Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
"há música em você"
As melodias que eu escuto
São como um bálsamo
Para minha alma
Pois me fazem esquecer de
Você.
Amor há música em você,
Me diga o porquê...
Você foi embora e eu simplesmente
Não consigo dizer adeus.
"Quando te fizerem escolher entre preto e branco como únicas opções, pense antes sobre a possibilidade de existir um cinza..."
"Por via das dúvidas, duvide de tudo; não apenas para não aceitar qualquer coisa como verdade, mas especialmente para discernir e entender melhor aquilo que pode ser verdadeiro".
"O conhecimento é um alimento para a mente, e o pensar e refletir também, assim como a comida e a bebida são alimentos para o corpo".
"O passado é como um filme educativo: independente de ser bom ou ruim, precisamos aprender algo com ele".
"Mudar quem você é só porque uma pessoa não soube valorizar é como mudar de casa só porque uma pessoa que te visitou falou mal de onde você morava. O problema não é a casa, e sim a visita. Mude a visita e mantenha a casa como ela estava, porque uma hora vai ter alguém que vai saber apreciar o seu lar".
" Me segue como sombra
Me domina e amedronta
Luta comigo , grita e implora
Insiste para que eu vá embora
Os sonhos quebrados
Sorrisos ao vento lançados
A música que ao fundo toca
Sangue escorre do meu rosto brota"
Na intensidadeda da loucura
Percebi meu jeito de ser
Como um livro
Uma história mal contada
Com rascunhos
E com páginas rasgadas
A tratei como rainha
Mas ela como peão
Parecia o fim do jogo
Mas percebi que não
Cheguei do outro lado
E o jogo mudou
Como uma torre ou um cavalo
Posso escolher o que sou
Como Se Fossem,Apenas Um.
Em um momento desse universo,mais uma criação aconteceria.
Com traços de poeira e fogo,uma tênue forma se vislumbrava.
Se transformando aos passos do universo.
Nas poeiras e em fogos envolventes,foram muitos os dias que
passaram.
Com uma tênue silhueta,ficava mais visível na essência do universo.
Nas distâncias que uma forma também se encontrava,girando podia se sentir.
Em um sentido desse universo.
Girava e seguia.
E seguindo a trajetória que lhe chamava,algo parecido consigo o tocou.
Espalhando milhares de traços seus.
E que logo,foram vistos e atraídos por sua gravidade.
Alguns caíam na sua estreita atmosfera,e voltavam ao seu ser.
Outros orbitavam ao seu redor.
E assim foi,por tantos dias.
Quando aquela forma empoeirada e sozinha em sua trajetória,foi supreendida com algo parecido com a sua vida.
Girando ao seu redor,uma gigantesca rocha esférica.
Com restos de fogo e poeira,que ela também trazia.
Estando tão próximos,cada movimento era sentido.
Intensos e que reagiam a cada novo encontro.
Com duas gravidades que se mediam de forma cordial,aquele tênue ser,e a sua outra metade,lentamente foram se afastando.
Mas,ainda se cortejando.
Uma tênue silhueta,via com carinho a sua metade de poeira e ternura,indo além de sua atmosfera.
Procurando uma pequena transformação.
Que a mantivesse,
em uma mesma razão,daquele tênue ser.
E a gigantesca rocha,em um ponto entre o seu tênue ser,encontrou.
E assim ficou.
Nos contornos em suas vidas,que foram admirados.
E com mais e mais dias,que ainda viriam,aquelas duas vidas,seriam definidas na graciosidade de um sistema planetário,como se fossem apenas um.
Cometa Halley.
A cada 75 anos,como um bonito compromisso um cometa retorna mais perto do Sol.
Sem que precise de cartas ou de algum endereço espacial,para indicar a sua vinda.
Trazendo em seus rastros coisas luminosas,de uma viagem distante.
Nas profundezas de um sistema planetário.
Com uma órbita oposta aos seus planetas admiradores,um conhecido cometa descreve os seus trajetos de um outro jeito.
Vindo dos vestígios frios de um lugar,traz seus fragmentos entre um longo período.
Viajando solitário em sua vida de cometa.
Para a luz do Sol reencontrar.
E antes de saudá-la mais uma vez,deixa minúsculas pedras que brilham sob a luz dessa mesma estrela.
Cometa Halley que segue de perto os planetas que ele já viu muitas vezes em seus bonitos retornos.
Para o céu azul do planeta Terra,deixa cair minúsculos brilhos que voam nas queridas noites desse lugar.
Observado por dois cinturões de asteroides.
Que ficam ansiosos por essa visita ilustre.
Grande cometa.
De um lado são vistos riscados,em uma rocha antiga.
Ainda fria e que viajando feliz,espera um novo abraço do Sol.
Do outro lado uma beleza permanece.
E que reaparece a cada 75 anos.
Com a precisão de um sistema estelar.
Quando será a sua próxima aparição?.
Com uma alma brilhante e amarelada,uma estrela amiga e os seus planetas admiradores,te esperam.
Para irem com você em uma maravilhosa viagem,por outros brilhos em sua coma e cauda que fascinam.
A cada 75 anos,em um tão aguardado reencontro.
Estação Espacial Internacional.
Uma grande estrutura como uma casa futurista com vários cômodos,corredores e muitas janelas,com uma vista deslumbrante do planeta Terra foi imaginada no ano de 1998.
Mas antes de completar a sua forma rascunhos foram feitos em papéis,ainda tentando encontrar um desenho ideal.
Com uma contribuição em vários idiomas que se ajudavam,um imenso e necessário projeto teve o seu início.
O primeiro módulo foi levado na direção da atmosfera terrestre,no dia 20 de Novembro de 1998.
Em um voo histórico e importante para a astronomia.
No dia 6 de Dezembro daquele ano a montagem de uma grande estrutura começava.
Com muitas viagens e o esforço entre muitos idiomas.
Em centros espaciais,ônibus espaciais esperavam mais módulos.
Para que pudessem levá-los,em um lugar onde o planeta Terra e a Lua poderiam ser vistos de um jeito diferente e único.
Com pouca gravidade os astronautas enviados para essa missão,tiveram facilidade em montar cada módulo.
Com visores dourados e preparados para essa viagem emocional,se comunicavam com alguns cientistas,engenheiros,
que permaneceram quilômetros de distância de onde eles estavam.
Astronautas que caminhavam entre um módulo e outro,sendo observados pelo Sol,Terra e a Lua.
Enquanto o planeta Terra seguia em rotação mais módulos chegavam.
Em voos especiais que levaram acima do céu,pedaços de dedicação,concentração e satisfação.
Distante em uma unidade astronômica,o Sol iluminava cada módulo.
Do outro lado a Lua mostrava uma outra fase.
Uma grande estrutura com painéis dourados,energizados pela luz do Sol.
Luz solar como um poderoso impulso que brilhava sobre a quase terminada estação.
Com mais outros voos espaciais e astronautas determinados em concluir um bonito projeto,em 8 de julho de 2011,isso aconteceu.
Alguns anos entre voos e expectativas dos seus projetistas,engenheiros e aficionados por astronomia.
Uma grande e pesada estrutura para abrigar astronautas com o intuito em pesquisar.
Seja sobre o Sol,o planeta Terra e a Lua,ou sobre viver em um outro planeta.
E mais coisas sobre ciência e astronomia.
Astronautas que levitavam nos corredores da Estação Espacial Internacional.
Com uma baixa gravidade,fazendo algumas coisas que no planeta Terra seriam mais difíceis de serem realizadas.
Em algum módulo acima do céu,alguma pesquisa ou anotações.
Em alguns momentos os seus rostos foram vistos novamente em imagens de tvs,que lá do alto chegavam até os seus parentes e amigos e outras pessoas,através de minúsculas ondas.
Um grande protejo montando acima do planeta Terra.
Orbitando em alta velocidade.
Estação Espacial Internacional como um lar para os astronautas verem as manhãs virarem noites.
Sendo possível observar acima das coloridas Auroras,enquanto uma estação orbita um pequeno planeta.
Entre várias órbitas os astronautas puderam ver cententas de pontos abaixo da atmosfera nas noites que voltavam.
Países distantes,mas que da Estação Espacial Internacional pareciam apenas um.
Com pontos brilhantes,que se uniam através dos continentes.
Em determinados períodos,outros astronautas chegavam na estação.
Enquanto outros retornavam ao planeta Terra.
Após meses orbitando um lugar flutuante.
Vivendo acima do céu e contemplando as maravilhas do universo.
Uma imponente estrutura que flutua entre o planeta Terra e a Lua.
Repleto de esperanças e sonhos.
Em cada órbita que a Espacial Espacial Internacional completa ao redor do planeta Terra,é como uma redescoberta.
Voos alinhados com um planeta que reflete em rotação e translação,coisas sobre viver,acreditar e não desistir.
Sol Da Meia-Noite.
Como o Sol pode brilhar mesmo sendo noite?.
Nesse pequeno planeta existem alguns lugares que uma luz raramente se põe.
Mesmo que o entardecer já tenha ido.
Em alguns momentos do tempo.
Nessas noites frias e transparentes,o Sol permanece bem forte como costuma ser.
Porque mesmo nessas noites frias,a sua luz ainda reluz.
Em alguns lugares frios com grandes ventos vindos de outros horizontes.
É algo inacreditável.
E lindo de ver.
Em lugares ao longe,cobertos de montanhas brancas e de um silêncio profundo.
O Sol consegue ficar mesmo depois do entardecer.
É bem raro.
Por isso não é visto em qualquer momento.
Coisas do tempo e de dois movimentos terrestres.
Em um entardecer esperado,o Sol se transforma em um alaranjado inesquecível.
Que ao seu destino tem sentido.
E em poucos lugares nesse planeta com a neve que em gotas brancas se transforma em algo grandioso,a sua luz não se esvai.
E fica mais brilhante do que a Lua cheia.
Com ventos frios que se curvam e que se manifestam nas maravilhas esculpidas pela neve.
O Sol nasce com as manhãs e fica até o anoitecer.
Em um frio que não se dissipa.
E na sua natureza se refaz em um inverno demorado.
Com uma luz ainda brilhando acima das nuvens noturnas e clareando os traços brancos e macios de lugares também protegidos por poderosas montanhas de gelo.
E com a sua luz se dispõe a fazer coisas inacreditáveis.
Sobre lagos ou rios gelados,a sua luz se confunde com as noites frias dessas paisagens.
Um amarelo sensível e luminoso atravessa uma cor predominantemente branca.
Mesmo que o tempo já tenha marcado algo próximo da meia-noite.
Ou antes disso.
Em um outro inverno,uma outra época bonita será parecido com isso.
O Sol continuará brilhante sobre paisagens que o redescobrem,assim como o frio que não passa.
E ficará ao tempo,carinhosamente, despertá-lo em um outro dia,se por acaso a sua luz se encantar novamente com outras noites que ainda brilharão.
Noite Polar.
Noites tão frias como os ventos que dançam ao redor.
Noites frias que lentamente contam os toques do tempo.
Quando anoitece,algo único cobre os sentidos noturnos.
Nas estrelas e as suas constelações.
Fazendo com que permaneçam intocáveis mesmo no seguir do tempo.
Noites frias e longas.
Em lugares distantes no Planeta Terra.
Que na sua contínua trajetória se movimenta de duas formas distintas,sendo guiado por uma força estelar incomum.
Noites frias e especiais.
Grandes paisagens feitas de neve e sussurros dos ventos frios que atravessam as longas ternuras em névoa.
Noites duradouras e frias.
Com o querido brilho da Lua e a sua beleza visível.
Brilhante sobre essas paisagens frias,
abraçadas pelo seu sexto sentido lunar.
Essas noites dos muitos ventos,precisam que o tempo se perca nos mistérios enluarados.
Para que continuem em uma contemplação da própria vida.
Ou por causa das milhares de estrelas.
Noites frias vistas por tantas vezes pelas coloridas Auroras.
Em cada cor um significado é percebido.
E refletido nas muitas marcas deixadas na neve.
Ou nessas noites frias que demoram para se reencontrarem com as manhãs.
É simplesmente algo deslumbrante.
Como essas noites frias predominam no horizonte por mais tempo.
No decorrer dos movimentos terrestres,atraídos por uma bondosa estrela amarela.
E o tempo mesmo com a sua exatidão,vê essas noites se tornarem mais demoradas e congeladas nos seus ponteiros.
É mais do que um charme ao luar.
Grandes noites frias,trazem lembranças de um inverno sonhado.
Com Auroras e a Lua.
Seguindo as fases de sua beleza,enquanto se aconchega em algum lugar nessas noites congelantes de um certo inverno.
Noites demoradas de um inverno,que de um lado tem uma quietude,e do outro tem mistérios.
Com um frio forte e determinado.
Que indica ventos sobre as margens brancas e sensíveis dessas paisagens.
Nessas noites alinhadas com o tempo.
Que gentilmente se retrai só um pouco,para que essas noites frias sejam mais do que um período seu.
Em paisagens congelantes,certos invernos se transformam em inspirações de noites como nenhuma outra.
Será na terra como no céu, o céu há de estar na mente, o todo é mente, o universo é mental; a mente é universal, a universalidade transcorre no sangue. O multiverso é real, a realidade é multiversal.
As vezes eu penso no relacionamento como um triângulo invertido, montado aos poucos peça por peça, quando se perdi o diálogo para desmoronar torna-se só questão de tempo.
Quatro da manhã no UR Cinco Barro, apenas silêncio,
Carregado de sonhos e cansaços.
Como navios negreiros modernos,
Transportam histórias, vidas e infernos.
Nos assentos, rostos marcados,
Pelo peso da vida e seis dias contados.
Tudo isso pra quê? Moradia e comida?
Libertos, mas vítimas, ilusões de mudança,
Presos em migalhas, sem esperança
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