Confesso que Vivi
Mais uma vez
Me entreguei
Para alguém que não queria se envolver
Me descuidei, confesso que vacilei
Mas tava tudo bem
Até tu perceber
Agora você se foi
Antes de eu acordar
Pra não me dar motivo
De me magoar
E eu fiquei aqui
Sentado na sala com a breja
Gelada e um beck bolado na mão
Curtindo um rap, fazendo
minhas tracks, teu cheiro
Ainda tá no colchão
Foi a última vez
Que me apaixonei
Não sei o que aconteceu
To tentando evitar
Mas não dá pra escapar
O meu corpo precisa do teu
"Confesso que às vezes tenho vontade de gritar: não quero me tornar um líder da nação, quero fazer apenas o que tenho a fazer como escritor - dizer a verdade. Ou então: não busquem a esperança naqueles por assim dizer profissionais da esperança, tratem de buscar em vocês mesmos. Ou então: tratem de correr algum risco, não sou o seu redentor.
Mas, no último momento, eu me calo, não grito nada. Repito o que me dizia Jean Patocka: a verdadeira prova de um homem não consiste na maneira em que realiza o que decidiu, mas na maneira em que desempenha o papel que o destino lhe reservou".
Confesso que a solidão me deixa muito inspirada
Mas não quero estar completamente só
Necessito compartilhar meus pensamentos
Além de saudável pode ser interessante.
Confesso-te uma coisa agora:
Se prometes demorar em mim, te juro infinito que de ti não vou mais embora.
(entre)laços
Eu até entendo essas pessoas que me julgam pela capa... mas confesso que o índice de analfabetismo está maior do que eu imaginava! É muita gente analisando apenas as figurinhas e achando que entendeu o livro!
Eu me rendo
Eu sou patético!
É! Confesso!
Hoje, patético é o que sou!
Confesso eu!
Como pude guardar tanto amor?
Ou seria rancor?
Como pude não dizer nada para ninguém além das estrelas que sempre se mantém silenciosas;
Silêncio que grita cá dentro;
Ou para o sol, que parecia fugir lentamente só voltando no outro dia, apenas para ver se eu ainda estava aqui;
Como pude não perceber que quem eu mais preciso está junto comigo, e, não, sabe-se lá onde;
Por que eu ainda me surpreendo de como mudam as pessoas quando mudam os interesses?
Como mudam rápidos os interesses!
E quem faz um mudar? E o outro?
Como sofre o amor para se fazer presente!
Como sofre o amor para se manter interessante!
Mas, por que ele não muda?
Como posso sentir ainda?
Tanto tempo se passou...
Se já não tinhas interesse em mim antes, quem dirá agora!
Patético eu sou.
Patético por saber que só o amor não basta, e insistir nisso;
Patético porque eu amo de verdade, com intensidade e sem vaidade;
Patético porque da próxima vez, vou amar da mesma forma;
Patético porque eu não sei definir aquilo que eu sinto, se é bom ou ruim, fugaz ou infinito;
Patético porque sei que no mundo não há lugar para os que sentem, que choram, lutam por aquilo que amam...
Patético porque troquei a mim mesmo por algo insignificante;
E acabei me tornando insignificante para mim mesmo;
Tanto, que chego a ser...patético.
Vem calar a minha boca
Confesso que a primeira vez que você ficou entre teatro ou aquele restaurante novo japonês, achei bonitinha sua indecisão, ponderando com o indicador no lábio mais superior que o outro. E eu só me controlava pra não perguntar naquela esquininha escura por que não as duas coisas. Ou uma hoje, a outra amanhã ou no máximo terça, que é o tempo que dá pra sobreviver na cidade sem sua melhor orelha de todos os tempos.
A coisa foi ficando chata na locadora de filme. Sou capaz de suportar todos seus defeitos, até o pior deles que é não saber de vez se me quer ou não. Mas nunca preferir um sobre motoristas tunados e endiabrados sabendo que há horas eu tava atrás do último do González Iñárritu. Tudo bem, por que não levamos os dois? Eu pensei. Porque não, pra nós não existe o tempo de dois filmes. Você pensaria, se toda vez eu não sufocasse minhas vontades, todas elas contradizentes com nossas sextas depois das nove. Mas não, não é como se fôssemos um par - concordantes em gênero de filme e grau de envolvimento - e não só mais um par de botas batidas desfilando juntos por aí sem realmente estar juntos por aí.
Começou errado, eu querendo alguém pra me ajudar a decidir entre cor-de-rosa e marfim e você procurando uma distração para sextas-feiras geladas, onde quem acabava a noite com dor na garganta era eu, sempre me despedindo em esquininhas escuras sem pódio de chegada, mas com o eterno retorno do seu bom e velho monólogo - "tenho um plano: vamos parar de planejar as coisas um pouco, por agora". Fala favorita do seu personagem em seu papel principal nessa história escrita à lápis, porque amanhã você sabe, passo uma borracha em tudo.
Custa quanto sair um pouco dessa fase "tudo-pelo-social" com o emprego novo na revista? Não ando muito a fim de calçar sapato, ouvir da capa da Playboy, da taxa selic, da taxa de colesterol, das piadas escrotas de seus amigos escrotos sobre o braço gordo da nova estagiária do xerox. Minha grande esperança é ver você cuspindo "não quero sair de turma, prefiro nós dois" e aí vestir aquele seu chapelão molenga e francês, na sua casa, me falando sobre cada apelido dos seus utensílios de cozinha, e me fazer rir, não porque tudo é engraçado, mas porque tudo fica engraçado quando você aprende novos truques na cozinha, no corredor ou no chão da sala.
Mas eu não posso reclamar. É, não posso reclamar. Mas eu queria reclamar, conversar, entender, decidir. Ou então gritar, berrar, rugir, enlouquecer até você verbalizar uma improbabilidade tal como "garota, cala essa boca lotada de marimbondos e pequenas palavras mal escolhidas e vê se escuta isso: eu amo você demais". Como fazem nas histórias da locadora que não temos paciência de assistir, porque no fim a gente fica sabendo que assim como amar, ser amado também é uma coisa que se aprende. E hoje, isso de amor é muito blá.
Cansei de caçar seus verbos soltos, escudos de quem acha que tem o gênio indomável sabendo que não passa de um daqueles que enguiçam a raça humana. Se quiser vir, que seja sem esse egoísmo tão "século-vinte-um" de trilhar caminhos pela metade, escapar pelos canteiros e me deixar falando pelos cantos. Se for pra calar minha boca, vem. Se for pra reescrever minha vida, vem. Mas que seja à caneta.
Esse é o meu caminho
Não é o melhor, confesso
Nem o mais correto,
nem o mais reto,
mas é o meu caminho...
"Engraçado já estive na área vip do mundo e achava o maximo, mas confesso que o camarote da minha casa tem me encantado muito mais..."
Noite Boa!!
Eu poderia sentir-me culpada pelo meu jeito louco de sentir,de viver, mas confesso não ver graça numa vida onde eu teria que controlar meus ímpetos emocionais.
As pessoas cessam suas aventuras mais loucas em sua vida por medo e receio. Preocupadas com o que os outros julgam de valor. Convenções bestas da sociedade.
Limitar-se a não sentir e viver coisas por prejulgamentos da sociedade é um perder de vida inestimável.
Então que o meu, os nossos medos sejam somente uma vírgula perto da tão gostosa exclamação que é sentir!!!
Confesso que esta saudade que eu sinto
é algo inevitável..
Mas acontece que um dia a gente cansa
de querer sempre assumir os erros
só pra te ver feliz!
Confesso para ti que é difícil de entender
No país do carnaval o povo nem tem o que comer
Ser artista, popstar, pra mim é pouco
Não sou nada disso, sou apenas mais um louco
No meio de tantas idas e vindas, finalmente você veio pra ficar. Confesso que um dia eu cheguei à pensar que nunca conseguiríamos ficar juntos. Tanto empecilhos, tantos problemas, tudo indo contra nós. Desde o início o nosso amor foi complicado, seus sumiços repentinos me machucavam, te ver só quando dava, era pouco pra mim. Sua falta de jeito com a gente, me desgastava demais. Sofri muito e você sabe. Mas nem por isso desisti, sempre acreditei que podíamos dar certo, e deu. Dei tempo ao tempo e, tudo se ajeitou. Quando já estava cansada, você mudou e me fez acreditar de novo na gente. Seus carinhos me mostram, que é ao seu lado o meu lugar. Seu jeito sempre tão atencioso me dá certeza de que eu não estava errada em insistir na gente. E por isso ainda insisto, minha felicidade é você e eu não abro mão. Não me importo com o julgamento dos outros, e todo aquele falatório que você não é o cara certo pra mim. A gente se ama e ponto, eles tem que entender que é você quem eu escolhi pra ficar comigo, sempre. Por que é você quem me completa e, quem me faz feliz. E se você me der a mão, e prometer ficar sempre aqui, eu enfrento tudo com você. Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Se até hoje eu te lembro, te falo, e te sinto, confesso: eu ainda te encontro em algumas canções, em algumas fotos. É fato. Eu fiquei com um pedaço da parte tua, por que foi minha um dia a parte inteira. Nada mais justo. Eu ainda me vejo naquele filme, correndo, brincando, sorrindo e sendo feliz na praia, na areia, no mar, mas a imensidão que se tornou essa distância, não há tempo que possa resgatar. Agora. Aqui. Não mais. Hoje, meu tempo é outro.
A princípio não passou de uma pessoa que havia acabado de conhecer. Confesso que trocamos algumas palavras sem eu ter com você alguma intenção que passasse da primeira, sem nem entender o que exatamente estava fazendo ali. Mesmo assim você quis expor sua beleza a mim. Não essa que se encontra num olhar de galã da novela das nove ou num cabelo de boneco com cada fio no seu devido lugar. Não. Eu vi você lá no fundo, e acabei me vendo lá também. Eu sorri e você sorriu junto: acho que é você quem estive esperando.
Se um dos maiores prazeres da vida é dormir e acordar ao lado de quem a gente ama, confesso que tenho dormido e acordado muitíssima bem acompanhada ao lado do meu celular e do wi-fi.
Réu confesso
Fui julgado pelos meus sentimentos.
Declarei-me réu confesso... te amo.
Mas do crime aleguei inocência...
Disse que me perdi em teu olhar.
Justifiquei meu desatino aos teus encantos.
E diante da tua formosura,
Confessei os desígnios do meu coração.
Fui sentenciado e condenado,
Pagarei pelos erros que cometi por você.
Enfrentarei o meu amargo destino.
E sem perdão, condenado sigo para a prisão.
Caminhado algemado ao amor e conduzido ao exílio.
E agora, sem você, cumpro pena perpetua de solidão.
Edney Valentim Araújo
Deus hoje te peço
Me alivia nas tribulações do coração
Às vezes sou fraco, eu confesso
De mim tem misericórdia e compaixão
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