Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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⁠Em toda maré há tormentas e maresia, alguns períodos de calmaria, assim como as ondas que se quebram na praia a força é medida pela intensidade da nossa paixão, todos os nossos encontros corpóreos causam turbulência, as mãos em vigorosas descobertas.
O mapa aberto traçado entre gracejos e beijos, formaram a nossa identidade, não a equidade na hora do desejo, tudo se torna turvo, o exagero lascivo, nublando toda a nossa sanidade, entorpecendo-nos com toda a voluptuosidade desejosa de nós, eu quero me afogar no seu desejo.
Um grandioso mar de volúpia e paixão, redoma formada de nós, eu em tu e tu em mim. Nada é mais avassalador e supremo do que o nosso amor, a nossa atração são como polos opostos feitos para estar juntos.
É em torpor que envoltos em uma dança tênue, sem limites e fronteiras, apenas o desbravar de corpos bagunçados e corações em brasa, toda a brevidade de sentimentos emergindo, tornando cada toque de dedos ágeis, micro explosões irreversíveis. Seu corpo é mar e eu navegarei.
Navegarei, hora ou outra sendo inundado de várias emoções causando esse tsunami de emoções, toda a mudança que a sua presença causou, mostrando que nada antes era inteiro, trazendo a tona a minha vontade de ser e pertencer.
Uma existência apenas não conseguiria suprir a vontade de ser teu, pois enquanto você pensar em mim e amar-me como eu amo, viverei apenas para lhe acompanhar, nossas vidas transcendendo o tempo, nós encontrando em muitas eras.
Pois, sem ti nada sou, sem Zhou Zishu não tenho como existir, nossas almas estão destinadas a se encontrarem, e então navegaremos nesse mar de cores e sabores que é amar você, andarilhos errantes do destino, traçando e criando nosso próprio caminho.

⁠Soldado Troiano.


Destruí o heroi de dentro de mim.
Como ele não era tão bom como eu pensava.
Mergulhei nas profundezas dos mares.
Descobri tesouros valiosos tão escondidos.
Troquei as roupas,
Experimentei várias,
Tirei-me do trono ilusório,
E acertei o alvo.
Com determinação,
Vesti minha própria armadura.
Desenrolei o poema umedecido.
Joguei pelos ares em busca de uma calorosa secagem.
Pois o sol era fraco e não me ajudava.
Quando cheguei em terra firme,
A beira da praia,
Lá estava o papel seco com as letras retorcidas.
Peguei um punhado de areia,
E joguei em minha própria face.
Meu senso estético me fez destruir o tal comandante.
Bloqueei minhas feridas,
E fui em busca de levantar o meu Palácio.
Artista ?
Não !
Só me tranformei em um teimoso Soldado Troiano que faz questão de se redimir.....



Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Mulher é como dinheiro: ⁠se não vale muito aqui, vale muito em algum outro sítio.

⁠Nem prazer ou dor, devem entrar como motivos, quando se deve fazer aquilo que deve ser feito.

⁠Faça suas próprias escolhas e não escolhas como a do colega ou de terceiros.
Se não tiver preparado e mesmo assim fazer por que os outros fazem,sempre vai da ruim no futuro.

⁠" Amizade? É sinceridade, verdade,honestidade! Amigos são como brisa suave em meio ao deserto, o calor intenso no mais profundo frio, a mão que apenas acolhe! Seja amigo, seja verdadeiro,corrija quando preciso, abrace quando preciso, simplesmente esteja quando preciso!

Me diz, qual foi a última vez que tu se sentiu feliz?
Fazendo algo simples como levantar da cama
A gente mudou tudo e tudo agora tá bacana
Me chama, só me fala que me ama

⁠O amor deve ser como sapato velho

O amor deve ser como o sapato velho e surrado que ajustou ao defeito dos pés. Se não ajustar é porque não é amor!

Élcio José Martins

⁠...malandro não vale as calças que veste. De fato, como diriam meus conterrâneos nordestinos, “cachola oca é terreiro do coisa ruim”.

Contos de uma Terra Prometida,
p. 32

⁠...o ego de um político é como as chamas de uma fogueira em noite fria – necessita ser alimentado sempre, senão cessa de emitir luz e calor.

(Contos de uma Terra Prometida, p. 29).

Já que sou uma pessoa tão "ruim" como acham, então serei o vilão que vocês querem que eu seja,

⁠Músicas, cheiros e sabores são como chaves que desbloqueiam memórias do passado salvas em arquivos criptografados

É quase como diz Buzz Lightyear
Minha imaginação me leva ao infinito e ao além 😌⁠

O amor e a paixão

Quando para mim você olhou, eu tive a sensação de voar, como se eu pudesse respirar a baixo da água, pudesse viver no espaço completamente nu, quando você olhou para mim, foi a primeira vez, que eu amei e fui amada...

Pode parecer besteira aos olhos de quem nunca viveu, ou até mesmo aos olhos que quem já foi amado repetidas vezes, mas para mim, foi único...

A gente já se apaixonou antes, era uma paixão forte e imatura, aquelas que confundimos com amor, mas que logo acaba. Um dia tudo acabou, nos afastamos, e como sempre, as pessoas mudam, n somos mais aqueles dois apaixonados. Por conflitos nas nossas vidas, criado por pessoas que nós amamos, mas não nos amaram de volta, nos aproximamos cada vez mais, e assim, voltamos a se apaixonar, mas não como antes, dessa vez, era mais forte, mais intenso, e de repente algo mudou, não era mais paixão, era muito forte para isso, um sentimento nunca sentido, bem, eu lidei como confusão, novamente, eu me enganei.

@uma_confusa_apaixonada

⁠Aceitar as coisas como elas são, é a verdadeira aceitação.

⁠Bem poderia ser o Atlântico a nos separar, em vez daqueles seis quilômetros: eu não tinha como transpor aquela distância!

Emily Brontë
O Morro dos Ventos Uivantes.

⁠Deitou sobre mim, como se eu fosse cama. Nem meus ossos a atrapalhavam. Fez morada aí, sobre meu corpo, como se já fosse seu, como se soubesse onde apoiar a cabeça e encaixar seu peito. Ocupou cada centímetro de minhas costas, meus braços e pernas: Acho que ela já me conhece tão bem quanto eu mesmo. Desviou-se do que poderia deixá-la desconfortável e delicadamente assentou sobre mim como se já morasse ali por anos.
Não falou nada, apenas respirava e a cada respiração mais sincronizávamos. E ali ficou, segundos, minutos, horas, dias, meses. Deitada sobre mim. Dormiu e eu aceitei seu sono, eu zelei por ele.
Em silêncio, calmamente ela se adonou de mim e eu senti como se a tivesse esperado pela vida toda. Era inegável que ela encaixava ali, como se em outras vidas, outros tempos já tivéssemos sido desenhados para morar assim, um no outro.

⁠Como gostaria de ser uma planta, mesmo que tivesse de velar um excremento!

Emil Cioran
Silogismos da Amargura. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

⁠Não me leve a mal,
pense em nois como um casal...
Sentir uma presença natural...
Um beijo casual...
Sem essa de amigo virtual....

⁠Minh'alma voa...
Como um balão, sem medo de voar
Voa em cada sonho, a realizar
Voa infinito
Voa bonito
Voa bendito
Nenhum céu é limite
Para quem vive a sonhar...

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