Como Lidar com Pessoas Ignorantes

Cerca de 89204 frases e pensamentos: Como Lidar com Pessoas Ignorantes

Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.

Você não consegue ver...
Porque as pessoas que carregam a luz
Estão dentro da escuridão profunda

Mudanças

Ouço com frequência pessoas dizerem que fulano, sicrano, beltrano, não mudarão, ao fazer referência a dificuldades que experimentam, sejam lá em quais territórios da vida. Pior até: não mudarão nunca, esse tempo que quer ser algoz das mais sinceras tentativas e das mais ternas esperanças. Dizem, às vezes, com ares de profecia inequívoca. Com o tom assertivo da sentença. Com a perspectiva que não considera a vontade de cada um, o tempo de cada um, a história de cada um. A força dos gestos, embora tantas vezes ainda tímidos, ainda ensaios, ainda infrutíferos. A ação transformadora da impermanência, com os contextos que cria e os desdobramentos que produz. Dizem, esquecidas das voltas que o mundo dá. Dos caminhos que trilha e descobre, dia após dia, experiência a experiência, todo coração. Dizem, esquecidas da gentileza.

Eu também já disse, num tempo em que meu julgamento era maior e a auto-observação era só palavra. Não digo mais, aprendi principalmente na convivência comigo que mudança um monte de vezes é inevitável, que em alguns contextos pode fazer muita diferença, mas que também é coisa trabalhosa e delicada. Que, em algumas circunstâncias, não adianta querer mudar se ainda não se pode: como num jogo de pega-varetas, há movimentos capazes de fazer as outras peças todas desmoronarem. No jogo, tranquilo, apenas perdemos a rodada; na vida, a história pode complicar. Mudança nem sempre é pra quando se quer, tem vez que é também pra quando já se consegue. Claro que é possível conseguir quando realmente se deseja, ninguém está condenado a paralisar em lugares indesejados para não desmentir a profecia alheia, mas é preciso ter paciência, estoques dela.

Eu já mudei muito. Eu já mudei enquanto nem mesmo percebia pela ação silenciosa de acontecimentos. Eu já mudei coisas que eu nem acreditava ser capaz, poucas e valiosas. Eu mudo todo dia como toda gente. E também aquilo que, embora eu queira tanto, ainda não consigo mudar em mim me torna mais empática, mais generosa, mais confiante de que somos todos capazes das mudanças que podem nos tornar melhores, primeiro para nós mesmos, se não desistirmos de nós mesmos. Mas, no nosso tempo. Gentilmente. Com gratidão àquilo que já foi conquistado. Passo a passo daqueles que de verdade já conseguimos dar.

Eu sou o Doutor e eu salvo pessoas. E se alguém, por acaso estiver ouvindo, e se por acaso tiver algum problema com isso, que vá pro inferno!

“Quando duas pessoas se querem de verdade, elas dão um jeito de ficarem juntas, seja onde for. Isto é, se não perderem tempo com besteiras.”

As pessoas escolhem os caminhos que trazem as melhores recompensas com o mínimo de esforço. É a lei da natureza.

O problema é que muitas pessoas reclamam de saudade, de ausência, mas não valorizam a presença.

Falsidade, Hipocrisia, Mentira e outras coisas mais...
Vejo claramente hoje, o quanto as pessoas podem mentir, ser falsas e principalmente fantasiar sentimentos que não existem...
FOFOCAS, INTRIGAS e DESONESTIDADE...
Fico aqui pensando e conversando com meus "botoes" quem e mais Idiota, quem e FALSO ou quem ACREDITA na FALSIDADE? ...
Esse tipo de pergunta não pode existir resposta concreta... porque as vezes escutamos o que QUEREMOS OUVIR, e muitas vezes fechamos nossos ouvidos e olhos para tentar tornar uma "mentira" uma realidade.
Por isso eu afirmo com toda certeza, tem muito pedaço de vidro, tentando se disfarçar de DIAMANTE....

OFFLINE

Não se deixe enganar, há pessoas preocupadas somente com a sua utilidade. Elas te veem como um produto que, quando preciso, é retirado da prateleira, usado e depois esquecido novamente. Mas quando for a sua vez de depender dessas pessoas — seja para pedir um conselho, jogar conversa fora ou simplesmente aproveitar a companhia em silêncio — elas não estarão lá.

Então você entenderá que há um momento em que também é preciso ficar indisponível, ocupado, ausente.

Você sentirá a necessidade de aprender a ignorar, tirar da prioridade e a dizer "não". E isso não é por maldade ou vingança, mas por defesa, proteção.

Você cansou de viver na prateleira da vida, empoeirado. Doando tudo de si e não recebendo nada. Não que você busque recompensas ao ajudar sempre. Mas é que reciprocidade de cuidado é essencial.

Os olhares das pessoas irão se fixar em alguém cujo sentimentos são iguais as delas
Para proteger a sua própria felicidade...
Para realizar seus próprios sonhos...
E... Apenas para sobreviver
Será que haverá algum momento onde alguém possa viver seu próprio sonho...
Sem causar uma ferida no coração de alguém?

Incrivel como certas musicas nos fazem lembrar de momentos e pessoas que deveriamos esquecer

Quem ama não compete com outras pessoas por um amor,
Pois quem entra numa competição entra pra ganhar um troféu,
E depois exibi-lo.
O amor verdadeiro não se exibe para outras pessoas,
Pois o amor verdadeiro é humilde.
Ele não se importa com status nem a aparência,
Ele se contenta com a simplicidade da alma.
Ele sente ciúmes, mas confia,
Porque amar é confiar.
Quem ama de verdade se alegra em ver seu amado feliz,
Mesmo que seja com outra pessoa!
Quem ama de verdade conhece nada mais alem do amor.

Seja uma pessoas simples, mas seja quem realmente você quer ser, livre de opiniões alheias, livre de imposições, livre de modismo, livre de certas inquietações , livre de prisões.... seja aquela pessoa que vive por merecer e não para que o outro venha te perceber

Nunca se sabe quem são as pessoas. Elas usam máscaras e são como iceberg. Só mostram o que lhes convém mostrar ou o que desejam que venha à tona. Se, durante toda a sua vida, você chegar a conhecer meia dúzias de pessoas, considere-se um afortunado.

OS QUE FICAM!!

Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas,
segurando uma nota de R$ 100,00.
Ele perguntou:
"Quem de vocês quer esta nota de R$100,00?".
Todos ergueram a mão...
Então ele disse:
"Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro deixem-me fazer isto..."
Aí, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez:
"Quem ainda quer esta nota?"
As mãos continuavam erguidas...
E continuou:
"E se eu fizer isto... Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la, esfregá-la.
Depois, pegou a nota, agora já imunda e
amassada e perguntou:
E agora?
Quem ainda quer esta nota de R$100,00??
Todas as mãos voltaram a se erguer.
O palestrante voltou-se para a platéia e disse que tinha ensinado uma lição.
Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuam a querer esta nota porque ela não perde o valor.
Essa situação também acontece com a gente...
Muitas vezes em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância.
Mas, não importa... jamais perderemos nosso valor.
Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa!
Nada disso altera a importância que temos!
O preço de nossas vidas, não é pelo o que aparentemos ser, mas pelo que fizemos e sabemos!!!
Agora reflita bem e procure responder a estas perguntas:
1-Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
2-Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso Miss Universo.
3-Nomeie 10 vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal né? Difícil de lembrar???
Não se preocupe.
Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora!
Os troféus ficam cheios de pó!
Os vencedores são esquecidos!
Agora responda a estas perguntas:
1-Nomeie 3 professores que lhe ajudaram na sua verdadeira formação.
2-Nomeie 3 amigos que já lhe ajudaram nos momentos difíceis.
3-Pense em algumas pessoas que lhe fizeram sentir-se alguém especial.
4-Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o seu tempo.
Como vai? Melhor não é verdade?
As pessoas que marcam a nossa vida não são as que tem as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios...
São aquelas que se preocupam com você, que cuidam de você, aquelas que de algum modo estão com você.
Reflita um momento.
A vida é muito curta!
Você em que lista está?
Não sabe?...
Permita-me lhe dar uma ajuda...
Você não está entre os famosos, mas está entre aqueles que eu lembro com
carinho e gosto muito.....

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

Há pessoas para as quais compensa pedir desculpas, abrir mão de uma vontade, dar o braço a torcer e fazê-lo menos orgulhoso e mais paciente do que o faria com a maioria... Lembre-se que pessoas especiais não são perfeitas, assim como nós, estão aprendendo e se desenvolvendo com a diversidade dos momentos e às pressões a que são submetidas. Há pessoas como você que vale a pena lutar.

Não existem pessoas certas e erradas. A que for errada pra você, com certeza, será a certa de um outro alguém.

"Temos esse poder. O poder de dar significado as pessoas que amamos"

Sinto que as pessoas se perdem quando pensam na felicidade como um destino. Estamos sempre pensando que um dia seremos felizes. Teremos aquele carro ou aquele emprego ou a pessoa de nossas vidas que vai resolver tudo. Mas a felicidade é um estado. É uma condição, não um destino. É como estar cansado ou com fome. Não é permanente. Isso vai e volta e está tudo certo. Sinto que se as pessoas pensassem isso dessa forma, elas encontrariam a felicidade muito mais vezes. Felicidade é um estado, e não um destino.