Confiar em Alguém
Certa vez ouvi alguém dizer que a maior prova de amor que podemos expressar é o ciúme; discordei a maior prova de amor que podemos expressar é a confiança.
Um relacionamento independente de qual seja sem a confiança sempre será fadado ao fracasso
Difícil não é encontrar algo para compartilhar com alguém, difícil é encontrar alguém para compartilhar...
É incrível quando se encontra alguém que te instiga, te desafia. Te faz querer mostrar todos os seus lados e mesmo as vezes se sentindo intimidado,se sente confortável para confiar.
Você pode ter duvidas de muitas coisas em sua vida mais jamais entregue o seu coração a alguém que você não tenha certeza do seu sentimento por ela se não a confiança jamais terá um relacionamento saudável
Ocê
Para curar-me?
Só procurando, alguém que me procure, nesse escuro curioso, calculando cálculos calculáveis, caminhando comigo, sempre calmamente, cautelosamente, compreendendo cada caminhada conseguida com carinho, com confiança e um bom vinho.
Aonde quer que exista alguém pensando em você, esse lugar é a sua casa, e se vc pensar em alguém cedo ou tarde os seus pensamentos á alcançarão, e vai acontecer, basta confiar.
Carregamos algumas dificuldades que sentimos em algum momento a necessidade de desabafar com alguém, às vezes é preciso abrir o coração e aliviar as dores, mas com pessoas erradas isso é um erro gravíssimo!
"Quando você ajuda alguém, na verdade está ajudando a si mesmo. De certa maneira este processo funciona como um espelho: tudo que fazes aos outros se reflete em seus caminhos."
Não busque prender alguém ou achar que aquela pessoa é sua propriedade, um amor saudável é aquele sentimento livre e confiante.
Deixe quem não faz bem partir e mesmo doendo a liberdade é o maior presente para ambos.
Quando temos um dom, o usamos de maneira favorável em prol de alguém ou para alguém. É simples dizer: eu sei; mas é muito mais difícil expressar: desculpe-me, eu errei, eu não sabia que era assim.
Com humildade ganhamos o mundo; ganhamos confiança, desenvolvemos mais, conquistamos amigos, aprendemos de tudo um pouco, ganhamos madureza, compartilhamos experiências, e acima de todas as coisas, aprendemos a amar a Deus e demonstrar esse amor ao próximo, não aquele que está sempre do nosso lado, mas, para aqueles que também não conhecemos. De que maneira?
Através de nossa conduta exemplar que construímos ao longo de nossas vidas.
Quando você consegue enganar alguém , e não é descoberto , você está mostrando pra você mesmo , o quanto você é confiável .
Se alguém é simpático, legal, amoroso contigo, veja sempre isso com bons olhos, se tudo isso for falsidade, não ligue, deixe que a vida se encarregue dos seus atos, agora se você julgar algo que muitas vezes não tem certeza, pronto, você se rebaixou no mesmo nível. Vamos nos policiar.
Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos; 1 Pedro 2:17
Jó 34,11: “Deus paga ao homem conforme as suas obras e retribui a cada um conforme a sua conduta.”
É interessante como uma definição sobre algo ou alguém é capaz de mudar ao longo dos anos após algumas reflexões. O amadurecimento surge com as experiências de vida, limitar-se ao que sente ou a um pré julgamento acaba sendo ineficaz porque impede na tomada decisões corretas e necessárias. Viver inteiramente em função seja lá de quem for é rejeitar a própria vida, penso que só será possível ter segurança em qualquer relacionamento a partir do momento que obtêm-se conhecimento real das pessoas com quem relaciona-se. A reciprocidade é uma troca necessária, sem ela nada perpetua-se, nada constrói-se, não há crescimento, amadurecimento e tão menos confiança no outro.
Não é questão de orgulho, tenho amor próprio.
"Não é porque você ama alguém aquele sentimento atípico que sentimos, tudo que tinha pra viver juntos já viveu. No balançar da vida, olhamos para escolhas, talvez tenha arrependimento mas depois olhamos como crescemos com tal mágoa, decepção. Lagrimas foram derramadas ? Sim mas você foi forte e levantou e fez apenas seguir."
Você sempre começa uma história pensando em alguém. Poderão considerá-las românticas demais ou exageradamente sentimental, considerando meus trinta e poucos anos. Sentimentos que, contados em histórias, o bálsamo do tempo da escrita arrefece qualquer coisa. Histórias como daqueles que casam depois de haver gozado e bem, a vida de solteiro. Se conhecem e percebem a reunião, a um só tempo, da beleza de corpo e alma. Após o encontro, fazem-se amantes, em qualquer sentido que se queira dar a palavra. Constroem um lar perfeito e geram uma prole de filhos. Vivem juntos, tipo uns 50 anos; nesse período, passam bons e maus momentos, amparando-nos reciprocamente. Observam a família aumentar com a chegada dos netos. De repente, em poucos dias, esse amor é interrompido por uma doença insidiosa, inesperada, que arranca um dos braços do outro. Quem fica, sofre na alma a violência de um coice. Já estavam beirando os 100 anos. A tristeza é plenamente normal e justificável. Durante um século, embriagaram-se com o amor um do outro. Com a perda, passa a sofrer uma depressão, sem dúvida, decorrente da saudade, e esta, a queria sempre bem latente para nunca esquecer. Não permitia que médicos desbravadores da mente, com seus artifícios freudianos, expulsassem da sua memória, ou, pelo menos, amenizassem a saudade, que em verdade era a razão da sua vida atual. Na concepção que faziam do termo, os quase 100 anos, um ao lado do outro, era a única história que haviam escrito juntos, movidos pela inspiração provocada por esse único, grande e insubstituível amor. Durante todos os anos de felicidade, dedicavam-se as próprias felicidades. Destas, algumas que encontrei em cartas e bilhetes que guardavam dentro de uma caixa de sapato, preferi protegê-las com o véu da privacidade que considero inviolável, tão somente agora; mas um dia ainda escrevo um livro com essa história. Saudades.
Eu já apanhei demais e, pelo menos dessa vez, quero fazer o certo e estar com alguém que respeite quando eu quiser estar comigo. E que eu tenho uma vida além de tudo isso. Mas, por favor, só me procure quando conseguir me aceitar – assim mesmo, com todos os defeitos e qualidades de nascimento – e acreditar que somos ótimos separados, mas que juntos podemos ser mais. Então, até algum dia (ou nunca mais)!
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