Conforto da Morte de um Filho

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Um sacrifício lembrado

Considere Aquele que suportou tanta hostilidade dos pecadores contra si mesmo, para que não fique cansado e desanimado em suas almas. -
Hebreus 12: 3

Escritura de hoje : Hebreus 11: 32-12: 4

Uma parede branca no Museu Memorial dos Veteranos em Branson, Missouri, leva o nome de 406.000 soldados americanos que morreram na Segunda Guerra Mundial. Cada nome aponta para além da causa maior pela qual eles morreram.

Quase todas as nações têm monumentos a seus soldados caídos e um dia para lembrar aqueles que morreram lutando por seu país. Quer concordemos ou não com seus ideais, faremos bem em ponderar sobre sua coragem e sacrifício.

Hebreus 11 lista vários heróis que viveram e morreram corajosamente "pela fé". Perto do final do capítulo, a lista muda dos nomes de indivíduos para grupos de crentes cujas experiências variaram de libertação milagrosa a tortura e morte porque se recusaram a comprometer sua fé em Deus.

Individual e coletivamente, eles nos lembram que a batalha espiritual não acabou. Uma paráfrase de Hebreus 12: 1 diz: “Você entende o que isso significa - todos esses pioneiros que abriram caminho, todos esses veteranos nos aplaudindo? Isso significa que é melhor seguirmos em frente ”( The Message by Eugene Peterson).

Ao recordarmos todos os sacrifícios feitos em nosso favor e todos os exemplos de coragem espiritual, vamos decidir manter nossos olhos em Jesus e participar do desfile de veteranos fiéis da fé.

Refletir e orar
Quando nos lembramos daqueles que foram antes
E pensamos no sacrifício que fizeram,
não podemos deixar de pensar em nosso Senhor,
que deu a vida - nosso resgate totalmente pago. —Hess

Nunca vamos esquecer que outros morreram para que possamos viver. David C. McCasland

Inserida por 2019paodiario

Morremos um pouco todos os dias e, aos poucos, renascemos em homens diferentes, homens mais velhos com as mesmas roupas, com as mesmas cicatrizes.

Inserida por pensador

Um livro é tão perigoso quanto qualquer jornada que você possa fazer. A pessoa que fecha a capa traseira pode não ser a mesma que abriu a capa frontal. Trate-os com respeito.

Inserida por pensador

Foi há mais de 150 anos que um capitão de pesca local, Charles H. Pownall, se apaixonou por uma sereia nessas mesmas águas, encantado pela sua bela canção.

Inserida por pensador

tão escuro aqui, frio,sombrio,assustador,solítario.
será que um dia vou sair daqui?
será que um dia as pessoas vão deixar de serem crueís,injustas,maldosas e banais?
será que um dia alguém vai se preocupar
comigo?
será que ainda consigo alguentar tanto tempo aqui nessa escuridão ?................

Inserida por lethicia_fatima

"Já sentiu aquela mistura de futuro e passado em um só momento?
Quer um exemplo? Sinta que já nos conhecemos, ainda não pessoalmente,
Mas mesmo que isso ainda seja futuro e não presente, Tenho você a todo momento em minha mente,
E isso faz um presente, pois já te sinto em meus braços, E mesmo que ainda seja futuro, a minha mente é um presente eterno, nunca será um passado..."

K a m i i - S a m a ❤

Inserida por Kamii-Sama

Ser rico é como ser um super-herói, só que melhor. Você pode fazer o que quiser.

Inserida por pensador

Não façamos por fazer, mas sim por um porquê !

Inserida por ALISON2

Não importa ter tantos meios ao seu redor para resolver um problema, o Importante é saber usá-los.

Inserida por Furucuto

Olhe para você. Você é tão pequeno. Eu poderia ninar você como um bebê.

Inserida por pensador

Agora não é hora de ganhar um coração, idiota.

Inserida por pensador

Não existe vários graus de discípulos, só existe um, o que nega a si mesmo e toma a sua cruz.

Inserida por Marinaferlete

Então, vou fingir que sou um parceiro solidário e assistir a ele falhar.

Inserida por pensador

No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.

Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,

Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.

A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.

Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.

Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.

Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.

A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.

O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.

Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.

Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.

Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.

Paludícola

Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?

Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.

Inserida por oxigenandoosvivos

A internet é um campo de criação para gente esquisita.

Inserida por pensador

''É estanho a facilidade que tenho para me questionar sobre quase tudo e mais um pouco , é como se não houvesse a certeza soberana que necessito, portanto vivo numa constante procura pelo sentido''.

Inserida por CastelhanoWolf

DIANTE DO PORTÃO, SENTIRÁS UM SILÊNCIO

( Nilo Deyson )

A velha silenciosa casa rangia.
Uma velha silenciosa solidão morava ali.
Em meio aos lírios do campo e dos crisântemos.
Áspera vida aérea de vento.
Todos os dias oscilavam as flores,
nos fundos tenebrosos daquele quintal dourado pela caridade do sol.
Há muito tempo a porta não se abria, mas rangia por dentro de saudades de ninguém.
E o lustre da luz banhava o telhado que se congelava com o frio de todo amanhecer, quando um par de pássaros vindo acasalar e fomentar ninhos ali pairava.
Se demoravam muito, escolhendo a estação e seus portos seguros.
Partiam, desconfiando daquela morada que não mais reconhecia os ventos rarefeitos de horizontes distantes.

A pobre solidão ali se contorcia toda de dor.
Dentro da velha casa rangida, resmungando do tempo.
Em meio aos dias desconhecidos, quando os quintais se emudeciam sob o passar das sombras no inverno, dois pássaros pequenos se acomodaram dentro de uma das calhas, e depois expulsos pelos repetentes de uma chuva que desatou todas as suas flores e choros nas brincadeiras e alambiques da enxurrada.
Nunca mais foram vistos.
Nem entrevistos entre as folhagens que cercavam a casa e compunham quadro morto com a copa de uma árvore baixa que não mais gemia quando do alvorecer do vento em seus galhos frágeis, minguados.

Depois desse dia, a casa perdurou muitos meses até se recuperar do profundo sono que a chuva lhe causara, lhe contara um grande sonho.
A pobre solidão ali pensava.

Dentro da velha casa tingida de breu.
Comungando em sua igreja sem alma.
Nunca rezava, apenas ouvia os afagos da ventania que lhe sombrava a vida.
E os quintais se emudeciam com o passar da mão do sol pelo chão ainda noturno sob a árvore, de tão sombra .
Que o dia se estendia no mar de nuvens do céu, clarão de flor entreaberta.
Era verão.
E a casa antiga, onde adormecia alguém mais antigo do que ela, a infinita solidão, se condoia toda, com dor nas juntas.
E dois pássaros um dia pressagearam em seus telhados impingidos de luz.
A casa olhou para o solo e desmoronou.
Os pássaros se foram.
Era o fim do tempo.

- Nilo Deyson Monteiro Pessanha

A Doida
Em um lamaçal uma flor floresceu;
Em um dia ensolarado o céu escureceu;
Após um dia ruim uma doida nasceu;
E em um gesto de sanidade a doida faleceu;


A doida foi embora;
Antes de doida se tornar;
Pois, agora em outra hora;
Ela a de retornar;


Por que doido foste eu;
Que doida a julguei;
Roubei aquilo que era teu;
Sua sanidade guardareis;


Adeus ó doida;
Outro dia nos veremos;
Nos meus delírios minha querida;
Sempre juntos estaremos.

Inserida por PabloArterur

"É melhor beijar um sapo que vira príncipe,do que um príncipe que vira sapo."
---Olívia Profeta---

Inserida por OliviaProfeta

Sabe um dia encontrei um senhor bem velhinho sentado na porta de sua casa junto com sua senhora perguntei a eles a quanto tempo eles estão juntos me responderam não sabemos eu curioso me indaguei dizendo como não vocês não são casados eles disse sim eu com ar de bravura perguntei como não sabe o tempo que estão juntos . Eles olham um para o outro rindo disse você é novo e vai aprender jovem me deixou mais furioso ainda com a resposta eles notaram pois foi bem visível. Me chamou jovem vou dizer a você a quanto tempo estamos juntos pois bem sente se. Não é só a aparência velha os cabelos brancos que define nosso tempo juntos o que define nosso tempo juntos e o Amor e o carinho pois quando ambos estávamos doentes um cuidou do outro quando estávamos felizes estávamos juntos e todo momento e percurso de nossa vida define o nosso tempo abra os olhos e defina o que e o amor e dentro de ti terá todas as respostas.

Inserida por pedro_henrique_83