Confesso que Vivi
Depois de tudo que vivi
Das coisas que aprendi
Sinto que de uma profunda forma cresci
Foram dias frustrantes e eu sofri.
Deus me leve na paz da tua calma
no inferno já vivi não quero essa ardência no meu peito
vou andando e vendo que quero estar ao teu lado
quero sentir o que é paz
porque num lugar como esse nunca irei sentir
oque é calma (8
Nas ruas do meu bairro, eu me perco eu me acho,
nestas ruas, nasci, cresci, vivi e continuei
encontrei, amor, desamor, e não desanimei,
Saudações, cumprimentos, saudades e abraços,
crianças, jovens, idosos, por ai cada um no seu passo,
Gatos, cachorros, papagaios e capachos,
afetos, desafetos, agrados e desagrados,
ruas, de terra, de enchente de lama e de barro,
pessoas, bonitas, alegres, tristes andando no compasso e descompasso,
Guarulhos, Itaim, Ermelino, vizinhos das regiões ajacentes,
por aqui por estas vielas e calçadas estão sempre presentes,
pessoas do bem, trabalhadores e os resistentes,
se encontram nos pontos de ônibus nas madrugas em dias frios, chuvosos, ou quentes
sempre resistentes,
assim foi minha avó e agora sou eu,
caminhando na labuta da parte que é da terra, daquilo que é meu,
tao linda ficou a praça, Padre Aleixo Mafra,
cheia de luzes no final do ano, com as árvores enfeitadas...
com tanta iluminação poderia ser este bairro qualquer parte do mundo,
Nova York, Paris, Tokio,
Mas é São Miguel City, meu bairro querido,
só uma prece eu sigo no meu rumo,
ó senhor cuida do meu bairro, da minha família e dos meus amigos, que por aqui faço a minha parte e de mim eu mesma também cuido....
De tanto quere ser livre, tornei-me naufraga no mar dos sonhos.
O que não foi de tudo mal.
Vivi em uma ilha por tanto tempo que a confundir com um País.
Era eu refém de um mundo nebrinado
me fazia mansa quando a alma fervia, para não torna o que parecia calmaria em conflito.
E fingir por tanto tempo que já não sabia destinguir mansidão de calmaria.
Quando se acorrenta a vida, more-se todos dias...A casos em que respirar não é estar vivo .
Ha! me encolhi por tanto tempo que desapredi a esticar as pernas.
Não ligo senão está aqui
Eu vivi seu beijo roubado
Senti seus lábios
Seu corpo suado
Eu vivi você
O resto descobre se quer saber
Quem sou eu ?
Apenas aquela disposta a viver você
Poetisa
Islene Souza Leite
Não amo porque desconheço o que é amor, não odeio porque nunca vivi Com este sentimento chamado ódio, mas o que sinto por Ti afinal? Se o amor faz-me proteger-Te e o ódio faz-me matar-te e Eu não desejo-te morte nem faço o papel de seu protector?
Um dia eu já vivi
De suas palavras e seu olhar
Mas se tornaram tão raros que simplesmente
Cansei de esperar.
Não vou mais te procurar,
Mas se quiser me encontrar olhe para trás
Sempre estarei no mesmo lugar.
Você pode não ter notado mas
Me destruiu por dentro com suas palavras
E gestos tão falsos.
Me entristece saber que tudo
Não passou de um teatro
Eu fui tão tola em acreditar que
Alguém realmente pudesse comigo
Sem importar.
Você me iludiu
Disse que tudo ia mudar...
Mas veja só,
Ainda estou por ai a chorar.
Um dia vou querer um dia só pra mim. Esse dia será tão longo como todos os outros que não vivi deles.
Amar um momento de toda a vida, é viver com a vida do Amor de todas as vidas que fazem parte da minha alma.
vivi infeliz nos braços de um deus imaginario, agora que a minha imaginação se foi sei o que è ser feliz...
“Não sou apenas um inventor de
Frases. Escrevo o que
sinto, escrevo o que sou, escrevo o
que vivi e o que vivo.”
Curta trajetória
Momentos mágicos vivi,
tudo perfeito, amor senti,
sonhei me unir a ti,
medos e conceitos vi,
com tudo isso sofri.
Difícil sorrir agora,
perdido estou a toda hora,
em claro esperando a aurora,
sentimento que queria fora,
que não sentia a outroras.
O que fazer para minimizar,
um coração despedaçado que está,
pensar em solidão será,
companheira concretizará,
coração vazio ficará.
É um dilema entender,
o que fiz para perder você,
fugir não é o melhor a fazer,
você precisa entender,
combinamos pode crer!
Por isso te deixo agora ir,
um mundo desbravar, pode partir,
tenha certeza que estarais em mim,
te amo, muito, não preciso mentir,
sempre que precisar, estarei aqui.
O valor da descoberta pode ser caro,
as oportunidades podem ir por ralos,
fiz de tudo, me arrisquei empolgado,
não me arrependo, pois estou vivo,
só não mudarei como me dedico,
a você, e replico,
te amo muito, eu preciso.
Talvez um dia eu escreva um livro. Talvez nesse dia eu mesmo leia e reveja tudo o que passei, vivi, ouvi e contei nesse livro. Talvez um dia o tempo ajude e faça sol, ou chuva, pois, isso é mero detalhe. Talvez nesse período de leitura eu ache que ainda falta alguma coisa a mais, e, acrescente no livro. Talvez acredite que não falta nada e queime-o, rasgue-o, descarte-o ou talvez leve-o comigo para algum lugar que acredito ainda não saber. Talvez tenha alguém para ouvir as estórias no livro, ou talvez, não tenha ninguém. Talvez um dia publique-o para que milhões de pessoas vejam mais um autor de muitos outros que vieram, semearam e se foram, e outros que ainda virão, lerão e se identificarão com as ideias. Talvez a estória seja chata, ou envolvente, ou dramática, ou piegas. Talvez o nome do tal livro se chame ''Talvez''...Engraçado ver como a vida parece um livro e que em boa parte das páginas ela se repete para que possamos reeditar seus momentos, reviver suas passagens, corrigir seus desacertos e lê-lo toda vez que precisar nem que seja pelas linhas da memória...Ao analisar o que é a vida eu vejo um conjunto de momentos que passam mais rápido do que os segundos de um relógio, giram numa velocidade muito maior que a rotação do planeta (pode parecer lento mas não é) e é mais oculta do que o mistério das pirâmides ou o espaço. A vida é realmente uma incógnita mesmo porque ''Talvez'' um dia eu nunca escreva este livro!
Eu fui me descobrindo , a medida que eu vivi , descobri coisas ruins nos outros mais também descobri em mim
Tudo o que me tornei, tudo o que vivi e tudo o que enfrentei, foram apenas tentativas de um dia, eu consegui ser feliz.
A BUSCA
Entre a vida e a morte,
Eu sempre vivi,
Entre azares e sortes,
Eu sobrevivi.
Suportei fortes ventos,
Superei tempestades,
Atravessei maus momentos,
Com muita fé e bondade.
Singrei mares bravios,
Venci ondas sem fim,
Para preencher o vazio,
Que tinha dentro de mim.
E nessa busca incessante,
Construí minha imagem,
Numa luta constante,
De muito amor e coragem.
Num esforço profundo,
Entre rios e cidades,
Viajei pelo mundo,
Na busca da felicidade.
E nessa viagem louca,
Eu parei pra pensar,
Que a distância é tão pouca,
Ela está em qualquer lugar.
Porque só reclamamos,
Não ouvimos a nossa voz,
Pois o que procuramos,
Está bem dentro de nós,
E por fim já não se diz,
Nem azar e nem morte,
O meu mundo é feliz,
Pois tenho a vida e a sorte.
Assim, vou caminhando,
Não estou preocupado,
Porque me acompanhando,
Tenho um Deus do meu lado.
Como posso sentir falta de um sentimento que eu nao conheço,
não vivi ainda
um alguem que não conheço, fome de um abraço que nem se quer foi inventado ??? ou estou ficando louco ECOS DE SOLIDÂO
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