Comportamento
Não fale que vai mudar, palavras ao vento voam. Tenha atitudes, são elas que irão apontar a sua mudança.
Padrão ético correto é questão de maioria ou uma questão supra-social, ou seja, de princípios universais de vida?
Pode-se aceitar a corrupção, seja ela ativa ou passiva, como moralmente correta ou aceitável em decorrência de sua crescente generalização, como se tem visto nas instituições públicas e nas grandes empresas?
Quem não tem força de vontade para promover as mudanças em si mesmo é conduzido pelos caminhos tomados pela própria falta de iniciativa e pelas decisões de terceiros
A interdição do desejo e a poda social dos afetos é uma estrutura neofascista comportamental que deriva em ruptura.
Um vulcão para explodir precisa tão somente da oclusão da passagem do que lhe vai por dentro.
Se o vulcão não respira, explode.
Quem passa grande parte da vida observando sempre tem opiniões profundas sobre si e sabe respeitar os limites do outro.
Quem passa muito tempo falando, dificilmente aprendeu a ouvir, e normalmente é um grande egoísta e mentiroso.
Pessoas neurotipicas tendem a copiar comportamentos, crenças e culturas de seus pares, sem questionar ou reconhecer a fonte original do seu aprendizado.
Pessoas neurodiversas costumam ter personalidades mais ímpares, uma vez que constroem sua personalidade a partir de fatores subjetivos singulares ao tradicional.
Pessoas neurodiversas não lidam bem com o comportamento de imitação neurotipico tradicional, sentindo indignação e descontentamento pela falta de reconhecimento de suas características exclusivas e diversas.
Ao adotar uma abordagem consciente em relação às nossas intenções e comportamentos na rotina diária, é possível nos tornarmos seres humanos melhores.
Aqui estão algumas razões:
1. Autenticidade: Ao estarmos mais conscientes das nossas intenções, podemos agir de maneira mais autêntica e alinhada com nossos valores e crenças pessoais.
2. Responsabilidade: Assumir a responsabilidade por nossas intenções e ações nos capacita a fazer escolhas mais deliberadas e a assumir o controle de nossas vidas, em vez de nos sentirmos passivos ou desamparados diante das circunstâncias.
3. Empatia: A reflexão sobre nossas próprias intenções pode nos tornar mais sensíveis às experiências e perspectivas dos outros, promovendo a empatia e a compreensão nas nossas interações interpessoais.
4. Crescimento pessoal: Ao nos desafiarmos a examinar nossas intenções e comportamentos, podemos identificar áreas para crescimento pessoal e desenvolvimento, buscando constantemente nos tornar versões melhores de nós mesmos.
5. Impacto positivo: Agir com intenções positivas pode ter um impacto duradouro não apenas em nossa própria vida, mas também nas vidas daqueles ao nosso redor, contribuindo para um ambiente mais positivo e gratificante para todos.
Portanto, ao cultivar uma prática de reflexão e consciência em relação às nossas intenções e comportamentos diários, podemos nos tornar seres humanos mais autênticos, responsáveis, empáticos e capazes de causar um impacto positivo no mundo ao nosso redor.
Você não deve arrumar a casa só quando vai receber numa visita, você deve manter a casa sempre arrumada e limpa, pois você vive nela .Isso não é sobre casas limpas e arrumadas.
Isso fala sobre o seu comportamento no trabalho, e sua casa, e onde estiver.
Qualquer ser só pode escolher sua sexualidade quando tiver idade suficiente para responder civil e penalmente, sobre suas escolhas e transgressões.
A arma do sábio é a generosidade. Com ela, ele fere sem causar dor; ensina sem ser professor e humilha sem ser opressor.
Não se engane; a mesma nuvem fofa como algodão, que protege do sol e alivia a seca, pode se tornar insuportável em um momento de ira.
Majestosa águia…
Em meio às adversidades cotidianas, somos frequentemente desafiados a manter nossa serenidade diante de provocações que testam nossa paciência e equilíbrio emocional. Imagine, por um instante, a majestosa águia, que, ao perceber um corvo incomodando-a incessantemente, não desperdiça sua energia em um confronto direto. Ao invés disso, a águia simplesmente alça voo a altitudes inacessíveis ao corvo, elevando-se acima do tumulto e encontrando paz nas alturas.
Este comportamento sábio nos oferece uma poderosa lição sobre autocontrole e resiliência. A águia nos ensina que, diante das provocações, não precisamos retribuir na mesma moeda, nem nos deixar enredar por conflitos infrutíferos. O verdadeiro poder reside na capacidade de se elevar acima das circunstâncias, mantendo a mente clara e o coração tranquilo.
Assim como a águia, podemos escolher nossas batalhas com sabedoria, preservando nossa energia para o que realmente importa e cultivando um espaço interno de paz. Ao compreender que não somos obrigados a responder a cada provocação, descobrimos a liberdade de viver em harmonia com nossos valores, transcendendo as limitações impostas pelos outros, e encontrando força na tranquilidade de um espírito inabalável.
A serenidade, portanto, não é um sinal de fraqueza, mas sim de uma força profunda que nos permite moldar nosso próprio destino, indiferente às tempestades que nos cercam. Que possamos, então, aprender com a águia a arte de voar alto, deixando para trás tudo aquilo que busca nos deter.
Batidas descompassadas
É como pular de uma montanha sem paraquedas,
Sufoca como aquele mergulho bem demorado,
Tenho a sensação de caminhar em um metro de neve por mais de uma hora,
Meu comportamento mudou depois da tua chegada,
Coisas do coração.