ele escreve tão bem que consegue nos capturar para dentro de seus livros. Você não lê: você vive aquilo que está escrito. No seu mais recente lançamento, Na Praia, os personagens Edward e Florence, recém casados, travam uma conversa que definirá o futuro de cada um. É um diálogo difícil, delicado, forte, emocionante, verdadeiro, triste e nenhum destes adjetivos vêm em nosso socorro para ajudar a compreender a cena, não é preciso: a gente está ali com eles, ouvindo tudo, sofrendo junto. Enquanto eles conversavam, escutei não apenas suas vozes, mas o barulho das ondas, a interferência da brisa e a lenta batida do coração de cada um. Quase paramos todos de respirar - o casal e eu.

A questão dolorosa do livro é uma pergunta para a qual dificilmente encontramos resposta: a pessoa que você amou e perdeu no passado era essencial na sua vida?

Uns tiveram muitos amores entre os 16 e os 80 anos, outros tiveram poucos, mas todos nós possuímos um passado, não há quem tenha vivido com o coração desocupado. Os dias que correm, hoje, indicam que nossa vida amorosa irá se intensificar ainda mais, uma vez que as possibilidades de encontro se multiplicam (a Internet fazendo sua parte), os preconceitos diminuem (aumentando a oferta de "composições") e a necessidade de desejar e ser desejado tem se imposto à necessidade de casar e ter filhos. Na prática, estas mudanças já vêm acontecendo. Há diversas formas de se relacionar, e se o número de adeptos de formas menos tradicionais ainda não é volumoso, o respeito por todas elas está, ao menos, quase sedimentado.

Este entre-e-sai de homens e mulheres na vida uns dos outros dinamiza as relações, incrementa biografias, dá uma sensação de estarmos aproveitando bem o nosso tempo. E o amor não está excluído da festa, pode marcar presença forte em quaisquer dos novos padrões de comportamento. Mas este barulho todo não oculta nosso questionamento mais secreto: haverá alguém que, entre todos os que cruzaram nosso caminho, poderia ter nos transformado, nos acrescido, nos desviado desta eterna experimentação e justificado nossa existência de uma forma mais intensa? Terá esta pessoa cruzado por nós e a perdemos por causa de uma frase mal colocada, por uma palavra dita com agressividade, por uma precipitação, por um medo ou um equívoco?

Não é uma resposta que chegue cedo para todos. Sorte de quem já a tem. Em Na Praia, Ian McEwan não oferece um final infeliz a seus personagens, mas não os priva de uma dúvida comum a todos: que destino teríamos se um amor vivido errado tivesse sido vivido certo. Como assumir este amor sem sofrer as influências da época, da sociedade e da nossa própria imaturidade. Como valorizar o que se tem no momento em que se tem, e não depois. Como livrar-se do fantasma do "se eu tivesse dito, se eu tivesse feito, se eu...".

O maravilhoso mundo das relações amorosas progride, se reinventa, se liberta das convenções, se movimenta para um lado e para o outro, mas seguimos mantendo a íntima esperança de que, entre todos os "muitos" que nos fizeram felizes, possamos reconhecer aquele "um" que calaria todas as nossas perguntas.

Não sou nem um pouco amigável, detesto rotina. Acho que é por isso que tenho poucas amizades. Prezo muito pelo meu espírito, gosto de me sentir bem, se eu estiver em algum local em que aquela situação não esteja me agradando. Pode até ser falta de educação, mas me retiro de lá. Acho afrodisíaco o mistério, dá mais prazer. Tenho medo de envelhecer e não aproveitar minha juventude. Me sinto mil vezes melhor errando duas vezes do que acertando sempre. Será que sou estranho?

Otimista é aquele que se vê obrigado a subir numa árvore para fugir de um leão e ainda aprecia a paisagem.

Eu dei a eles muito mais do que um rosto marcado. Dei um rosto marcado de uma cantora de porre.

Maysa Quando fala o Coração

Nota: Frase da minissérie "Maysa, Quando Fala o Coração"

"Quando chega dezembro, costumamos fazer um balanço de tudo o que se passou. Arrumamos nossas bagagens e seguimos esperançosos rumo ao novo ano. Sempre desejosos de melhores dias, mais amor, maior alegria. Assim, mais um ano se passa. Mais um ano, mais um ano, mais um ano... E continuamos a dar boas vindas ao Ano Novo repleto de coisas que ansiosamente sonhamos.
Mas o Ano Novo é assim mesmo, nos motiva e nos desperta para o sonho de um futuro melhor e de uma vida nova. — £ste ano pretendo emagrecer, fala um. — Quero mudar de emprego neste ano, diz outro. £ste ano farei tudo diferente, declara outro. Há desejos e mais desejos: — £ste ano vou pensar seriamente em fazer uma faculdade. — £ste ano irei juntar dinheiro...
Sempre almejamos, no ano que vai chegar, as coisas que nunca tivemos.
E talvez tudo se concretize no ano que está chegando, pelo menos é isso o que eu desejo.
Que no próximo ano, todas as nossas vontades se realizem com amor, que não desanimemos e, que não fiquemos esperando que aquela maravilhosa peça íntima ou que aqueles deliciooosos grãozinhos de lentilha, se responsabilizem sozinhos pelo sucesso de todos os nossos sonhos para este novo ano.
Pois, o sonho não é nada mais que a semente daquilo que desejamos, mas só um cultivo cuidadoso poderá nos trazer a certeza de que vamos receber aquilo que queremos.

Bons sonhos, boas festas e um feliz ano novo❗" ;) ⭐

O corpo é um campo de moléculas.
A mente é um campo de idéias.
Aonde quer que vá um pensamento, uma molécula vai atrás.
Pensamentos frescos e jovens criam moléculas frescas e jovens.
A idade psicológica influencia a idade biológica.

Conheci você para te amar

Não juramos amar um ao outro
Não prometemos beijos românticos ao luar
Não te beijei naquela hora
Foi estranho não te conquistar
Acabamos sendo amigos
Nos momentos em que lutei
Coincidência que me apaixonei
Por você tanto pensei
Onde quer que eu fosse
Você estaria lá
Me pergunto sobre você
Era para eu te conquistar?
Um amor não correspondido
Uma paixão que traz saudade
Uma garota que amei
Momentos de felicidade
Coisas do amor
Te amei, te amo
Talvez nunca te disse isso
Ao céu estrelado brilhando
Me emociono com uma música romântica
Ainda quero te conquistar
Amor verdadeiro de mim para você
Conheci você para te amar

Tira a armadura para dar um abraço naqueles que querem o seu bem

Você é linda como um sorriso.
Como o Sol e o mar pela manhã.
Como as chuvas de janeiro,
os ventos de março e as flores de setembro.
Você é linda como nos meus sonhos,
como a minha vida se tornou depois de você,
de seu amor por mim, de nossa história.
Você é linda como a felicidade,
você é a única verdade
que eu quero sem fim.

O tempo de uma fotografia
Não era nem ontem, e nós éramos um rostinho inocente posando para um retrato escolar. Olhinhos apertados, espertos, ávidos por ver a vida crescer. Crescemos nós. Já no mundo adulto, aquela foto da escola perdeu-se em alguma caixa parda que guarda fotografias do tempo em que elas eram reveladas. Eram aguardadas no suspense de seu conteúdo. Havia prazer em esperar. Fala-se disso:

_ As fotos ficaram boas? _ Vem aqui em casa pra ver!. Diálogos dos século passado.O mundo adulto, hoje, é cheio de pressa. Nem bem viveu-se algo, e esse algo já foi postado em alguma rede. Desfruta de uns segundos de visibilidade, para depois perder-se, em memórias cibernéticas. Será que as crianças de hoje ainda tiram fotos do tipo grupinho escolar? Todas as carinhas reunidas, professora do lado, e um fotógrafo gorducho mandando fazer xis.Não há muito tempo para esperas e aguardos. Hoje, é tudo para hoje. Será que no meio de tanta aceleração, dá tempo de se perguntar onde estarão aqueles meninos e meninas do nosso retrato escolar? Caminhos que nos engolem enquanto tentamos acrescentar alguns minutos à mais nas nossas horas corridas, e lá se foram os nossos primeiros melhores amigos.

A que se presta esta nostalgia? Serventia prática, nenhuma! Pensamentos miúdos não se prestam. Eles prezam. Prezam alguma coisa de valor que vai se perdendo pra não se perder tempo, e que podia ‘não’.

Podia-se não perder contato com as pessoas queridas.Podia-se responder os e-mails com muito mais palavras.Podia-se telefonar ao invés de encurtar tudo por sms.Podia-se ganhar da preguiça e chamar amigos pra um jantarzinho.Podia-se ultrapassar o tédio e organizar uma viagem.Podia-se fazer mais visitas, pra se ver ao vivo e à cores.Podia-se escrever uma carta, pra lembrar da própria caligrafia.Podia-se largar mão de artificialidades e conversar com mais vontade.Podia-se deixar pra lá a vaidade, e expor os sentimentos com mais verdade.Podia-se deixar o orgulho de lado e procurar reacender os afetos congelados.Podia-se dar um tempo aos formalismos das relações, e sair por aí, abraçando os outros,beijando os outros, olhando nos olhos dos outros…

Podia-se redescobrir aquele amigo, daquele tempo, e surpreender…

Em meio à tantas metas e prazos, a gente sabe que é na companhia do outro, na intenção e na atenção dedicados à amizade e ao encontro que a vida faz sentido. Sem perder tempo com as miudezas que importam, perdemo-nos todos. Perdidos e acelerados, periga que um dia, a gente não se ache mais.

‘Ultimamente têm passado muitos anos.’

Não me peça para fazer um poema...
hoje eu estou feliz.

Para um navegador que não sabe seu rumo, nenhum vento lhe é favorável.

Sêneca

Nota: Adaptação de Link