Conceito
Nenhuma palavra dita, nenhum conceito expressado é plenamente vivido por nós humanos. Nós somos um dentre milhões universo a fora. Somos apenas *1* em um mar, em um horizonte de milhões, bilhões.
Deus existe? Vamos tirar isso a limpo! 2.0
Antes de tudo, o que é Deus? um conceito;
como tal, deve ser definido: primeiro motor.
Quais seriam as características de Deus?
Onipresença;
Onisciência,
Onipotência.
Definido o que é Deus e dado a ele características, vamos identificá-lo em nossa realidade:
Se Deus está em todo lugar, obviamente sabe tudo, e se sabe tudo, obviamente pode tudo. Então, o que é Deus? O que, em nossa existência, seria descrita perfeitamente pelas características dadas a Deus? A natureza.
Veja bem, o que existe além da natureza, sendo que a mesma é tudo que existe? Toda partícula, onda, foton, faz parte e compõe o que nós chamamos de natureza. Até mesmo os buracos negros (mesmo que não saibamos exatamente o que há em seu centro).
Energia não pode ser criada e nem destruída: a energia pode apenas transformar-se de um tipo a outro(s).
Outro ponto que vale uma ênfase: de onde veio a ideia de criação?
Nós não temos uma experiência concreta, nem qualquer tipo de conhecimento sobre a origem de qualquer coisa do 0, temos apenas experiências de transformações, términos e inícios de fases, ciclos. Não há e nem nunca houve uma experiência humana que justificasse e que desse valor a este questionamento.
Um conceito sem embasamento na existência, não pode ser usado para explicar a mesma.
Não se pode observar A, descrever-lhe, e achar que a mesma descrição será válida para B.
Para um conceito existir, há duas origens:
1. Abstração do meio natural/material; 2. União de ideias já abstraídas do meio;
Quando mesclamos mais de uma ideia ao invés de abstrair, temos que procurar algo no mundo físico e atribuir esse valor ao objeto.
Como Deus nunca foi experienciado; nunca poderíamos ter criado o conceito de Deus através da abstração, logo a ideia nasceu da união de outras ideias, como da palavra “pai” com outras palavras, como o infinito, ao decorrer do tempo.
Tudo bem, e o infinito? Ele não foi experienciado, mas ainda sim temos um conceito. O infinito surgiu de uma generalização, onde uma sequência de fatos, números não termina.
Como Deus nunca foi experienciado, logo temos que procurar algo na existência e atribuir valor.
Deus criou o Universo;
Só existia Deus no início;
Toda criação decorre de uma transformação;
Se só existia Deus no início e toda criação é uma transformação, Logo Deus é o próprio Universo.
(1)Deus sabe tudo;
(2)Deus pode tudo;
(3)Deus está em toda parte;
Se Deus é tudo, logo cria o próprio lugar, logo está em todo lugar (3); Se Deus é tudo, logo sabe tudo, pois é tudo (1); Se Deus é tudo, logo pode tudo, pois é tudo (2).
Deus não necessita de fé, crença ou religião, pois Deus é tudo o que existe, desde os átomos em seu corpo às estrelas nos céus.
Não tenha fé, tenha conhecimento!
Linartt Vieira
Livre de pré-conceito, despreocupado.
Indiferente ao julgamento da sociedade,
Naturalmente autêntico ao natural,
Nobre em seu jeito de ser irreverente,
Acreditando q um dia tudo será diferente,
Realeza, radiante, raridade em pessoa,
Totalizando um ideal que é só seu, segue adiante,
Temendo e esperando por algo novo que o fara chegar ao ápice...
...A FELICIDADE!
Eu sou a filosofia. Mas o que isso significa? Será que eu sou apenas um conceito abstrato, ou algo mais tangível? Será que sou apenas uma forma de pensamento, ou uma maneira de viver a vida?
A verdade é que eu sou tudo isso e mais. Eu sou a busca pelo conhecimento, a reflexão sobre a existência, a investigação do mundo ao meu redor. Eu sou a busca por respostas para as grandes questões da humanidade, como o sentido da vida, a natureza do universo e o papel do ser humano nele.
Mas ao mesmo tempo em que eu sou a filosofia, também sou um paradoxo. Pois, por mais que eu busque respostas, nunca as encontrarei de forma definitiva. Sempre haverá mais questões a serem feitas, mais mistérios a serem desvendados, mais incertezas a serem enfrentadas.
Eu sou a filosofia, mas também sou a contradição. Pois, por mais que eu tente compreender o mundo e a mim mesmo, nunca poderei ter uma visão completa e objetiva. Sempre estarei limitado pelas minhas próprias percepções e pelo meu próprio entendimento.
Eu sou a filosofia, mas também sou a subjetividade. Pois, por mais que eu busque a verdade, ela sempre será influenciada pelas minhas próprias crenças, valores e experiências.
Enfim, eu sou a filosofia. Um paradoxo, sempre em busca de respostas que nunca serão totalmente alcançadas. Mas isso não me impede de continuar a busca, de continuar a questionar e a refletir. Pois, afinal, a jornada é tão importante quanto o destino.
Pois afinal, eu sou a filosofia.
A realidade é um conceito paradoxal e intrigante. Por um lado, acreditamos que a realidade é algo tangível e objetivo, algo que podemos experimentar com nossos sentidos e observar com nossos olhos. Mas por outro lado, a realidade é subjetiva e depende das nossas próprias percepções e interpretações.
Pensadores ao longo da história questionaram a natureza da realidade e se ela é algo que podemos realmente conhecer ou apenas uma ilusão criada por nossas mentes. O filósofo grego Platão acreditava que a realidade física era apenas uma sombra do mundo das ideias, que existia em um reino transcendental. Já o filósofo francês René Descartes acreditava que a única coisa que podemos ter certeza é que existimos, e que a realidade pode ser apenas uma ilusão criada por um gênio maligno.
A realidade também é paradoxal porque muitas vezes ela é influenciada pelo nosso próprio pensamento. Por exemplo, a Lei da Atração afirma que podemos atrair coisas positivas ou negativas para nós através dos nossos pensamentos e emoções. Isso significa que a realidade é influenciada por nossas próprias percepções e crenças, e que aquilo que acreditamos pode se tornar realidade.
Outro paradoxo da realidade é que muitas vezes ela parece ser objetiva e imutável, mas na verdade ela está em constante mudança e evolução. A ciência está constantemente descobrindo novas verdades sobre o universo e redefinindo nossa compreensão da realidade. Por exemplo, o que pensávamos ser verdade sobre o universo há cem anos atrás é completamente diferente do que sabemos hoje.
Em última análise, a realidade é um paradoxo fascinante e intrigante. Embora acreditemos que ela é algo que podemos conhecer e entender, ela é subjetiva e influenciada pelas nossas próprias percepções e crenças. Ao mesmo tempo, a realidade é objetiva e está em constante mudança e evolução. Talvez a verdadeira natureza da realidade esteja além da nossa compreensão, mas ainda assim continuamos a questioná-la e a explorá-la em nossa busca pela verdade e sabedoria.
Depois de muitos anos trabalhando o não julgamento cheguei a um conceito do que é “Certo e Errado”.
Certo: fazer o bem (física, mental, emocional e espiritualmente) para si ou para os outros.
Errado: fazer o mal para si ou para os outros.
A referência do mal e do bem é o Amor.
@mcmarombado
A simplicidade é um conceito que muitas vezes subestimamos em um mundo repleto de complexidade e excesso.
No entanto, ela carrega uma profundidade que pode transformar nossa maneira de viver e perceber o mundo ao nosso redor.
Não me cabe a razão e o conceito de verdade, resta apenas a liberdade de viver no tempo, o contraponto da minha vontade.💜
A verdade de Deus, não é um conceito abstrato ou uma utopia, é uma pessoa: Jesus Cristo! Todos que crêem Nele, experimentam a verdadeira liberdade física, emocional, intelectual e espiritual!
O conceito primordial de ética e lealdade se perdeu no tempo, hoje a alienação, os vícios e fanatismo ofuscaram o entendimento e tudo se tornou banal. Pena! Continuemos na luta pelo retorno da consciência da moralidade e respeito ao próximo.
O paradoxo do barco de Teseu é um conceito filosófico que levanta uma questão intrigante sobre identidade e mudança. Imagine que o barco de Teseu, um herói mitológico grego, tenha todas as suas partes substituídas gradualmente ao longo do tempo. No final, não há mais uma única peça original no barco. A pergunta então é: o barco ainda é o mesmo?
Esse paradoxo levanta questões profundas sobre a continuidade e a essência das coisas – incluindo nós mesmos. Se tudo que nos compõe pode mudar com o tempo (físico, psicológico, emocional), somos ainda as mesmas pessoas? Isso se encaixa na vida porque estamos em constante transformação. Desde nossos pensamentos, valores, experiências, até o nosso corpo – tudo passa por mudanças.
À medida que amadurecemos, vamos deixando de ser "o antigo eu" e nos tornando uma nova versão. Assim como o barco de Teseu, mantemos uma "essência", uma linha de continuidade, mas será que somos os mesmos? Esse paradoxo nos faz refletir sobre identidade, e sobre como a soma das nossas experiências, relações e memórias formam quem somos.
O paradoxo do barco de Teseu nos convida a ver nossas vidas como um processo de reconstrução contínua, e talvez aceitar que é essa mudança, e não uma fixação rígida, que define nossa verdadeira essência.
Para o universo não existem ações benfazejas ou maléficas. Este é um conceito puramente humano, onde o bem é representado por tudo o que nos beneficia, e o mal pelo que nos traz prejuízos. Às abelhas compete apenas produzir seu mel, e se ameaçamos sua colmeia é natural que queiram defende-la, assim como ao ambiente de onde extraem a matéria prima que garantirá sua descendência e das demais espécies com as quais interagem para que se perpetuem.
Passar pela existência não é o mesmo que evoluir. Este segundo conceito acontece quando trocamos a pergunta "O que vou fazer?" por algo como "Por que o estou fazendo?" e, ato contínuo, definimos prioridades para o próximo momento e retemos do passado apenas o que deu bons frutos.
Não se pode tomar como confiável qualquer conceito legado que nos chegue pela fé, pela formação de berço ou por livre transmissão entre pessoas antes de submetê-lo a cuidadoso processo de análise contextual e adequação temporal ao meio em que se queira inseri-lo, sob pena de consolidar distorções de viés dogmático que ameacem a prática da reflexão e do senso crítico.
Em cálculo diferencial o conceito de limite descreve uma função à medida que o seu argumento se aproxima de um valor, ou seja, o seu índice tende para infinito, definir derivadas e a continuidade de funções.
A ideia central do Cálculo é o conceito de limite, temos funções diferentes cooperando para desenvolver táticas ou entender estratégias:
1) O limite de somas é uma integral.
2) O limite especial é uma derivada.
"Steven Jobs criou um conceito! Ele vendeu um sonho pra carregar no bolso e se relacionar (comunicar) com os outros! Uma carcaça (hardware) bonita que o diferencia de qualquer outro computador de bolso (smartphone). Porém, se o hardware estragar, o aparelho tem concerto! Por outro lado, se o software (mente/alma) estiver defeituoso, joga-se fora este sonho todo, substituindo por outro novo! Será que com o ser humano é igual ao que acontece a um iPhone mais atual? Os outros celulares tem preço enquanto este agrega valor! E você ainda pensa em fazer consórcio para concertar o seu hardwdare ( cirurgia prática) e na sua manutenção mensal ( massagem linfática, cabelos, barbas, unhas etc) nada é barato. No entanto, tem uma dor no coração em investir no seu software saúde mental). Será que quando a sua unidade central de processamento (cérebro/mente) dê pau, poderá trocar a si mesmo por um novo(a)? Por fim, na morte cerebral só resta distribuir os componentes doar órgãos) para sonhos (vidas) em que o software ainda rodam! Ao invés de investir em um iPhone, cirurgia plástica, Bitcoin , casa, carro, e se você investisse em um ativo que lhe trará maior retorno e agregar valores? Ativo este que, ao mesmo tempo, não lhe fará superado/ultrapassado(morto) no capitalismo selvagem(mecanismo de sobrevivência) que é a própria vida. Investir em si mesmo - no seu software - fazer terapia e processo de desenvolvimento humano é vital?" (CH2)
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