Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

⁠Observamos por uma década enquanto esses rebeldes sem emprego, que não se deram ao trabalho de ir à linha de frente, nos disseram como fazer uma guerra.

⁠Eles são vulgares, contra o sistema, antissociais e irrealistas, mas nada disso pode ser denunciado.

Daremos a eles justo o que desejam: palco e plateia.

⁠Não seremos presos pelo que fizemos, mas por quem somos!

⁠É uma revolução. Talvez a gente tenha que ferir os sentimentos de alguém.

⁠Torre de babel é o que chamamos de democracia quando exercemos a liberdade de expressão.

Na alma de quem vive de emoção todo dia há carnaval e cinzas.

⁠-Eu percebi que o ser humano é um ser sujo
Percebi no momento em que via uma embalagem de sabão que dizia só matar 99% das bactérias
Agora percebi que o 1% que falta são os seres humanos.

–RAJ

A dificuldade é importante pois nela está a essência da Vitória

Aceitar que as pessoas mudam, que existem o momento para aproximar outros distanciar,nos faz compreender que é o
tempo da mudança necessária para o crescimento.

⁠Não cometa o mesmo pecado duas vezes. A primeira vez é um erro, a segunda é uma decisão.

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Não retribuam o mal por mal, façam o bem, não importa a quem...
E suas sementes serão regadas, e o AMOR se multiplicará.

Quem tem preguiça de aprender as coisas úteis por conta própria, jamais pode reclamar de meter a mão no bolso.

A paixão cala a voz da canção da alma.
A paixão acaba mais rápido que o corpo.
E o louco não ouve a canção da alma
E se acaba na dor...
Da separação.
Paixão separa alma do amor.

Ontem fui só mais um acompanhado da triste. Ontem... Ou anteontem.... Nem me lembro! A felicidade não me deixa lembrar.

Entre dois "certos" nunca haverá um errado.

POEMA – PRECORDIALGIA NUMA QUARENTENA

Hoje, eu só queria falar da dor, da dor que enlaça o meu peito nesse momento de confinamento. Sei que está sendo difícil, já senti vontade de chorar, até. Talvez esse seja um momento de encontro comigo mesmo. Quanto tempo que não tive mais esse contato, esse encontro, talvez a dor surge em meio a essa dificuldade de me encontrar e de conectar-me a mim mesmo no dia-a-dia. Nesse momento, talvez um acalento singelo pudesse apaziguar essa dor tão devastadora que urge em meu peito. A precordialgia me invade! Nesse nome, percebo o quanto o preço da dor dói em mim, o quanto eu permito ela doer em mim. Qual o preço da dor? Qual o preço da cor? Não sei! Mas, sei que estou pagando o preço por guardar tudo em mim, esses sentimentos guardados se transformaram em dor no meu peito, essa dor que me sufoca, que me tira o fôlego, parece que estou morrendo, que tem algo me corroendo por dentro. Fico pensando e imagino que o preço da cor está naquilo que eu não faço ou gostaria de fazer. Até colorir isso tudo, essa dor que está aqui dentro, levarei uma quarentena. Talvez esse momento seja para isso: para transformar a dor em cor, para refletir se vale a pena cultivar essa dor, para transformar a escuridão em luz, para colorir em aquarela a algia que surgiu quando eu entrei em contato comigo mesmo. A dor tem preço, e desse preço eu quero levar o valor da cor. Ao fim da tão dolorosa quarentena, virei um pintor de mim mesmo: a dor virou cor!

A lágrima volátil e fina que desce serenamente pelo rosto é a mesma que te deixa feliz.

Irineu, você não é Mestre nem eu...

Alguns valores mudam de geração em geração, mas acredito que os mais importantes são os que permanecem através dos tempos.