Comunicação
As perguntas mais importantes são aquelas que não podemos esperar que sejam respondidas com palavras. Palavras são como brinquedos: elas nos divertem e nos educam por um tempo, mas quando chegamos à idade adulta, precisamos desistir delas.
Quando você é criança, sua vida pode ser medida como uma série de conversas desconfortáveis iniciadas com relutância por adultos em um esforço para lhe dizer coisas que você já sabe ou realmente não queria saber.
Se você apenas avisar as pessoas, elas costumam simplesmente o ignorar. Mas se você fizer uma pergunta, terão que pensar a esse respeito. E assim que começam a pensar nas consequências, quase sempre se acalmam.
Somos seres expressivos, muito mais do que comunicativos.
Quando nascemos, antes de aprendermos a balbuciar, nossa comunicação acontece por meio dos gestos e pequenas expressões.
E mesmo quando não podemos ou não queremos dizer, nossas expressões figuram tudo o que foi calado.
Há um vocabulário que grita no silêncio!
O corpo fala o que não verbalizamos, e até revela a verdade oculta nas argumentações falaciosas.
De maneira voluntária ou não, o corpo entrega sinais e mensagens através das emoções.
Não é à toa que as relações mais fortes são aquelas em que as pessoas se compreendem somente pelo olhar.
As ações podem ser mais convincentes do que as palavras, mas acredito que as palavras também têm o seu lugar.
A impressão é que estamos sob o efeito colateral da "torre de Babel", mesmo com todas conexões possíveis. Há um constante desalinhamento das semânticas, um frequente desencontro de linguagens. Me perguntam por quê? Nos "acostumamos" a ter pressa.
"A tecnologia é a criação do homem, mas é quando ele se reconhece como parte dela que ele alcança verdadeira evolução."
Uma pessoa lhe ofende sem você entender qualquer sentido.
A raiva começa emergir, mas você se lembra quando estava com depressão e brigou com alguém por algo bobo e pensa: talvez esta pessoa está passando por algo que não faço ideia. Dessa pequena estória uma mensagem: seja gentil sempre!
Abrace as suas 'imperfeições', se divirta com elas. Veja como pessoas que você admira fazem isso. Não busque perfeição, busque autenticidade.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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