Mensagens de pesar pelo falecimento de um amigo que dão conforto

⁠⁠"Sinto saudade de quase tudo dos meus anos 60, mas também tinham; o Óleo de rícino, Emulsão de Scott e o cruel Merthiolate de assoprar desesperado.
Desses eu guardo mágoa"

⁠"Quando era criança eu
chorava de saudade das
pessoas que eu gostava
sem entender o sentimento
Hoje eu sei que ela é a
válvula de escape pra aliviar
as dores da alma quando as
lembranças maltratam"

⁠"Saudade não é sentir falta,
é reviver os momentos
felizes vividos"

⁠"Saudade é o nome que
damos a ausência de
tudo que nos fez feliz
um dia"

⁠Faz falta, se acostumou e depois não tem mais. Só quem ama sente saudades.

Quem realmente sente Saudades.
É quem realmente ama um alguém.

⁠Saudades é falta do que já tive.
É a sede de todos os sentidos.
É a necessidade de ter.
É a ausência da alma que abraçava a sua.
É o sentimento que me faz viver, mesmo sem ter você.

⁠Já que me fui, espero ⁠ter deixado saudades, boas lembranças e amigos pelos caminhos em que passei, pelos amores que vivi e pelas experiências em que vivenciei.

“Traz saudades as flores que plantou no jardim da minha vida”.

“Não tem como ficar triste com pessoas felizes, não tem como ficar feliz com pessoas tristes.”

Percebemos a falta, quando a saudade aperta!

Sentimos saudades de quem cuidamos, e sentimos remorso de quem ferimos.

A sua ausência deixa vazio;
A sua falta deixa saudade;
A sua partida deixa tristeza!

O espaço pra saudade, é saudável;
O tempo pra novidade, é agradável;
O momento pra exclusividade, é aceitável;
O período pra irmandade, é aproveitável.

Há despedidas que deixa saudade, outras que leva metade.

Há dores que ameniza; outras alivia; algumas cessa; outras passa; algumas cura; mas a dor da saudade, perdura!

A dedicação à alguém hoje, é uma forma de trocar o remorso por apenas saudades, amanhã.

A saudade é uma ferida que se abre, quando essa falta aperta.

Saudade é quando a ausência de alguém incomoda e anseia estar perto o mais breve possível.

⁠O Nome do Silêncio é Saudade.

A saudade tem voz.
Não é grito do mundo — é o eco de alguém que morava em nós.

Ela sobe a escada empoeirada do coração com passos lentos e sem batida.
Não pede licença. Apenas senta. E fica.

Quando o mundo inteiro silencia, a saudade fala.
Mas fala com a voz de quem partiu,
com o perfume de uma estação que não volta,
com os olhos de quem já não pode mais nos ver.

Não há palavra que baste para nomear esse alguém que nos grita por dentro.
Porque a saudade não tem rosto fixo.
Ora é mãe.
Ora é amor.
Ora é o menino que um dia fomos e que nunca mais conseguimos reencontrar.

É o bilhete nunca entregue.
É o “fica” que não dissemos.
É o abraço que se adiou até virar ausência.

Na arquitetura secreta da alma, a saudade abre frestas em paredes antes sólidas.
É um visitante que vem com malas cheias de silêncios e retratos invisíveis.
Mas, ao contrário do que dizem,
ela não mora só nos que se foram.
Ela se esconde nos que ficaram —
nos que ainda esperam o impossível,
nos que ainda ouvem uma voz onde já não há som.

Há noites em que a saudade nos abraça tão forte que pensamos estar sendo salvos.
Mas ela não salva.
Ela lembra.
Lembra com força, com cheiro, com detalhe.
E o coração, esse pequeno porão de ecos e promessas, sangra quieto.

Porque a saudade é o nome daquilo que sobrevive quando tudo se foi.
É o amor recusando a morrer.