Confesso que Vivi
separando segundos…construindo uma hora…
Confesso que quando te tive, por não ser detetive, nunca me ative na razão mais óbvia de que amar é separar de cada minuto um segundo continuadamente, guardando-o para que depois, com um olhar amadamente descompromissado , juntá-lo a muitos outros colecionados construindo assim, com estes segundos separados um tempo único de cada momento chegando ao infinito de uma hora de maravilhosas lembranças…
Confesso que com o tempo aprendi que ninguém nunca vai me entender, nem eu às vezes entendo a mim mesmo. Hoje em dia, não peço a Deus alguém que me entenda, peço tão somente alguém que fique e mesmo se eu chorar, espernear, fechar a cara e pedir para que vá embora, mesmo que às vezes eu também queira fugir de mim mesmo, da minha bagunça e dos meus desconcertos, peço a Deus por alguém que fique. Eu to bagunçado mais sei que a dois fica mais fácil de arrumar toda essa minha confusão.
Confesso que por medo do sofrimento e da desilução que eu possa ter, talvez eu deixe que se vá o melhor homem que apareceu em toda a minha vida . :/
ENTREGA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Foi assédio afetivo; confesso que foi;
um afeto sem asas pra voos escusos,
para os fusos empenhos ou atos avessos
ao exato sentido que tinha que ter...
Foram idas desnudas de planos a mais,
depois vindas serenas, de plena leveza,
com a branda certeza do mesmo desvelo
sem apelos, cobranças, anúncios de assaltos...
O carinho assedia e se deixa tomar
de cuidados, descuidos, entregas fluentes;
é a forma de amar que se rende sem peso...
Querer bem nos desarma, nos livra por dentro
e nos torna indefesos com quem se defende
como centro de todos os mísseis do mundo...
Confesso que achei que era importante para voce. E quase acreditei. Pensei que sentiria minha falta, teria saudade, mas vejo que nada do que pensei, é verdade. A diferença é que, voce foi tudo para mim, e vejo que nada fui para voce.
Atração:
Confesso, sou exigente!
Não me atraio por pedaços de carne, com exceção da bovina...
Não me atiça o rosto lisinho e corpo sarado.
Não me importo se as vestias são desta ou daquela marca.
Se o meio de locomoção é de tração nas quatro rodas, isso não me da atração!
Preciso de mais! Muito mais pra fazer com que minha frequência cardíaca se altere.
Pra que minhas pupilas se dilatem.
De que vale tanto conhecimento, viagens, números...
Se na sensibilidade da alma você é leigo!?
Quero a sabedoria de um abraço sincero.
A riqueza de um beijo úmido e quente.
A beleza de uma noite de amor intensa.
O que mexe comigo é um cheiro natural...
Uma simplicidade ao falar.
A melodia sendo apreciada.
Ler um livro lado a lado.
O silencio compartilhado.
Um olhar maduro e audacioso.
A gargalhada sem motivo.
Rir com ele, rir dele e sorrir pra ele.
A coragem, ahhh a coragem...
É como um imã pra mim.
Essa sim é a que mexe comigo!
Lembrei-me do meu Pai:
Aqueles que me conhecem bem (confesso que são poucos! rsrsrs), sabem que não sou nada nostálgica, não me agrada acumular coisas antigas e nem me ligar em lembranças, achando como alguns que o tempo passado sempre é melhor do que agora. Dou maior valor no hoje e sempre acredito que o melhor da minha vida, ainda estar por vir... o hoje é o melhor pra mim!
Mas hoje, especialmente hoje, ao ler um capitulo do livro *Paris é uma festa* de Ernest.
Veio-me essa sensação de saudades do que já passou.Lembrei de meu pai.
Ele que sempre quis um filho homem e quis o destino ter 5 ou mais mulheres,digo mais,por que levando em conta os mistérios da família Miranda e as peripécias de meu pai,que sei,nunca foi santo,posso ainda descobrir mais maninhas por ai!!!kkkkkk
Sendo eu a filha mais velha numa casa de 5 mulheres,fui criada praticamente como um guri.
Eu o acompanhava em tudo. Vacinava gados, ajudava a apartar, Novilhas, garrotes, touros... Montei meu primeiro cavalos ao 4 ou 5 anos e a pelo.Podava arvores,limpava caixa d’água...Enfim,sempre fiz tudo com ele e na época isso era o que eu mais amava,ou era a única coisa que amava,no fato de ser a filha mais velha...
Pra encurtar conversa, lembrei-me de meu pai, pois neste capitulo do livro, ele o Ernest, descreve corridas de cavalos, suas apostas e o quanto era emocionante vê-los correndo... Inevitável, me remeteu ao tempo que em Jardim/MS ainda tínhamos um Jóquei e eu pequena ganhei de meu avo uma égua branca, esta participava de corridas e meu pai aos domingos me levava pra vê-la correr...
Amo ate hoje os cavalos, são os meus animais favoritos e se tiver outra vida, peço a Deus pra retornar um cavalo selvagem!
Bom, o tempo passou, a égua foi vendida quando meu avo teve que vender a fazenda, meu pai hoje ta longe de mim e o Jóquei da cidade de Jardim, este foi fechado ha tempos.
Existem sim coisas inesquecíveis e dignas de saudades. Eis ai uma delas!
Porem ainda assim, acredito que a melhor ainda esta por vir!
Pai saudades!!!
TÔ MORRENDO - Confesso que fiz de tudo para permanecer; me matei o máximo, com o propósito de não morrer. Mas... infelizmente não deu; sei que não mais viverei; mesmo morto, viverei da saudade. Valeu vida!
E realmente tudo mudou. Confesso que não foi para melhor, mas eu sei que o que tiver que ser será. E não vai ser por minha vontade. E sim pela do destino
"Eu confesso que tenho preguiça de conhecer as pessoas. Eu que nada sei sobre elas, sinceramente não quero saber. A sociedade chegou á um ponto em que todos são ignorantes e ocos. Para que se dar ao trabalho de conhecer espelhos irritavelmente iguais?"
" Lembra o dia em que trocamos olhares pela primeira vez; eu confesso, senti um enorme frio na barriga, depois disso só me vieram alegrias. Se fosse para escolher de todos os sorrisos existentes, eu escolheria o seu, ele me impulsiona a sorrir também e, ja não sei mais oque é solidão..."
Sei muito bem em quem confiar, mas confesso que dou liberdade a muitos, só para ver até onde essas pessoas irão chegar, às vezes com mentiras e falsidades com a gente.
Não as trato diferente de ninguém, pois somos todos iguais, erramos e falhamos por muitas vezes, pois já que o mundo é de quem tem dinheiro e fama, o Céu é dos humildes de coração.
Pois vale muito mais, ter poucos amigos que sejam verdadeiros, do que ter muitos e eles te causarem grandes decepções na vida, pois amigo que é amigo permanece, os que se afastam de você, são apenas colegas...
Hoje, confesso, desisti de me definir. Descobri que o único motivo que nos leva a essa tentativa de nos autodescrever o tempo todo é a necessidade – vazia e em vão – de ter que se autoafirmar para alguém, para o mundo, para toda a plateia que nos cerca. É o fato de ter que se mostrar decidido, coerente, forte, e cheio de si.
Hoje, posso dizer que me encontrei.
Confesso que me entender não é uma das missões mais fáceis, sei lá, nem eu mesma me entendo, mudo constantemente, as vezes quero, outras não quero nem ver e muito menos ouvir.
Não gosto de muita gente ao meu redor, se for para está rodeada, que seja de pessoas que eu confie, talvez porque o ser humano me assuste. Entre está rodeada de pessoas e animais, prefiro os animais, eles só atacam para defender-se, o ser humano, por prazer.
Me assusta as vezes eu não querer toque, abraço, muitas vozes ao meu lado, por sempre preferir o silêncio, afinal de contas, minha mente por si só já faz uma enorme barulheira.
Eu sei sim o que gosto e o que não gosto,o que quero e o que não quero, o problema é você conseguir interpretar o momento do meu sim, e do meu não, isso já não se torna mais um problema meu, mas do quanto você me conhece a ponto de compreender até mesmo o meu silêncio.
Eu te amo tanto, tanto, mas confesso que é sem querer. E é por isso, é porque é assim, sem querer, que é o amor mais bonito.
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