Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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You can be as mad as a mad dog at the way things went. You could swear, curse the fates, but when it comes to the end, you have to let go.

"Se você ver um homem se afogando, deve tentar salvá-lo, mesmo que não saiba nadar."

O dom dos bruxos, dos artistas… O dom dos padeiros… Deve ser uma dádiva dada pelos deuses, não?

Sometimes we’re on a crash collision course and we just don’t know it. Whether it’s by accident or by design, there’s not a thing we can do about it.

For what it’s worth: it’s never too late or, in my case, too early to be whoever you want to be. There’s no time limit, stop whenever you want. You can change or stay the same, there are no rules to this thing. We can make the best or the worst of it. I hope you make the best of it. And I hope you see things that startle you. I hope you feel things you’ve never felt before. I hope you meet people with a different point of view. I hope you live a life you’re proud of. And if you find that you’re not, I hope you have the strength to start all over again.

Minha morena

Morena sua linda
eu tô querendo te beijar
vou lhe dar várias razões
para você acreditar
que tu vai ficar comigo
vamos ser mais que amigos
e no fim vamos casar.

Sem vocês, as emoções de hoje seriam células mortas de ontem.

"- Ela disse: 'Estou com tanto medo...' E eu perguntei: 'Porquê?' Aí, ela respondeu: 'Porque estou me sentindo profundamente feliz, Dr. Rasul. E uma felicidade assim é assustadora.' Voltei a perguntar por quê, e ela prosseguiu: 'Só permitem que alguém seja assim tão feliz se estão se preparando para lhe tirar algo', e eu disse: 'Agora, chega. Já basta dessas tolices'."

Gabriel suspirou profundamente.
- Vou ser expulso do Paraíso amanhã, Beatriz. Nossa única esperança é que você me encontre depois. Procure por mim no Inferno.

O que é verdadeiro nem sempre pode ser visto.

Bruxas também devem obedecer às leis de trânsito.

A magia e pintura parecem bem semelhantes para mim.

As paixões que mais nos tiranizam são aquelas que nutrimos em relação à origem de nossos enganos. Nossos motivos mais débeis são aqueles de cuja natureza temos consciência.

"Este povo, que andava nas trevas, viu uma grande luz", afirmou o profeta Isaías, "aos que habitavam na região da sombra da morte, nasceu-lhes o dia."

Posso responder resumidamente: o homem só é feliz se puder desenvolver e utilizar todas as suas capacidades e possibilidades.
Portanto, toda e qualquer decisão unilateral deve ser recusada. Se Aristóteles vivesse hoje, talvez ele dissesse que a vida de uma pessoa que só cultiva o corpo é tão unilateral - e portanto tão lacunosa - quanto a vida de outra que só usa a cabeça. Ambos os extremos são expressão de um modo errado de viver a vida.

…“Naquela mesma noite escrevi minha primeira história…era um pequeno conto meio soturno sobre um homem que encontra um cálice mágico e fica sabendo que, se chorar dentro dele, suas lágrimas vão se transformar em pérolas. Mas, embora tenha sido sempre muito pobre, ele era feliz e raramente chorava. Tratou então de encontrar meios de ficar triste para que as sua lágrimas pudessem fazer dele um homem rico. Quanto mais acumulava pérolas, mais ambicioso ficava. A história terminava com o homem sentado em uma montanha de pérolas, segurando uma faca na mão, chorando incosolável dentro do cálice e tendo nos braços o cadáver da esposa que tanto amava…
… sacudi Hassan, para acordá-lo, e perguntei se queria ouvir uma história…Li a história para ele na sala de visistas, perto da lareira de mármore…Hassan era o público perfeito, em todos os sentidos: inteiramente absorto na narrativa, a expressão de seu rosto ia se modificando de acordo com os tons que a história ia assumindo. Quando li a ultima frase, ele fez com as mãos o gesto do aplauso sem som.

- Mashallah, Amir jan, bravo!- disse ele radiante.
- Gostou? – indaguei eu, esperando sentir pela segunda vez o sabor, e como era doce, de uma apreciação positiva.
Hesitou um pouco , então, como se estivesse prestes a acrescentar algo. Pensou bem as palavras e pigarreou.
- Mas posso perguntar uma coisa sobre a história? – indagou envergonhado.
- Claro.
- Bem…- principiou ele, mas logo parou.
- Pode falar, Hassan – disse eu. E sorri, embora, de repente, o escritor inseguro que havia em mim não subesse muito bem se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer.
- Bem… - recomeçou ele – o que eu queria perguntar é por que o homem matou a esposa. Na verdade, por que ele precisava estar triste para derramar lágrimas? Será que não podia simplesmente cheirar cebola?

Fquei pasmo. Um detalhe como esse, tão óbvio que chegava a ser absolutamente estúpido, não tinha me ocorrido. Movi os lábios sem emitir som algum. Parecia que na mesma noite em que eu tinha aprendido qual era um dos objetivos da escrita, a ironia, ia ser apresentado também a uma de suas armadilhas: os furos da trama. E, entre todas as criaturas do mundo, Hassan é que foi me ensinar isso. Hassan que não sabia ler e nunca tinha escrito uma única palavra em toda sua vida.

Uma criança com pai e mãe ausentes não precisa de inimigos.

O seu futuro ainda não está traçado, é você que o define!

(Dr. Emmett Brown)

A cor do seu vestido não é tão importante assim. O que importa está no seu coração.

Eu sei que você ama muito uma pessoa. Todas as pessoas percebem isso, até aquelas que não fazem a menor questão de perceber. O problema é que você não está com essa pessoa, e queria muito estar, por mais que você jure por todas as coisas que não, queria estar junto! E aquilo começa a te corroer, você faz de tudo, faz coisas que se arrepende e aprende com isso, mas não consegue colocar em prática o que aprendeu, e nem teria aprendido, se não tivesse passado por isso, mas quer colocar aquilo em prática a todo custo! Se te perguntassem qual a data que você gostaria de voltar no tempo, saberia exatamente todos os pontos que voltaria, e corrigiria as besteiras que fez, mas sabe que isso é impossível, e fica se lamentando, dia após dia, do que fez. Até que um dia, percebe que não tem mais o controle da situação e se desespera! Mas simplesmente não há nada! Absolutamente nada a fazer. E você deseja parar de gostar, e fica tentando e tentando, mas não sabe o que fazer, tudo que faz pra esquecer, piora! Mas ao mesmo tempo em que quer esquecer, não quer! Por quê? Ninguém sabe, talvez tolice, talvez esperança, talvez seja um sentimento muito grande para ser suprimido assim tão facilmente. E o aperto no seu peito fica lá constantemente, durante o dia todo, aquela dor física. Você acha que vai morrer, até coloca a mão no peito algumas vezes, como se isso fosse aliviar em alguma coisa, mas ele não passa. Você depois de tanto tempo, acaba se acostumando com a dor, e ela fica ali. Um dia até aprende a controlá-la, mas ela não sai de lá. Se ficar, mesmo que por um segundo desatento, a dor aparece e volta para o seu peito. Toda vez que ela surge, parece que está mais forte, você sempre acha que quando ela vem, não vai conseguir controlá-la. O que acontece é que, na verdade, cada vez você vai ficando mais forte, mas tudo tem o seu preço, quanto mais forte fica, mais frio também, mais difícil é alguém conseguir chegar perto, porque quanto mais frio você é, mais frieza transmite pra quem está à sua volta. As pessoas, na verdade, não estão procurando por frio, sabia? Elas querem é um aconchego quente e confortável, e não um cubo de gelo duro.
O Preço de Uma Lição