Conceito
O que é o conceito de realidade perante nossos olhos e mentes.
Podemos definir a realidade como um estado de tudo que se entende por real. Que tem uma existência objetiva, sempre expondo o que é um fato real, concreto, e palpável, com isto gerando uma compreensão sobre o que podemos entender como um contraste sobre outras formas de realidade, ou seja, a realidade imaginária ou fictícia, até mesmo a realidade virtual que hoje presenciamos e que está presente em todos os lugares. Para muitos a realidade virtual sobrepôs a realidade objetiva. A real situação.
A realidade objetiva mostra a essência dos fatos, além de como podemos ser na forma ideal, ou seja, a objetividade se refere ao realismo.
Hoje em dia queremos descobrir o porque de estarmos vivendo uma realidade tão conturbada e fora de propósito. Será que estamos contentes em ser sempre os esquecidos, os rejeitados, os que nada querem ou nada sabem.
Com isso vem uma dúvida de porquê tantos dissabores e angustias e nem ao menos sabemos a razão para termos de passar por estas provas.
Para muitos de nós, viver a realidade se torna quase impossível de ser vivida, onde muitos passam por sofrimento dos mais diversos, situações difíceis e complicadas, ambientes ameaçadores e perigosos. A realidade do mundo não é fácil e nem a como dar muitas explicações ou definições de como podemos interpretar todo este quadro.
Mas apesar de tudo, e muitas vezes sequer notado, somos preparados para vivenciar e confrontar a nossa própria realidade. Porque a realidade do outro sempre será mais fácil de ser vivida do que a da gente mesmo. Uma coisa interessante seria partir do principio que temos a realidade coletiva, mas temos a realidade de cada um de nós, onde temos o nosso entendimento e agimos de acordo com nossas próprias decisões.
Marcelo Martins
A ideia central do Cálculo é o conceito de limite, temos funções diferentes cooperando para desenvolver táticas ou entender estratégias:
1) O limite de somas é uma integral.
2) O limite especial é uma derivada.
Eita por Saik
Só não sente dor no peito
Quem não entendeu direito
Não sacou o conceito
Ou ainda acha que, de alguma forma, leva jeito...
Quem ainda tenta parecer perfeito...
Tem medo de ser, de alguma forma, suspeito...
Pra esconder os seus defeitos, e demonstrar que, todos seus feitos, por mais que imperfeitos, de longe enganam qualquer sujeito.
Finge não ter preconceito, tanto quanto finge estar satisfeito... Mas nunca está.
Bem... Que façam bom proveito!
Por que eu não, eu não aceito...
No mínimo, exijo respeito!
Paixão e emoção
O conceito de "paixão" de Hamlet é uma ficção, uma "ideia" ou um fantasma, uma ficção no sentido de ser criado, um produto de nossa alma. Na seqüência delineada aqui, o conceito de imaginação muda a alma, e a paixão da imaginação, por sua vez, muda o corpo. Todas as paixões são fictícias porque se baseiam na imagem mental do "nada".
A base cognitiva da paixão enfatiza o papel retórico do pensamento. Hamlet considera a "ficção" um romance. Em certo sentido, os fantasmas são os objetos imaginários da alma e estão conectados ao corpo da imagem. A fonte da imaginação e da paixão do sujeito pelo vazio provém desse traço psicológico "romântico", isto é, do enredo inexistente do centro inexistente.
A ansiedade é o encontro do pensamento e da existência ficcional, e sucumbimos à dor de colocar objetos "vazios" onde se encontram com a finitude.
(Literatura de William Shakespeare)
(...) Seja forte e resiliente, não importa o conceito negativo que as pessoas têm a seu respeito, se tem tal conceito é porque lhe conhece, quem não te conhece, não sabe nada a teu respeito. Lute pelos seus sonhos, supere os obstáculos que surgirem e caminhe rumo à vitória. Superação é o resultado da sua competência para agir! Você só vence amanhã se não desistir hoje. É através da superação que você se torna capaz de mudar sua vida!
Na verdade, plenitude é um conceito vago e distante. Somos parte, metanoia, essência, somos instantes.
Sergio Junior
O momento que escrevo nunca será o presente. A vida presente, o momento presente é um conceito abstrato que não existe em estado bruto, ou é passado ou futuro!!!
TRADICIONALIZANDO A DIVERSIDADE
Demétrio Sena - Magé
Há um conceito equivocado e nocivo de família uniforme. Do clã tradicional, cujos membros rezam na mesma cartilha, têm as mesmas ideologias, crenças e opiniões. Isso nunca deu certo. O mundo nunca deu certo, porque as famílias sempre foram tiranas e fomentaram guetos pela fomentação de protagonismos... de grupos majoritários e dominadores... e as famílias são a sociedade... suas mazelas e seus acertos internos se refletem aqui fora.
Quero a família em que a oração de um não menospreze o mantra do outro... em que o incenso deste jamais desqualifique o ebó daquele... e as fés de todas as vertentes não segreguem o ceticismo do ateu... onde a formação de cada nova família seja plenamente aceita, não importa que a união seja hétero, homoafetiva ou apenas um ajuntamento informal, sem cerimônias e assinaturas. Não quero a família liturgicamente obrigatória, nem que as famílias ora marginalizadas se tradicionalizem no futuro e marginalizem as que hoje se afirmam tradicionais.
O mundo nunca será uma família, enquanto as famílias que o compõem brigarem por supremacia religiosa... comando sociopolítico e cultural... protagonismo étnico, de gênero e de qualquer outra natureza. Está na hora de sermos quem somos, nos grupos aos que pertencemos na sociedade externa, para sermos também assim em família e não exigirmos que todos os membros sejam cópias uns dos outros. Que a diversidade, esta sim, se torne a tradição.
Não se pode tomar como confiável qualquer conceito legado que nos chegue pela fé, pela formação de berço ou por livre transmissão entre pessoas antes de submetê-lo a cuidadoso processo de análise contextual e adequação temporal ao meio em que se queira inseri-lo, sob pena de consolidar distorções de viés dogmático que ameacem a prática da reflexão e do senso crítico.
A inteligência emocional é um conceito em evolução, mesmo que ocupe a consciência com diretrizes normativas sociais; porém, quando são mal compreendidas, o que leva a ações irracionais e escolhas contraproducentes, porque nem todos os sentimentos são bem correspondidos para outras mentes emocionalmente desiquilibradas.
O conceito de beleza está relacionado de forma imanente com a reminiscência de nossas experiências empíricas.
Estragaram o meu conceito sobre amor, estragaram quase tudo que eu achava ser bom,
roubaram minha inocência e,
colocaram dúvidas em todas as minhas certezas,
e os meus medos começaram a me dominar,
as minhas dúvidas só cresciam,
e o meu relacionamento com Deus começou a piorar,
a decair,
a desmoronar,
eu estraguei a minha própria mente,
de maneira inconsciente,
me lamento por deixar isso tudo acontecer,
mesmo sem querer.
Tudo que estragaram,
tudo que eu estraguei,
tudo que fiz de ruim,
tudo que eu pensava ser ruim,
Jesus cuidou,
Jesus arrumou,
Jesus me amou,
e consertou,
(está consertando )
e hoje meus conceitos de amor são diferentes que antes,
hoje eu não quero mais um amor a não ser o Dele,
não por enquanto,
pois, não quero mais ser uma assassina de corações,
não quero mais ser uma assassina de sentimentos,
não quero mais machucar as pessoas,
lutei tanto para isso não acontecer,
e aconteceu,
por falta de cuidado meu,
por não saber separar as coisas
e não deixá-las claras o suficiente,
eu provavelmente te destruí,
com minhas incertezas,
e com meu caminho sem um destino exato no meu coração,
me perdoe,
eu te amei,
e gostaria até de te amar mais,
mas sei que não é o correto,
definitivamente somos de mundos diferentes,
e eu não posso te obrigar a conhecer aquele me um dia me salvou,
te salvou,
não posso te obrigar a conhecer o amor que eu conheci,
mesmo que eu queira muito,
não posso fazer isso com você, meu bem.
Mas espero, que um dia você conheça a jesus,
e entenda o tamanho do amor que Ele sente por ti,
espero e creio de todo o meu coração, que um dia você vai se apaixonar de maneira tão incrível por ele,
que não conseguirá viver sem Ele,
e então,
você conhecerá verdadeiramente a Cristo.
O verdadeiro conceito de Família vai além da junção de pai, mãe, filhos, filhas, netos... Se não houver amor, união e respeito, essa junção não passa de uma alcateia, manada ou qualquer outro coletivo.
[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]
A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).
A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.
O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.
Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.
A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.
[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].
A diferença entre o conceito de uma determinada época sobre o que cabe qualificar como “pensamento científico” e o conceito relativo desse mesmo tema em uma época anterior, é frequentemente, muito grande; às vezes chega a ser tão grande que nega as características do pensamento científico que no passado se considerava realmente como científico e que cumpre, em ambas as épocas, uma mesma função social.
Parece-me que o conceito atual de liberdade de expressão tem calado mais vozes e amordaçado pessoas do que colocado essas vozes em prol do que realmente interessa: a união de forças em prol do bem comum.
O conceito primordial de ética e lealdade se perdeu no tempo, hoje a alienação, os vícios e fanatismo ofuscaram o entendimento e tudo se tornou banal. Pena! Continuemos na luta pelo retorno da consciência da moralidade e respeito ao próximo.
O homem que é extremamente religioso, ligado fundamentalmente ao conceito da moralidade, vive uma vida abstrata. O homem que coloca a sua vida diante da caridade para outro homem, vive o conceito da verdade absoluta, e está próximo de Deus.
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