Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

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E, de repente, as poucas tarefas dos meus dias se pareciam como uma montanha de afazeres. Não por serem, literalmente, muitas, mas por eu não mais sentir que sou capaz de as executar ou cumprir. Então, isto é como se sentem os deprimidos?

Inserida por Immvargasz

Como não havia
encontrado
a palavra certa
para explicar
muito além
da liberdade,
Fui versando
sobre as nuvens
eletrizantes
da tempestade.

Chegou a hora
de contar o porquê
de tanta poesia:
a vida é capaz
com o pincel
da ironia pintar
as paralelas,
essa é a realidade
da História do Brasil
e da Venezuela,
não há como ser
indiferente e se calar.

Como uma praga
que devasta
uma lavoura,
O assunto é
mais grave
do que se imagina,
não sei o quê
será do destino
do continente,
ninguém tem
compaixão
do destino
da nossa gente,
que a verdade
seja dita:
não nos ensinaram
a nos amar,
e a nos fazermos admirar,
pedir pela libertação
da tropa já virou rotina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Presente


no pensamento


Como o ondular


das dunas

Que acenam

um novo

caminho,

Um brinde

indescritível

E gamação

inefável,

Sem explicação

e nenhum fardo.



Não sei aonde

vamos parar,

Só sei que não

vamos parar.



Pressinto

que com você

Eu faço

uma festa,

Isso é sinal

que já sou tua.



Amada talvez

no momento,

Na poesia não

tenho dúvida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Por ser quem eu sou,

de ti só pedi segurança;

Para não ficar como estou.


Por amor eu te esperei,

e também fui atrás,

Nunca nos desperdicei.


Por amor quis te proteger

da maldade do mundo,

Mas você não quis entender.


Por amor eu me distanciei,

e corri para nos salvar,

Mas você não quis explicar.









Por ser esse o meu dom,

se eu tiver de elevar tom

de voz sempre será poético.


Por ser feita de amor,

se eu tiver de ser bravura,


Não vou perder a doçura.




Por ter alma e pele,

só preciso despir-me,


O desejo ainda verte.






Na vida não te esqueças:

que a poesia não precisa

de voz para elevar o tom,

(Ela conta com as letras).

Inserida por anna_flavia_schmitt

Como um bravo chacal

fez o meu peito sangrar,

Para ti convém dizer:

- Que tudo foi momento,

ferindo-me o sentimento.



Nos meus tristes olhos

você não quis olhar,

Talvez por medo,

De até mesmo sonhar.



Lágrimas de puro âmbar

saem dos meus olhos doidos,

Não tenho parado de chorar.



Vocação para se consumir?

Não tenho, tenho 'porquês'

na vida a embalar e seguir.



Cometa consumido sempre

traz uma prenda e regra,

Quando ele cai na Terra,

é capaz de marcar e virar

Campo de meteoritos.



O amor é caleidoscópio

nas mãos dos ingênuos,

O amor é mistério

nas mãos dos cientistas,

É algo que não se explica,

e nas mãos de quem crê,

É sempre pura mística.



Como o destino é irônico,

não exigirei mais nada,

Porque 'nada' tens a dar,

e mesmo se tivesse,

Nada vale a pena forçar.



O amor não se comanda

nem por um botão,

Quando chamado de idiota,

ele se recolhe e vai embora.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Em silêncio revisitei os poemas

como forma de resposta poética

ao amor que encerrou as portas.

Ser amada é claro que importa.

Se crê naquilo que não vê,

não sou eu que vou mais

lembrar do que ficou atrás.

Deus sabe o quê faz.

Eu bem queria desacreditar,

já não te conheço mais;

muita falta você faz.

Inclusive, em datas solenes.

Um amor perene não se compra,

não se vende e não se prova;

amor que é amor é para sempre.

Amor que é amor encontra jeito.

Não sou mulher que se esqueça,

sou flecha que se honra no seio,

cumplicidade e amor bem feito.

O meu coração ainda chora.

Em oração escrevi as prosas

ao amor que importa muito

como se planta mil rosas.

O amor não escolhe outras vias.

Em recolhimento supero

a sua falta de diálogo,

eu assim decreto.

És o meu porquê, e eu a tua razão.

Uma tristeza de amor não cura

pelas mãos de outro amor

apenas se condena a secura.

O meu coração vibra, é feito de fibra.

Ontem, escrevi até um poema

no afã de te fazer país reconquistado,

foi letra semente para o amado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Como uma onda caixote
do mar que não foi devolvido,
vejo os pertences remexidos,
o drama do jornalista só
é apenas um recorte
do que tem acontecido.

A maioria não liga
mesmo para isso,
sou tratada como
imigrante em minha
própria Pátria,
assim sigo isolada,
todo o dia só cresce
o sentimento de ridículo.

Como o nó da garganta
da filha que não vê há
quatro semanas o Pai,
muita coisa já não
mais me distrai,
porque sou a Mãe
da Mãe que não
obteve resposta,
no meu coração
carrego mais de um
General e a tropa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Cheguei para ficar,

Como a tua saliva,

A deslizar pela boca,

Sou o teu desejo

- intrépido-

O teu riso sem juízo,

A tua curiosidade louca.



Cheguei para enluarar,

- Repare!-

Já que tudo é poesia,

Estou até tirando a roupa,

Para te aceitar, e te amar,

E me entregar a delícia

Deixando-te me experimentar...



Cheguei maliciosa,

Perfumada e perigosa,

A perfumar o teu corpo,

Como a Lua sobre a praia,

Dando licença às estrelas,

Para que não se esqueça:

Do quanto sou capaz de ser

Completamente maliciosa...



Assim intrépida te excito,

Nesse prazer em verso,

Que ainda não foi cometido,

E está sendo planejado,

Descobri que sou a tua canção,

Quero a tua mão,

- o teu coração -

Ocupar objetivamente a tua emoção,

É o que eu planejo,

Ter em mim os teus olhos negros,

A tua boca santa,

O teu corpo místico

No profundo de minhas entranhas...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sou aquela que não quis ver:

o teu olhar como um oceano,

Louco para me [ter]

morando no teu castelo,

Cortejando o mais profano.



Ninguém pode me tirar o direito

de te amar em [silêncio],

Ninguém pode nos roubar de nós:

a jura, a ternura e o compromisso.

Entraste na minha vida como magia,

pleno com este doce [feitiço...



Sou a ilustre cidadã que vaga

[nua] no teu mundo:

- A aventura impensada,

o teu esquecer das horas,

e a tua Lua na madrugada.



Ninguém pode contra nós,

juntos somos imbatíveis!

Ninguém nos [conhece],

os nossos olhares se reconhecem,

Falamos de amor olhos nos olhos.



Sou a alma insubordinada,

que apeou no teu [forte],

E tocou no teu coração.

O teu querer virou atordoado,

o teu impulso será multiplicado!



Ninguém pode me tirar de você,

e nem mesmo o [tempo;

Ninguém pode me tirar você

de dentro de mim.

Brindamos com [convencimento]

a certeza do amor ter nos encontrado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Desabrochou a Lua repleta

como uma rosa branca,

A preocupação aberta e franca

de alguém que voltou a ser criança.



Altaneira missão concreta

como uma flecha pungente,

A alma não estancada

de um peito atravessado,

Fazendo a sua prece discreta.



Despontou a Lua inquieta

para roubar o sono do poeta,

Ao ponto de embalar a vontade

que não se dobra e não sossega.



Alvissareira canção que encoraja

porque um plano foi escrito:

A lembrança não o apaga

por tuas carícias penetrantes,

Revivendo como quem te abraça.



Desenhou o destino a teu gosto,

como quem rouba o juízo,

Despir a noite das estrelas

como que tira um vestido,

Amanhecer com você, eu preciso!

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ser livre para mim é um imperativo:

Do amor sou como um eterno fugitivo

Como um animal ferido no cativeiro

Que um dia se viu apreendido,

E agora já não sabe mais [voltar.



Não que eu não saiba amar:

- Provei o sabor da rua

Com o amor próprio canto pro Sol

E escrevo para a Lua;

Vivo a vida para [reverenciar].



Ser livre para mim é um jogo:

- Blefarei para ganhar a partida

Se receber amor, terei coragem;

E como fera selvagem

Vou me queimar no teu [fogo.



Não que eu não queira amar:

- Amar para mim é navegar!

Das letras eu sou maruja,

Da serra tenho a altura

Cresci poesia do [mar].



Porque inspirada na vida,

E na impoluta crença:

De que só vale perder

- a liberdade -

Só se for pela [verdade]

Da tal história que surpreenda,

E que faça tudo ter valido a [pena].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Pernas são como laços
para enfeitar a toda hora,
Para na hora do prazer:
você confundir os passos
Com os doces abraços.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Como uma estrela que dança nua

No teu íntimo Universo,

Tenho o sublime compromisso

De ser explícito desejo,

Para ser consumido por você

Sempre que te der vontade.



Entre nós habita uma magia

No nosso exílio submerso,

Vive um precioso engajamento

De ser liberdade

Sem rotina e sem cobrança,

Para vivenciarmos a liberdade.



Sem reverso e com contentamento

De subverter nossas rotinas,

Temos o gosto até pelo perverso

Não temos limite e pudor,

Absortos em nossas magias

Para brindarmos a cada momento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Estes versos escritos

são feitos de suspiros,

Assim como as estrelas

que busco do olhar,

Doces beijos infinitos

não quero negar,

Ao belo monumento

que foi feito para uso,

fruir e não me saciar.



Tens tudo de sal,

És adorável;

Tens tudo de mar,

És admirável,

Tens tudo de amor

És agradável ao paladar.



Estes passos ousados

são feitos de desejos

Nascidos do primeiro olhar;

Estes poemas místicos

são feitos das ondas

Que irão trazer-te pelo mar.



Este poemas perfumados

são feitos de desejos

Servidos de um cobiçar:

- uma ousada escultura

Que está a me inspirar

Versos para te provocar...

Inserida por anna_flavia_schmitt

Escorreu de mim como

Um manancial cósmico,

Encobriu de um jeito

Tão misterioso...,

Abraço de um anjo

De espiritual encanto;

Invadiu com real virtude

De verdade balnear...,

Escreveu nas ondas do mar

Um poemário de intensidade,

Deu um beijo com vontade

Cá estou de joelhos, pronta,

Para ele me invadir, dominar.



Revelei para ele sem vergonha:

- Sou bandeira de dar em doido

Tipo pipa solta voando no ar.

Perfumei com as cores da lagoa,

Findei com todo o castigo,

Corri para versejar...,

E reunir as pontas do laço de fita

Para ninguém mais separar.



Publiquei com fina poesia:

- Eu sei ser mansa brisa -

Pomba obediente na tua mão,

Pronta para o quê der e vier.

Para fazer uma grande história

De amor e de fascinação;

Carregarei com honra a nossa paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Não há como esquecer da vez

que eu tirei você para dançar.

Não era impossível prever

que a gente iria se [cruzar.



O amor ainda vive no olhar

como composição essencial.

Nome ainda vivo no peito

como bailarina a [sapatear.



Não há como resistir a você

que chegou de vez para ficar.

Não sei como será adiante,

e o quê fazer para te [agradar.



O amor quando chega de vez

é como o vento a refrescar

que acaricia a face

em plena noite de [luar].

Inserida por anna_flavia_schmitt

Como o barco que cruzou o [oceano

as asas da pomba bateram voo,

Como o tempo que não volta atrás

as areias se foram pelos dedos,

Como o curso do açude [desviado

as flores do jardim brotaram,

Regadas pela força do destino traçado.



O corpo dele é o meu cais,

Da boca desenhada sairão

Os mais eloquentes ais...



Das poções coralinas carregadas

para à beirinha da Praia de Salinas,

Dos amores que ficaram para trás,

existe apenas um que há tempos

- espero -

De um jeito que só ele sabe que é capaz.



O sorriso dele ao Sol

É o próprio Sol

A enfeitar o arrebol...


A existência dele é celeste

criada para servir à Humanidade,

Desde que eu o conheci

nunca mais fui mulher,

mudei de endereço,

mudei até de nome:

- Hoje respondo apenas por saudade.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Vibram como cordas,
Saltam no trapézio,
Desconhecem o perigo,
Dançam no abismo.

Enfeitam como conchas,
Cantam ao pé do ouvido,
Balançam como ondas,
Descansam no teu colo,
Procuram por você,
Abrandam as inquietudes
- plantadas na terra -
Fazem você flutuar
Navegando além da esfera.
Soneto que configura canto,
Sublime escândalo de ser,
Sua ave mansa de bendizer:
- Versos de esperança
Como num lindo amanhecer.

Cantam as cordas do galo,
Surgem os incensos,
Cantam as cordas das aves,
Saúdam as esperanças,
Cantam todos os mares:
Glorificando os versos
Doidivanos deste estalo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Cai solene a chuva fina,
Escrevo como quem furta
As flores das casas alheias,
- apoiadas nas cercas
Pulando todos os muros,
Escrevo para roubar corações.

Tenho orgulho deste par de olhos,
Que glorificam as alturas,
Desabrochando todas as ternuras
À procura de mais de mil revoluções!

Sai infrene a letra delfina,
Escrevendo como quem reza
Pelos poetas perseguidos,
Pelos que foram exilados
Pela eliminação sutil;
Para que jamais se finde a primavera.

Tenho loucura pelo teu perfume,
Que brindou o meu caminho,
Dissipando as minhas trevas,
Por você sou água, fogo, ar e terra.

Ai, perene desatino!
Escrevo como quem espera
Os teus beijos de ouro
As flores se abrem como oráculos,
Ainda o céu há de testemunhar:
O mais luminoso de todos os espetáculos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Obedeço com louvor

Sereno como um rio,

Assim te tenho amor.



Brindo com doçura

Carinhosa como água,

Que beija, rega e passa.



Temo não te rever mais

E perder das estações

A imagem que trouxe paz.



Canto a derradeira canção

De ninar a noite do meu bem,

Quem sabe um dia você vem?

Inserida por anna_flavia_schmitt

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