Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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Todos os dias temos motivos a mais para recomeçar, além dos motivos passados que ainda não reconsideramos, bem como os presentes e futuros que se tornarão imprescindíveis à existência

Pai uma palavra tão curta mas com siguinificado tão grande, que não caberia dentro do meu peito.
A você minha homenagem de todo coração.

Não deixe que elogios eleve o seu ego e nem que as críticas te rebaixe,independente de tudo seja quem você é , e não o que as circunstâncias fazem você ser.

O tempo pode enrugar minha pele, mas não minha alma, essa eterna criança!

– O senhor não é um pouco velho pra ter medo?
– A gente envelhece pra muitas coisas, mas nunca pra ter medo.

– Droga, todo mundo aqui nessa casa me odeia.
– Então devia pedir outra família ao Papai Noel.
– Eu não quero outra família, família é um saco.

Abençoe esse jantar com macarrão de micro-ondas altamente nutritivo de queijo e as pessoas que vendem isso no mercado. Amém.

Esta é a minha casa. Preciso defendê-la.

Fiz minha família desaparecer. Estou livre!

Tenho uma dúvida sobre uma escova de dentes. Sabe se essa escova é aprovada pela Associação de Odontologia?

Amizade que se forma e reformas
E transforma em amor
E transformar e reforma .

entre nós, trata-se de um amor necessário,convém que conheçamos também amores contingentes

Precisamos aprender a construir...
Construir o eu
Construir pessoa
Construir identidade
Construir homem, mulher
Construir um lar
Construir uma família
Construir amor
Construir vida
Ser feliz!!!

'Mapa da ignorância' é um conjunto esquemático de interrogações pelo qual tomamos consciência daquilo que nos falta saber para compreender melhor aquilo que sabemos numa determinada fase da nossa evolução cognitiva.
'Horizonte de consciência' é o limite daquilo que compreendemos nessa fase.
Um 'mapa da ignorância' pobre ou vazio assinala um horizonte de consciência fechado e incapaz de ampliar-se.
Qualquer doutrina filosófica insinua automaticamente, pela sua própria existência, seu respectivo mapa da ignorância. O problema é: aos olhos de quem? Do próprio filósofo ou do seu leitor apenas? O filósofo está consciente dos problemas principais e imediatos que precisaria resolver para dar plena razão da sua doutrina, ou simplesmente a apresenta como auto-suficiente, como se o seu horizonte de consciência fosse o limite da consciência humana na sua época? Os problemas que uma filosofia sugere imediatamente ao leitor foram incorporados pelo filósofo no seu mapa da ignorância, ou fazem parte apenas da sua inconsciência?

Chega a ser ridículo viver em uma sociedade onde as pessoas fazem de tudo para difamar e derrubar umas às outras, por causa de migalhas e algum dinheiro extra, na tentativa de se mostrarem melhores, quando na verdade são medíocres, falsos e possuidores de pouco conhecimento a respeito do mundo. Poderíamos ir muito mais longe se nos ajudássemos uns aos outros e vivêssemos em harmonia com a verdade. Não se venda; ainda existe esperança! Eu faço parte de onze porcento do mundo e você, vai se vender?
Meus pensamentos.

'Liberdade de expressão' é entre iguais. O que um adulto diz para uma criança TEM de ser limitado, e mais ainda se a criança, na condição de estudante, é obrigada por lei a ouvi-lo. O oposto é o absurdo dos absurdos: o Estado força a criança a ouvir um adulto dizer o que bem deseje. Isso sim é OPRESSÃO, PREPOTÊNCIA, TIRANIA, ESCRAVIDÃO.

[...] O gramscismo é a vigarice organizada, a engenharia do fingimento e da mentira. Todo poder conquistado por esses meios é corrupto e corruptor por natureza.

Se eu gosto, eu gosto pra valer, jamais serei metade.

Rosa dos ventos


Aos quatro cardeais, trago-lhes as boas novas
Nos ventos do cerrado, à Nordeste,
Veio a última rosa.

Trouxe consigo, mais duas pétalas honrosas
Essências perdidas no momento...
Porém, no cálice do tempo, puseram-se a prova!

Enfim, aos dezesseis sentidos, o enigma aflora
Na essência das capitais, caídas sobre o ferro vibrante

O intrínseco silêncio do recomeço, sobre o fim, toma o agora
E a invalidez das últimas rosas, dá lugar a suavidade do momento
A nova flora.

Enigma


Em vestes póstumas, se foi a razão;
Levou o espelho, deixando o reflexo;
Da imagem nociva, um ponto convexo;
De curvas varridas, transcritas a mão.

Em marcas de ferro, a fogo na folha;
Na tábula rasa, o contraste, a escolha;
De dias nascidos, ao perdido momento;
E noites passadas, sob o sofrimento.

Agora na falta, o caminho é distante;
Paralelo a maldade a inata verdade;
Escondida nas sombras de um meliante.

Se faz insolúvel, a passos de vaidade;
O tal enigma, em mudança constante;
A espera da luz, no reflexo da lealdade.