Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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O coração, meio desenganado, agitou-se outra vez.

Machado de Assis
Quincas Borba (1891).

Não há ascensão que não doa. Toda metamorfose faz doer. Não penetro nesta música, se primeiro não sofri com ela. Porque ela não deve passar do próprio fruto do meu sofrimento.

Não importam as circunstâncias e não importam as adversidades, por mais difícil que seja eu vou seguir em frente e vou reunir todas as forças para que eu me transforme cada vez mais na pessoa que eu decidir ser.

O mal e o sofrimento

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?
Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?
Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

A perfeição fica parada enquanto os mortais passam por ela

A lente da minha câmera está marcada de momentos felizes, incríveis e principalmente inesquecíveis.

Cartas comoventes que comprovam: o verdadeiro amor pode nascer ao acaso e vencer a morte!

Conhecia as regras do escrever, sem suspeitar as do amar; tinha orgias de latim e era virgem de mulheres.

Machado de Assis
Dom Casmurro

Algum dia, quando tivermos dominado os ventos, as ondas, as marés e a gravidade, utilizaremos as energias do amor.
Então, pela segunda vez na história do mundo, o homem descobrirá o fogo.

O mar dos meus olhos

Há mulheres que trazem o mar nos olhos
Não pela cor
Mas pela vastidão da alma
E trazem a poesia nos dedos e nos sorrisos
Ficam para além do tempo
Como se a maré nunca as levasse
Da praia onde foram felizes

Há mulheres que trazem o mar nos olhos
pela grandeza da imensidão da alma
pelo infinito modo como abarcam as coisas e os homens...
Há mulheres que são maré em noites de tardes...
e calma

Adelina Barradas de Oliveira

Nota: A autoria do poema é erroneamente atribuída a Sophia de Mello Breyner Andresen.

Frieza emocional. Narcisismo compulsivo. Timidez patológica. Traços psicopatas. Uma joia rara.

Na minha civilização, aquele que é diferente de mim não me empobrece; me enriquece.

Não, vocês tem balas, e a esperança de que quando elas acabarem eu não esteja mais de pé, por que se estiver, vão estar mortos antes que possam recarregar.

E este sorriso, e esta gratidão por tudo,
e esta alegria gratuita que não me largam...
Tudo que é maravilhoso repousa em mim.
Por isso vou cuidando pro meu coração,
que é tão largo, ficar cada vez mais aconchegante.

Devemos acreditar mais nas verdades da fé do nas coisas que vemos, porque a vista do homem pode falhar, mas a ciência de Deus é sempre infalível.

CIDADEZINHA QUALQUER

Casas entre bananeiras
mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.

Carlos Drummond de Andrade

Nota: De Alguma poesia (1930)

As pessoas acham muita coisa sexy. Dançar, ter músculos, ser loiro, sotaque francês. Sabe o que eu acho sexy? Inteligência.

Não é trágico alguém morrer fazendo aquilo que gosta.

É tão misterioso o país das lágrimas

Para mim viver é Cristo e exerço a cidadania de maneira digna de seu Evangelho.

Paulo de Tarso

Nota: Adaptação de Filipenses 1:27