Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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⁠Como posso dar meu máximo para o Sol,
Se é ele quem me ilumina?
Eu sou a Lua,
Não tenho nada a oferecer...
Nada além do meu amor!!

⁠#FRIO

Como o vento que ecoa com mais força...
E o silêncio que fala à nossa alma...
O que para alguns não é belo...
Para outros é toda a beleza do mundo...

Por guardar segredos...
E sempre ter adiante um desafio...
Passo pelo tempo...
E de meu coração faço dele meu abrigo...

E no frio que me abraça...
Vendo uma folha cair...
Antes da última luz se apagar...
Poderei voltar a sorrir...

Não quero da vida todas as respostas...
Porém as procuro...
E sendo a procura pelas respostas, que à vida dá mais sentido...

Não espere meu sorriso...
Não prometo companhia...
Aprecio algumas amizades...
Para não ter a alma vazia...

Talvez minha alma ainda grite...
Na esperança de alguém me encontrar...

Sandro Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Eu é que não me aceitava como era. Era eu quem precisava me sentir mais confortável comigo mesma.

⁠Viva hoje como se o fim fosse amanhã!
Cultue sempre como se fosse o último culto.
Cante com toda alma como se fosse a última oportunidade!
Ame a todos, faça o bem aos outros, compartilhe Cristo e cuide bem da sua alma!
Breve Jesus virá!

⁠há alguns dias eu estou trabalhando no meu autodesenvolvimento e conhecimento
pergunstas como: o que é a vida? onde vamos parar? ou o que eu devo fazer viraram parte da minha rotina
a vida se tornou algo bom, mas de uma forma meio tragica,
torço pro dia não acabar, pra que o outro não comece
torça pra que amizades não se vão, pra não ter que ficar sozinho
em alguns momentos percebo que talvez eu tenho tudo que eu preciso,
mas olhando pra dentro entendo que eu não sou nada.
sempre me afastei de pessoas, por odiar de despedidas
que um dia sempre chega,
e eu não sei lidar com isso.
não sofro tudo de uma vez.
isso me consome dia a dia.
a partir do momento que eu percebi que
era só eu "contra" o mundo.
parei de mandar mensagem as pessoas,
e isso doeu, todos se foram.
só percebi que não fazia falta.
odeio ser intenso, isso me consome
fazer as coisas sem esperar nada das pessoas.

⁠Perder alguém é como um machucado que demora para cicatrizar, mas sempre haverá a cicatriz.

Humanos temem o desconhecido. E não há nada mais incerto do que nós humanos. Como espécie, somos imprevisíveis. Somos cruéis. Especialmente quando tentamos sobreviver.

⁠Sou filho: mas que filho sou?
Como nasci e como vou crescer?
Onde meu sangue está instalado?
Que lição na escola irei aprender?

Será que a vida me espera
com lápis e pincel pra eu pintar?
Com brincadeiras, musiquinhas
junto a colegas compartilhar?
E, se eu morar numa rua à margem
do coração desta periferia,
poderei contemplar a paisagem
do que hoje ainda é fantasia?

Tenho medo de ir à escola
e logo assumir responsabilidade
Mas quero conhecer o alfabeto
e outras proporções da cidade
para o meu futuro dar certo

Não, não! Não quero pensar!
Eu quero é me divertir.
Quero brincar no parquinho.
Quero cantar e também sorrir.
Quero fazer muitos rabiscos.
Quero meu mundo colorir.

Que não tardando me chegue,
o que prevê a Lei do Brasil:
creches, praças, cinema...
Quando a Magna sair do papel
se fará nosso justo sistema


(MONTEIRO, A. L. Pensamento Infantil. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 33).

⁠Pessoas são como folhas nas árvores, um dia todas caem.

⁠Assim como hoje nos envergonhamos
da escravidão humana do passado
No futuro, também iremos nos envergonhar
da miséria e da desigualdade de hoje.

Eu quero te deixar com fome
Depois eu quero te alimentar
Eu quero pintar seu rosto
Como se você fosse minha Mona Lisa

Quero ser seu escravo
Quero ser seu mestre
Quero fazer seu coração bater
Como uma montanha-russa

⁠É como meu pai costumava dizer: enquanto eles colhem maçãs, eu estou plantando sementes.

⁠►Maluca & Divina

Amada minha, amada minha
Hoje lhe escrevo como sempre escrevia
Talvez um pouco mais leve, um pouco mais solto
Serenatas em seu nome se tornou um lazer,
Suas dedicatórias se tornaram meu sobrenome
Amada minha, jamais conseguirei explicá-la,
Tão pouco fazê-la compreender teu significado.
.
Cada mensagem em remorso que me envia
Cada lágrima escondida nas mensagens lindas
Todas as suas recaídas, reflexões da vida
Tudo isso me destrói, sem dó, a cada dia
Mas agora, aqui da minha escadaria, me emociono
Tadinho de mim, quando sinto vontade de dedicar
Pois, me emociono, afinal, minha amada é linda
É viva, extrovertida, culta, bem-vinda, maluca e divina
Maluca? Claro, a travessura que apimenta minhas noites em fantasia
Ah, as noites… A saudade, sádica, me mata repetidas vezes
Em seguida me ilude, dizendo que logo, tu estarás aqui
E então me maltrata, de novo e de novo, mas me vejo feliz.
.
Jamais pensei que estaríamos aqui hoje
Já que tudo deu-se início com um convite afoito, se lembra?
Ria, andorinha, sorria, Helena, Serena
Não há quem se oponha ao nosso amor, oh alma tão gêmea
Perdoe tamanha melosidade em tão curta folha
Não tema, caso a distância nos prenda, ou ofenda nossos sentimentos meigos
Imortais serão, graças as nossas escolhas, mas que casal perfeito.
.
Amada minha, parabéns, que viva eternamente
Como um diamante, uma joia tão preciosa
Que não sofra mais constantemente,
Que não chore mais intensamente
Amada minha, parabéns, estrela que tanto me guia,
Que tanto me ilumina e me orienta
Sem ti não saberia me definir
Agradecimentos tenho em milhões, milhares, montanhas
Viva comigo, que a cada semana que passar
Iria me dedicar, cuidar, prezar e me apaixonar cada vez mais.
.
Hoje e para sempre, de seu amor mais infantil
Obrigado por existir, por me tirar do frio da solidão
De coração, beijos a ti, mil, amada, mil.

⁠►Repouse, princesa

Até assistir ela dormir me traz paz, como pode?
Tão quietinha, tão segura, velejando em sonhos
Como não dedicar mais e mais? Tenho tanta sorte
Poder vê-la feliz do meu lado só me motiva com os planos
Ficamos tantos anos longe, e continuamos fortes
E, quando nos reencontramos, caímos em prantos
Tamanha falta que ela me causou, que escrevia em cortes
A solidão estava me degustando todos aqueles anos
Agora a tenho perto de mim, como eu poderia pedir mais que isso?
Tudo o que tenho feito é viajar em seus beijos, meus queridos vícios.
.
Enquanto caminhávamos pelas pedras da minha cidade, a perguntei
Se o sentimento do passado a acompanhava ainda hoje
A resposta veio junto de um abraço, e um suspirante "mô", não aguentei
Apaixonei-me mais por ela, aquele aperto que ela me deu, me levou e me trouxe
De um conto ao mundo, de um mundo a uma fantasia de ogros e princesas, sonhei
Acordado, em pé, bem ali, na praça em que outrora eu caminhava tristonho sem ela
Flores, chocolates e dengo, como ela adora isso, uma bonequinha de porcelana que nunca ousei desejar
Mas, aqui estou eu, escrevendo enquanto a admiro dormir poucos passos de mim
Desejo, do fundo do meu coração bobo, que fiquemos juntos até o meu fim.
.
Acho que eu entendi o motivo de tamanha distância entre mim e você, querido caderno
Comecei esses meus textinhos por causa dela, e me ausentei pelo mesmo motivo
Como poderia pegar um papel para escrever sobre o amor, enquanto o mesmo estava fervendo?
Amei, amo, a amarei para todo o meu sempre, mesmo que em algum momento eu me encontre abatido
Tristonho, inativo, ainda pegarei a caneta para escrever sobre meu amor pela moreninha que amo a tempos
Estarei criando dedicatórias para aquele sorriso que me cativa enquanto espanta os dias sombrios.
.
Pensando bem, creio nunca tê-la feito uma serenata com teu nome
Medo dela encontrar e ficar zangada? Talvez
Esse pode ser o momento de homenageá-la em versos o quanto antes
Mas, como formar palavras sem elogiar e enfeitar várias vezes?
Já cantarolei para ela,
Já somei lembranças em fotos em polaroide
Difícil não me apaixonar ao pegar o celular e olhar para a tela
Vê-la beijando, e marcando minha bochecha, se eu falar o quanto ela me morde...
.
Nunca sofri para escrever enquanto a morena repousava em meus pensamentos
Sempre surfei entre memórias em aventuras, claro, sempre próximo ao porto
Perder-me era algo até comum, também, como não iria mais ao fundo tão intenso?
O oceano que ela me presenteou eu nadei, me afoguei e resgatei, aos poucos,
Aquele sentimento que borbulhava de amor no passado, e que hoje, me deixa propenso
A amá-la mais, a desejá-la mais, tudo a mais, sempre,
Enquanto apreciamos o nascer do sol, ao fim do porto, no cais.
.
Mesmo que algumas de minhas rasuras me amedrontem ainda
Várias se tornaram sinfonias tão, mas tão queridas
Pena que ela nunca chegou a ler todas elas, pena, espero que ela me entenda
Então, quem sabe um dia, eu não as revelem, afoito como só, talvez um dia
Enquanto estamos aqui, vou apenas apertá-la, fazer cócegas até ela chorar
Ou melhor, vou me declarar ao pé de seu ouvido e, em seguida, afogá-la em carinho
Ah, caderno, o que posso falar? Culpa do amar, não quero mais perdê-la e ficar sozinho
Quero sonhar de olhos abertos, ao fundo um arco-íris, embelezando ainda mais nosso castelinho
Ah, neguinha, Vitória, linda, o que mais posso dizer? Sou seu desde o começo, e assim, padeço louco com o seu sorriso.

⁠irmão, Peterson que ouve o mundo como se fosse uma canção, será que é a loucura, ou o mundo querendo o matar então, não sei, o mundo é lúcido, onde a noite do clarão é escuro, me preocupo deverás, já que viver em uma sociedade é perigoso, tanto pra menino quanto pra lobo, aonde se esconder é medo, e roubar é respeito, espero que ele seja um menino de bem, aonde trabalhar numa tabacaria me convém, mas se ele quiser ser Michael Myles, tudo bem, já que Michael Myles era um grande louco da lucidez do Enem, será, um espetáculo, aonde irão matar macacos, onde o mundo foi parar?, talvez no espaço, não, foi no ar, essa é minha expressão em forma de poesia, não de canção, e o mundo é uma grande ilusão, e essa foi uma poesia em homenagem ao meu irmão.

⁠Como não se importar?
Se as palavras foram ditas por aqueles que mais amamos...

⁠tchê não tem como não gosta de música gaucha sendo gaúcho,eu ouço um tchê garotos ou tchê barbaridade da vida já vou cantando um vanerão.

⁠Torne-se grande o suficiente
para fazer com que os outros
cresçam como você!

⁠Amor!!!
E um medo danado de sofrer, um medo danado de magoar o outro. Ninguém ama mais como antes, hoje ama-se com cautela. "Vamos devagar, pra ninguém sair ferido". Estamos falando de amor ou de guerra? Pra mim, o único cuidado necessário no amor é o que é sinônimo de zelo.
Amor sem entrega não é amor. Amor é ter fé, é correr riscos e deixar-se plantar acreditando e fazendo por onde que a colheita aconteça e seja farta. Não se planta meias sementes, não nascem meias árvores, não colhe-se meios frutos.
Amor é inteireza, certeza, clareza e pureza!
Amor é o encaixe!
O processo de montar um quebra cabeças com o coração.
Amor é atravessar anos, décadas e persistir, não desistir mesmo que tudo pareça não florecer”
Re Pinheiro

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