Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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Que coisa, achei isto divertido.
Nem sei como voltar a vê - lo
Meu rascunho poético esquecido
Talvez o teu caminho seja perto
Nesse labirinto incerto
Onde as raízes dos pulmões respiram.
Vida em cada suspiro.
Circuitos de conexões
Na rede dos que conspiram
O sistema ágil como um tiro
Interligado por ligações
Do pensamento
Dos que ainda vivem, ou se esgueiram....
Nas vielas escuras do destino
E continuam brilhando seu mais puro sorriso.
Belo aplicativo.

Gravado em mim, como selo que desperta em esperança até do túmulo; que por mais que esqueça, ao menor contato é ativo.
Tatuado na alma como com figuras de um livro, senha do meu aplicativo imersivo.
A energia que ativa a relíquia mágica presente nos sonhos pra o mundo físico.
Meu ébano, desejo antigo, imperceptível.
Através das era inesquecível.

⁠Querer é bom
Mas nada é
Pois no querer só há vontade
Como uma faísca da ação
Porém o querer
Acompanhado com a ação
De fato é
Pois te tira dos bastidores
Te empurra dos mundos dos sonhos
E te leva aos métodos
Para a sua concretização.

E você sumiu mais uma vez, antes que pudesse tocar. Senti como se estivesse aqui. Meu peito acelerou, como naquelas noites, onde nossas peles se tocavam, e o coração chegava perto de explodir. Onde, apesar de tudo, sentia que alguém estava aqui. Onde, mesmo na dor, eu era capaz de vencer. Onde não tinha certeza de estar completamente sozinha nessa prisão que chamamos de vida. Onde, por pior que tudo estivesse, sabia que te veria em algum momento, o que tornava o mundo menos insuportável.
- Marcela Lobato

⁠O obediente sempre se enxerga como virtuoso ao invés de covarde.

“Conhece-te a ti mesmo” de Sócrates, como se já aconselhasse Narciso. Porém Sócrates sabia perfeitamente que quem se conhece não cessa de aprofundar-se e de se ultrapassar. Se os antigos dizem: “Conhece-te” e os cristãos dizem: “esquece-te” é que eles não falam do mesmo eu. E só é possível conhecer um com a condição de esquecer o outro.”

Que cada dia, é um novo dia;
Não há dúvida.
Mas como a gente faz para ser novo de verdade?
Como a gente faz para esquecer tudo que já deu errado?
Como a gente volta a creditar, a acreditar que pode dar certo.
Que as decepções, as quedas, as perdas não irão se repetir.
Não tem jeito, mesmo depois de tudo só temos duas alternativas;
Nos entregarmos ao ontem e repetidamente nos protegermos de nossos desejos,
Ou mais uma vez levantar, e mesmo sem nenhuma certeza, tentar!

Te am❤r foi como ouvir uma música que me faz sorrir e chorar na mesma nota: doce demais pra esquecer, intensa demais pra não doer😶

Muita gente se esconde atrás do “dar tempo”
como se fosse uma solução mágica.
Mas o tempo, sozinho, não resolve laços, não reconstrói afeto, não apaga mágoa.
Relação é feita de presença, de palavra dita, de atitude.
O “dar tempo” às vezes é só medo de encarar
o que precisa ser encarado,
e aí o que acontece? O sentimento esfria,
a pessoa se perde, o vínculo quebra.

Dizem “dar tempo” como se fosse remédio,
mas tempo vazio só deixa o tédio.
Não cura ferida, não cola pedaço,
só cria distância, só aumenta o espaço.


Amor não espera sentado na esquina,
precisa de gesto, de voz que ilumina.
Quem dá só o tempo,
sem se entregar,
vai ver que a vida levou sem voltar.

"As Desventuras do tempo"


Quem escolhe o tempo como aliado,
paga o preço alto, amargurado.
O tempo afasta, dilui a presença,
tira a intimidade, adia a essência.
Nada se cria, só se adia,
ficam só lembranças na agonia.
O que podia ser, se perde no ar,
quem espera demais, aprende a esperar… sem amar.

As pessoas vão,
como folhas levadas pelo vento,
algumas sem se despedir,
outras fingindo que nunca prometeram ficar.


Dói.
Dói fundo.


Mas eu aprendo que não é em todo peito
que cabe o tamanho da minha entrega.
Eu não sou quem abandona,
sou quem resiste,
quem carrega cicatrizes,
mas também flores na alma.
E se hoje me deixam, amanhã encontro quem fica, Quem entendi que presença é escolha e que amor é raiz, será por inteiro, não pela metade.

A definição de um amor épico:
Nascido no caos, temperado pela dor, mas resistente como aço. Um elo improvável que sobrevive porque foi forjado no calor da batalha, onde a alegria e a tristeza não são opostas, mas cúmplices.. Dançam juntas, costurando um vínculo que não quebra.

“La Vereda” soa como um convite a andar fora da estrada principal.
A vereda é o caminho íntimo, o desvio onde o vento cochicha e as árvores sabem teu nome.
É o espaço entre o destino e o acaso, entre o sol que queima e a sombra que alivia.

No peito, um quarto vazio,
paredes brancas esperando cor.
Não dói, mas lateja em silêncio,
como chão que pede passo.
Ontem vi que foste embora,
não em palavras, mas em ausência.
O vazio então se acendeu,
me pedindo dono, me pedindo vida.
Não vou preenchê-lo com sobras,
nem com migalhas de outros amores.
Vou preenchê-lo comigo:
minhas canções, minhas tintas,
meu riso fora de hora,
meu corpo que insiste em existir.
O vazio não será falta,
será território meu.
E onde era eco,
vai nascer voz.

No Brasil ou fora dele,
te penso como quem respira,
sem pedir, sem saber,
só acontece.
Te penso entre o som da rua
e o eco do meu riso cansado,
num café que esfria sozinho,
num céu que insiste em ser nublado.
Te penso no idioma do vento,
que sopra teu nome nas esquinas.
E mesmo quando o mundo é imenso,
meu pensamento ainda te acha.

Toma como prova de que tua presença
é forte demais pra quem só sabe viver no modo mudo.

A espera


A espera me consome.
Dias se arrastam como séculos,
horas se estendem em eternidades.
Cada instante é um golpe silencioso,
uma cobrança que me desfaz por dentro.
Sento-me com o vazio,
e ele me encara de volta,
dizendo que ainda não é hora,
que tudo que quero
permanece além do alcance.
Mas mesmo assim resisto.
Mesmo que a espera me esmague,
há algo em mim que insiste,
uma fagulha que recusa apagar,
esperando que o tempo, enfim, me entregue
o que o coração já não aguenta mais negar.

Ela mente com cuidado,
como quem planta espinho no lado ensolarado.
Afasta quem traz calor,
por medo de sentir amor.
Carrega um abismo sem fim,
cada mentira fecha mais um jardim.
Ama em segredo, destrói no olhar,
porque se entregar é arriscar se queimar.


No peito a verdade quer soar,
mas o medo insiste em comandar.

Chega, com um tom mansinho, o mais sínico possível, e vem falar mentiras na minha cara, como se eu fosse a pessoa mais burra do mundo. E ainda se acha esperto, achando que está me enganando. Se Toca Garoto —’
NãoSuporto#