Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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Sou o veneno, o mel e o sal...o ódio, o amor e o mal! Me descreva como quiser, receba de mim o que merecer...

A natureza tem uma estrutura feminina: não sabe se defender mas sabe se vingar como ninguem.

Assim como a primavera é muito amada pelas árvores, pássaros e peixes... Você não conhece sua primavera espiritual íntima. Ela ainda não veio, você ainda não a convidou. A primavera exterior vem e vai, vem e vai, mas a primavera interior só vem e nunca vai. É uma primavera eterna. Suas flores são flores da eternidade.
Uma vez iluminado você fica para sempre iluminado. Não há nenhum modo de voltar atrás. Quão mais esplendorosa e quão mais milagrosa será a primavera interior! Mesmo a exterior é tão grande; a interior não é apenas quantitativamente grande, ela é também qualitativamente grande.
A busca da verdade é a busca da primavera interior.

Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem. Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente.

Como é que tu sabes sempre exatamente o que dizer para me fazer sentir bem?
Talvez seja porque tu fazes sobressair o que há de melhor em mim.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. As Palavras que Nunca Te Direi. Lisboa: Editorial Presença, 2004.

Enviar trechos bíblicos para mim é como enviar pornografia para um senhor de 96 anos: eu lembro daquilo, já gostei, mas não provoca nenhuma reação mais em mim há muito tempo.

Meu coração é como vidro: se cair quebra, mas se pisar corta.

Para sobreviver nós agarramos a tudo aquilo que aceitamos como "certo". E criamos a nossa realidade.... Mas o "certo" não passa de um mero conceito vago...E essa tal de realidade, pode ser apenas uma ilusão. Todos os humanos têm de viver com possíveis suposições. Mas isso não é apenas outra definição?

Não sei como será a terceira guerra mundial, mas sei como será a quarta: com pedras e paus.

Foi curto.
Tal como o amor das mulheres.
(Hamlet)

Você fala como se fosse o melhor, mas continua sendo o pior.

“Eu não tenho certeza de como colocar em palavras... É só quando eu ouço você dizendo essas asneiras de carregar tudo em suas costas eu meio que... Sinto a dor também. Não tem como eu ignorar isso!!”

Um pecadinho como uma pequena pedra dentro do nosso sapato atrapalhará a nossa caminhada até ao céu.

E hoje percebi que as pessoas são como livros, alguns cheios de magia e encanto, outros vazios. Uns te enganam pela capa, enquanto outros surpreendem pelo conteúdo; Você encontra certas pessoas e em tão pouco tempo de convivência é como ler uma sinopse, e depois não ver a hora de compreendê-lo por inteiro. Cada um com sua devida importância. Por outro lado, alguns livros deixamos pela metade, enquanto outros devoramos intensamente. Se é romântico, dramático, triste, misterioso, infantil, complexo...No fim o que vale é uma boa história.

Primeiro, os nazistas vieram buscar os comunistas,
mas, como eu não era comunista, eu me calei.

Quando vieram atrás dos sindicalistas,
como eu não era sindicalista, eu me calei.

Quando prenderam os social-democratas, eu me calei;
eu não era social-democrata.

Quando prenderam os judeus,
eu me calei; eu não era judeu.

Quando vieram atrás de mim,
não havia mais ninguém para protestar.

Martin Niemöller

Nota: Trecho de sermão do pastor alemão que posteriormente inspirou o texto atribuído a Bertolt Brecht.

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Assim como a cera, naturalmente dura e rígida, torna-se, com um pouco de calor tão moldável que se pode levá-la a tomar a forma que se desejar, também se pode, com um pouco de cortesia e amabilidade, conquistar os obstinados o os hostis.

Eu não vou chorar até dormir como uma otária.

Todos vamos morrer. Não podemos escolher como ou quando. Mas podemos decidir como iremos viver. Então, faça isso. Decida! Essa é a vida que você quer viver? Essa é a pessoa que quer amar? Esse é o melhor que você pode ser? Você consegue ser mais forte? Mais gentil? Ter mais compaixão? Decida! Inspire. Expire. E decida.

Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas – as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas – e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente gritando: “Ladrões, ladrões, malditos ladrões!”
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim.
E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou: “É um louco!” Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua.
Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei: “Benditos, benditos os ladrões que roubaram minhas máscaras!”
Assim me tornei louco.
E encontrei tanto liberdade como segurança em minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós.

Você tem que perder pra saber como ganhar.