Conforto da Morte da Avo da Namorada
– Minhas mãos estão registradas como armas letais. Se nós dois entrarmos em uma briga e eu acidentalmente matar você, vou para a cadeia.
– Se uma pessoa acidentalmente mata outra em uma briga, ela vai para a cadeia. Isso se chama homicídio.
(Diálogo entre Bruce Lee e Cliff Booth)
As pessoas morrem como viveram. Se nunca viveram com sentido, dificilmente terão a chance de viver a morte com sentido.
Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.
Estendo meu amor e solidariedade a todos os familiares e amigos das vítimas do massacre na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP).
Esse triste episódio deixa claro que nossa sociedade não precisa se armar, mas amar!
Em quase todos os casos de colapso democrático que nós estudamos, autoritários potenciais – de Franco, Hitler, Mussolini na Europa entre guerras a Marcos, Castro e Pinochet, durante a Guerra Fria, e Putin, Chávez e Erdogan mais recentemente – justificaram a sua consolidação de poder rotulando os oponentes como uma ameaça à sua existência.
Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.
Democracias podem morrer não nas mãos de generais, mas de líderes eleitos – presidentes ou primeiros-ministros que subvertem o próprio processo que os levou ao poder.
A diversão é para idiotas. Há dois minutos, eu fiz trinta e seis anos. Encarar a minha própria mortalidade sempre estraga a diversão.
Perder um ente querido nos faz repensar a nossa existência e na importância de nossos familiares e amigos, principalmente dos que estão entre nós e que ainda podemos demonstrar o quanto os amamos e precisamos de cada um deles.
Não há nada a louvar, nada a amaldiçoar, nada a condenar, mas muito há de ridículo; tudo é ridículo quando se pensa na morte.
O incerto sempre é certo
Não temos domínio do depois
A cada segundo vivemos um milagre
A insegurança bate forte
A pressão imposta
A necessidade do imediato
Tudo satura, desgasta
Só nos resta viver
Ou sobreviver
Um dia de cada vez
Pois é o que temos
Não há momento ideal
O amor não é um mar de rosas
Amizades podem ser passageiras
E nós, passageiros dessa vida
Onde um caminho certo não há
E nada, depende só de nós
Como dizem
O caos sempre aparece
Demorou mas veio
Apareceu me desestabilizando
Não sabia o que fazer
Até que vejo a luz no fim do tunel
Saio em direção a ela
Mas nunca é facil
Meu corpo dói
Meus pés calejados
Já não aguento mais andar
Até que vi você
Algo em mim surgiu
As forças se renovaram
E tive esperanças de ser resgatado
Ao me aproximar do fim
Os olhos doem com a luz
Perdi o costume
Mas se adaptam rapidamente
E percebo que as coisas mudaram
Voce era só uma alucinação
Mas obrigado!
Depois que o sol se põe eu tropeço
É tão estranho
Eu continuo seguindo em frente
Sozinho
Agora sou eu mesmo
Vivendo um monólogo
Ou qualquer outra coisa
Vai ficar tudo bem
Alguns dias são tão bons, outros, nem tanto
Então hoje, eu abro mão
Andando nas nuvens todo dia
Com os pés sangrando
Isso vai e volta, por que eu continuo voltando?
E quando a vida chegar ao estado de cumprimento de jornada, algumas coisas vão ficar na memória da eternidade. Trate de fazer bons e lindos registros para serem eternizados !
A vida inteira nós vivemos fazendo perguntas e respondendo perguntas.
Mas há perguntas que nem mesmo uma vida de séculos daria uma resposta no mínimo aproximada do certo, quando se trata de entender a morte.
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