Conforto da Morte da Avo da Namorada
Ninguém vai chorar por você,
mas pela falta que você fará,
a companhia e a presença,
o tempo compartilhado,
os espaços preenchidos,
seu ouvido disponível,
sua voz consoladora.
A morte destrói o corpo,
não o amor que ficou,
embora em dor e saudade.
Lembrança é quase pessoa,
vagando por toda a casa,
perfume de coisas órfãs,
gemendo em cada lugar.
O ensino médio é pior do que uma experiência de quase-morte. Eu posso dizer isso com confiança porque eu quase morri umas cinco vezes em uma única noite.
O que mais você espera de um bando de millennials que procuram atenção nas redes sociais com problemas de autoestima?
Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.
Se um dia eu morrer, lembre-se que eu te prometi que te amaria em qualquer lugar e a qualquer momento.
A cada ente querido e amigo que se vai, nos tornamos enfraquecidos, não por sermos pessoas fracas, mas por estarmos perdendo a raiz que nos prende à vida terrestre.
Eu não me poupo
Minha avó sempre disse que quem poupa, tem. Lembro das férias de verão lá na praia, o meu irmão economizava a mesada e eu comprava picolés para a família inteira. É por minha conta, minha conta. Duas semanas se passavam e eu estava pelada, sem um centavo, mas com a barriga cheia de picolés de chocolate.
Meu pai coloca água no shampoo, pois ele diz que todos são concentrados; a água dilui um pouco e parece que deixa o cabelo mais soltinho, não sei se é lenda. Nos próprios salões de beleza eles colocam um pouco do produto na sua cabeça e, ali mesmo, misturam com um pouco de água. Esfregam, esfregam e pronto, que lindo.
Animais em extinção. Água. Energia elétrica. Telefone. Reciclagem de lixo. Natureza. Amizades. Família. Amores. Precisamos cuidar, poupar, tomar conta. Um dia tudo acaba. Lá vem a vovó de novo com o seu quem poupa, tem.
Eu lavo o cabelo todos os dias, semana passada meu pai perguntou se eu comia shampoo. Não, não como. Lavo duas vezes, todos os dias e meu cabelo é médio. Médio, para quem não sabe, fica entre o curto e o comprido. Não é nem um, nem outro. É médio. Mas eu não misturo com água, deixo juntar uma espuma gigante, pois adoro espumas. Lavo até fazer aquele barulho de limpo. O barulho de limpo, para quem não sabe, é aquele som irreproduzível que a mão emite ao entrar em contato com o seu cabelo encharcado de água. Depois de passar o condicionador, lógico. Tem gente que consegue lavar a louça com pouquíssima água, eu não. Preciso de muita. E uso muito detergente, você sabe que preciso de espumas para viver. Sou a maior consumidora de água do planeta, tenho que diminuir, eu sei. Juro que vou me esforçar. Vou tentar ser econômica. Só não me peçam para economizar sentimentos.
Quem poupa, tem? Não sei me economizar. Eu não me poupo. Nunca soube fingir. Acho uma espécie de traição fechar os olhos para as vontades. Se você sente, sinta. Não maquine ou arquitete qualquer coisa mirabolante, apenas sinta. Não vou negar que já fugi, já sim. Inúmeras vezes. Eu teria que pedir dedos emprestados para conseguir contar. Nem acho o fugir ruim, às vezes se faz necessário. Não é errado, o sentimento vai dentro da sua roupa, o problema gruda nas suas costas, mas na fuga você se encontra. Ou então você larga o que já está usado e quase caindo aos pedaços lá no meio do caminho. É uma espécie alternativa de exorcismo. Sai daqui, sai daqui. Adeus, demônios. A fuga te liberta do diabo. Ou então faz com que você perca o medo de voltar. Porque nós sempre precisamos voltar para algum lugar. O que foge e o que volta. O que vai e o que retorna. É você. Um você diferente. Um você modificado.
Se tudo vem da infância, vou voltar lá para o início, no tempo em que eu era mão aberta com a mesada e distribuía picolés. Não é o dinheiro, é o gesto. Sempre gostei de fazer mimos e agrados. Quando eu quero, que fique claro. Com quem merece, que fique evidente. Continuo a mesma, hoje em dia não tenho mais atração por sorvetes, meu negócio é outro.
Prefiro esbanjar emoções. Mesmo que doa. Mesmo que, um dia, eu possa me arrepender. Meus arrependimentos duram pouco, alguma coisa me cutuca e diz olha, que bom que você fez. Que bom que você teve coragem. Que bom que você sente. Que bom que você tenta. Tentar é se arriscar. E tudo na vida tem metade de chance de dar certo. E a outra metade? De dar errado. Mas não é poupando que você saberá.
Quem é mão de vaca com os próprios sentimentos acaba por não viver. Não seja econômico. Mas use menos água para lavar a louça.
Velhas amigas
Minha avó tinha uma inimiga ferrenha chamada Marina. Elas se mudaram para casas próximas na pequena cidade onde tinham ido viver. Não sei quem começou a guerra, pois foi muito antes de eu nascer, e não sei se quando nasci, uns quarenta anos depois, elas mesmas se lembravam de quem havia começado. Mas o duro combate continuava, com amargas batalhas. Era uma contenda travada sem um pingo de educação. Era uma guerra entre senhoras, o que representava guerra total. Nada na cidade escapou das consequências. A igreja de quatrocentos anos quase desabou quando a vovó e a senhora Marina travaram a batalha pela presidência de uma Sociedade local. Vovó ganhou este combate, mas foi uma vitória sem valor, pois a senhora Marina derrotada, demitiu-se da Sociedade num acesso de pura raiva. E qual é a graça de você dirigir alguma coisa se não puder humilhar sua inimiga mortal? A senhora Marina venceu a batalha da Biblioteca Pública, conseguindo que sua sobrinha Fernanda fosse indicada bibliotecária no lugar de minha tia Amanda. No dia em que Fernanda tomou posse, vovó parou de apanhar livros na biblioteca, dizendo que estavam "cheios de germes", e começou a comprar os livros que queria ler. A batalha da Escola Secundária terminou empatada. O diretor conseguiu um emprego melhor e saiu antes que a senhora Marina o tirasse de lá ou vovó conseguisse mantê-lo lá para sempre. Além dessas batalhas mais sérias, aconteciam constantes ataques e recuos na linha de tiro. Quando éramos crianças e visitávamos vovó, parte da diversão consistia em fazer caretas para os terríveis netos da senhora Marina que revidavam com igual truculência. Corríamos atrás das galinhas e púnhamos bombinhas nos trilhos do bonde bem em frente à casa da senhora Marina com a doce esperança de que, ao passar, o bonde provocasse uma explosão que a fizesse morrer de susto. Num dia histórico, pusemos uma cobra na calha de chuva da senhora Marina. Minha avó ainda ensaiou um protesto, mas sentimos sua solidariedade, bem diferente dos veementes "nãos" de mamãe, e prosseguimos na nossa carreira de crianças endiabradas. Não pense, nem por um minuto que só havia um lado nessa guerra. Lembrem-se de que a senhora Marina também tinha netos bem mais valentões e espertos do que os netos de vovó. Os pestinhas puseram gambás no porão de sua casa e esta foi a agressão mais suave. O fato é que qualquer incidente na casa de vovó foi atribuído aos parentes da senhora Marina. Não sei como vovó poderia ter suportado todos esses problemas se não fosse pelo caderno feminino do jornal diário. A página era uma instituição maravilhosa. Além das usuais dicas de cozinha e conselhos sobre limpeza, havia uma seção de troca de cartas para que as leitoras pudessem desabafar seus problemas. Para que o anonimato fosse mantido, as cartas vinham assinadas com um pseudônimo. O de vovó era Serena (que ironia!!!). Outras pessoas que tivessem o mesmo problema respondiam, dando a solução encontrada e também usando seus pseudônimos. Muitas vezes, exposto o problema, as leitoras ficavam trocando cartas por anos através do jornal, falando sobre filhos, doces em conserva ou a mobília nova da sala de jantar. Foi isso que aconteceu com vovó. Ela e uma mulher chamada Andorinha se corresponderam por vinte e cinco anos, e vovó dizia a Andorinha coisas que jamais confessara a ninguém, como a vez em que contou que pensava estar grávida (e não estava) ou quando meu tio Célio pegou piolho na escola e vovó ficou profundamente humilhada. Andorinha era sua amiga do coração. Quando eu tinha dezessete anos, a senhora Marina morreu. Numa cidade pequena, mesmo que você deteste a vizinha, faz parte das regras de educação se oferecer para ajudar a família enlutada no que for necessário. Vovó atravessou o gramado, deu os pêsames às filhas e começou a ajuda-las a limpar a já imaculada sala de visitas para o funeral. De repente, viu aberto sobre uma mesa, num lugar de destaque, um enorme álbum de recortes. Para seu mais absoluto estarrecimento ali estavam coladas, em colunas paralelas, as cartas dela para Andorinha e as de Andorinha para ela. A maior inimiga de vovó fora, na verdade, sua melhor amiga. Foi a única vez que me lembro de ter visto minha avó chorar. Eu não sabia naquela época por que ela estava chorando, mas agora sei. Chorava por todos os anos perdidos que não poderiam ser recuperados. Naquele momento fiquei tão impressionado com as lágrimas de minha avó, que não me dei conta da descoberta fundamental que começava a fazer. Uma descoberta que se transformou em convicção e que tem me ajudado imensamente a viver.
As pessoas podem parecer insuportáveis. Podem parecer egoístas, mesquinhas e hipócritas. Mas, se não procurarmos olha-las sob outra ótica, nunca seremos capazes de descobrir que são também generosas, amorosas e bondosas. E, se não lhes dermos a oportunidade de revelarem seus segredos e aspectos positivos, procurando sempre falar com elas e não delas, ficaremos sempre privados do bem que elas poderão nos proporcionar.
Dizia meu avô :
Quando as coisas ficam ruins é sinal de que o bom está perto
O ruim está sempre abrindo passagem para o bom.
O errado traz muita experiência
e o bom traz às vezes confusão:
"Nem sempre assim nem nunca pior"
[...]
Era o relógio de meu avô, e quando o ganhei de meu pai ele disse Estou lhe dando o mausoléu de toda a esperança e todo desejo; é extremamente provável que você o use para lograr o reducto absurdum de toda a experiência humana, que será tão pouco adaptado às suas necessidades individuais quanto foi às dele e às do pai dele. Dou-lhe este relógio não para que você se lembre do tempo, mas para que você possa esquecê-lo por um momento de vez em quando e não gaste todo seu fôlego tentando conquistá-lo. Porque jamais se ganha batalha alguma, ele disse. Nenhum batalha sequer é lutada. O campo revela ao homem apenas sua própria loucura e desespero, e a vitória é uma ilusão dos filósofos e néscios.
Poetisa
Eu sou tétrica?
Eu sou triste?
Eu sou a Poetisa do Portal
Eu sou o que não posso ser
O mundo é feio!
Eu tenho coragem para dizer!
A vida é sádica
Encaro a Morte como amiga
Pra ser feliz...
Pra ser Vida!
Uma linda história de amor e um final triste.
Certo dia, o namorado deu um desafio a sua namorada de viver um dia sem ele, sem qualquer tipo de comunicação, e a disse que se ela fizesse isso, a amaria para sempre. A namorada aceitou. Ela não ligou ou mandou mensagens para ele por todo o dia, sem saber que seu namorado tinha apenas 24 horas de vida, pois sofria de câncer. Ela foi a casa de seu namorado feliz no dia seguinte. Lágrimas caíram enquanto ela o viu deitado com uma nota ao lado: "Você conseguiu amor. E agora, você consegue fazer isso todo dia? Eu te amo".
Namorada,
és tu minha princesa.
Minha deusa lírica
Uma flor rara
que poucos jardins possuem.
Minha amada, minha protegida
Que me encanta e fascina
És tu a mulher da minha vida.
Eu sou o que penso, sou o que sou e o que quero ser.
Sou família, sou filha, sou irmã e namorada.
Eu sou o tudo. Eu sou o nada.
Sou a sorte do que tenho e do que possuo. O azar do que a vida não me trouxe e eu desejei.
Sou um verme que um dia quis ser astro e tão depressa se tornou estrela.
Sou mais uma pecadora, com tamanha fé.
Sou um mundo de maldades e um paraíso de boas acções. Sou um quarto com inúmeros espelhos fantásticos que torcem para reflexões falsas.
Sou o meu reflexo num canto de paisagem, ou numa miragem, onde tu não podes ver.
Sou a alegria de quem me ama, a tristeza de quem me odeia e a ocupação de quem me inveja.
Sou uma folha em branco, ou um caderno completo.
Sou os livros que li e os textos que já te escrevi.
Sou os momentos que passei e os que ainda quero passar, eu sou os brinquedos com que brinquei, e os amigos que conquistei. As fábulas em que acreditei e os jogos que inventei.
Sou o amor que dei, o que dou e o que continuarei a dar. Sou os amores que tive, as viagens que fiz e as que quero fazer. Sou todos os desportos que pratiquei, e aquele em que sempre continuarei por ser mais que lazer, é prazer.
Sou a minha disciplina preferida, a minha comida predilecta, sou o cheiro que me seduz, a cor que me apaixona, a bebida que me refresca.
Essa sou eu...eu mesma, será que vais entender?
Sou o ódio resguardado, sou os sonhos realizados, os objectivos alcançados.
Eu sou o meu interior, mas também o meu exterior.
Sou um conjunto de factores que tu não podes entender.
Sou a saudade, os abraços que já dei, eu sou o passado, mas também o presente e o futuro.
Eu sou os meus actos.
Sou o perfeito, mas também sou o imperfeito.
Sou o contraste e a contradição.
Sou a complexidade do mundo.
SOU O QUE NINGUEM VÊ.
Eu já ouvi falar em você, Damon Salvatore.
Um vampiro louco e impulsivo, apaixonado pela namorada do irmão.
Eu a amo porque…
Só porque ela é a melhor namorada do mundo.
Só porque ela é a minha melhor amiga.
Só porque eu amo estar do seu ladinho.
Só porque ela é a melhor companheira que um homem poderia ter.
Só porque são lindos nossos momentos juntos.
Só porque eu adoro te mimar muito.
Só porque ela é carinhosa comigo.
Só porque as pessoas te adoram.
Só porque ela é única.
Só porque ri das minhas bobeiras.
Só porque me ama mesmo eu sendo um chato insuportável.
Só porque sou ciumento e às vezes digo que não.
Só porque nunca me deixou na mão.
Só porque evita machucar.
Só porque tudo o que vivemos é especial.
Só porque às vezes briga comigo.
Só porque sempre me compreende.
Só porque me faz feliz.
Só porque é a pessoa mais gentil do mundo comigo.
Só porque ama as coisas que eu faço.
Só porque sempre acredita em mim.
Só porque cuida de mim.
Só porque quer se casar comigo.
Só porque ama as mensagens e e-mails que eu mando quase todos os dias.
Só porque me acha lindo.
Só porque gosta de fazer nada comigo.
Só porque ri de mim.
Só porque me acha perfeito mesmo não sendo.
Só porque me deixa deitar no seu colo.
Só porque faz carinho na minha cabeça.
Só porque adora meus carinhos.
Só porque adora minhas mãos.
Só porque entende que estou falido no momento e sempre.
Só porque se preocupa comigo.
Só porque me ajuda com meus problemas.
Só porque me apoia.
Só porque é sincera.
Só porque me faz feliz.
Só porque combinamos em uma porção de coisas.
Só porque discordamos de outra porção de coisas, mas nem por isso nós brigamos.
Só porque eu adoro a família dela.
Só porque ela é uma gracinha.
Só porque passamos por um monte de coisas juntos.
Só porque nos conhecemos muito bem.
Só porque é cheirosa.
Só porque adora se cuidar.
Só porque se lembra de mim.
Só porque concorda com as minhas loucuras.
Só porque discorda das minhas loucuras também, me fazendo enxergar o melhor.
Só porque ela é meu neném.
Só porque ela é minha flor.
Só porque ela é o máximo.
Só porque sempre me diz que está com saudades.
Só porque morro de saudades dela.
Só porque ela nunca desistiu de mim (mesmo tendo pensado).
Só porque ela jamais me esqueceu.
Só porque meus pais me fizeram para ela
Só porque os pais dela a fizeram para mim.
Só porque ela muda as fotos do Orkut nos mostrando para todos.
Só porque ela adora quando dou sonho de valsa de trufas.
Só porque ela tem um cabelo longo, que eu amo passar a mão.
Só porque se arrepia inteira quando a toco.
Só porque os cachorros dela passaram a gostar de mim.
Só porque ela faz chocolate quente para tomar comigo.
Só porque ela me acha um fofo.
Só porque ela ama se arrumar para mim.
Só porque ela me ama.
Só porque ela ama as músicas que eu canto.
Só porque amo quando ela sorri.
Só porque amo quando ela faz biquinho.
Só porque ela adora dormir grudada em mim.
Só porque ela adora me abraçar, e adora quando eu a abraço.
Só porque ela adora quando eu me perfumo todo para ela.
Só porque eu quero me casar com ela.
Só porque ela ama beijo roubado, mas nunca me deixa roubar um.
Só porque ela me quer do ladinho 24 horas por dia.
Só porque eu amo beijá-la.
Só porque eu amo quando ela me beija.
Só porque eu amo quando ela beija meu corpo todo.
Só porque eu amo quando ela me deixa beijar seu pescoço.
Só porque ela é diferente e igual ao mesmo tempo todos os dias.
Só porque eu sou doido, mas ela não ta nem aí.
Só porque ela talvez brigue comigo por causa deste texto, mas mesmo assim vai gostar.
Só porque me perdoou pelos meus erros.
Só porque eu não quero perdê-la nunca.
Só porque ela me entende.
Só porque ela deita do meu ladinho para assistir filme e eu durmo.
Só porque ela encosta a cabeça no meu peito.
Só porque eu devo ter repetido um bocado de coisas aqui, mas ela não vai se importar.
Só porque se eu for falar tudo o que sinto por ela nunca vai acabar.
Só porque ela vai rir da maioria destas frases.
Só porque vou colocar isso tudo no meu Orkut para todo mundo ver.
Só porque ela ama as poesias que eu faço para ela.
Só porque eu não imagino minha vida sem ela mais.
Só porque minha vida ganhou um novo rumo com ela do meu lado.
Só porque ela tem me suportado por todo esse tempo e ainda quer suportar por muitos outros.
Só porque eu quero passar o resto da minha vida com ela.
Só porque para amar a gente não precisa de “porque’s”, mas encontra um punhado.
Só porque eu sei que ela não é perfeita, mas eu acho perfeita mesmo assim.
Só porque ela também sabe que eu não sou perfeito, mas não sai do meu ladinho.
Só porque eu sou louco por ela.
Só porque eu seria capaz de fazer loucuras por ela.
Só porque eu enfrentaria o mundo por ela.
Só porque Deus a trouxe para mim e eu agradeço a Ele todos os dias.
Só porque vai me encher de beijinhos quando ler isso.
Só porque ela guarda tudo que eu dou para ela.
Só porque ela adora as surpresas que faço para ela.
Só porque ela me ama.
Só porque ela é quem ela é.
Só porque ela é apaixonada pelos meus filhos, da mesma forma que eu também.
Só porque ela quer tanto quanto eu ter um filho só nosso.
Só porque eu sou meio crianção, mas ela gosta de mim mesmo assim.
Só porque ela cuida de mim quando to “dodói”.
Só porque ela vai à minha igreja e se sente bem comigo.
Só porque ela às vezes é tímida, mas quando está comigo não.
Só porque ela adora fazer amor comigo.
Só porque ela quer me ver sempre lindão.
Só porque, mesmo se eu não soubesse porque a amo, eu continuaria lhe amando.
Flor, tudo isso porque te amo!
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