Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
Ela mente, como todos nós. Ela não escreve para ser ouvida. Escreve porque não a ouvem. Não é a mesma coisa. Ou talvez seja.
Que dor é essa, que não se sente no corpo, mas sangra como ferida e dói na alma, que dor é essa?
Essa tristeza que vem do nada, e molha minha face com lágrimas,
e espreme meu coração, até querer expulsar do peito, esse desamparo, essa solidão voluntária, querer apenas o frio do mármore, a única vontade que ainda resta, pois as outras vontades já se foram, vontades alegrias tudo se foi, nem lembranças para me deixar um pouco mais feliz, nem isso restou,
maluco suicida não sou, mas a ânsia de partir, dormir e não ver o outro dia essa eu tenho de sobra, quando acordo, fico triste por ainda estar nesse mundo, quero ir embora quero a partida, não quero mais ficar aqui
Você que bem como eu sou,
Você que domina em mim
Este fogo que estou
Como eu te esperava.
Você é incrível como a natureza
Você não saí da minha cabeça,
Um golpe de amor por ti minha pequena.
Algumas vezes é preciso ressignificarmos nosso passado para que nosso passado não determine como será nosso futuro.
Mas eu sou só uma pessoa anormal como todas as outras, só tenho umas qualidades e tantos defeitos, um universo inteiro dentro do meu peito.
Ao deixarmos a Lua em Taurus-Littrow, partimos como viemos, e, se Deus quiser, retornaremos com paz e esperança para toda a humanidade.
A falta de firmeza, antes de mais nada, atrapalha o homem: ele não progride, fica como quem está entre dois imãs: não é atraído nem por um, nem pelo outro; isso quer dizer que ele não faz o bem agora, porque se preocupa com o futuro, nem se prepara concretamente para o futuro, porque perde tempo agora e não acredita no futuro.
E tem mais: a falta de firmeza deixa o homem instável como as fases da lua. E não acabou não! O homem indeciso está sempre inquieto, nunca se sente satisfeito; mesmo quando está muito alegre, fica triste facilmente, fica irritado e procura facilmente suas compensações.
A experimentação voltada para a apreensão polifônica do mundo histórico apresenta-se como uma das muitas tarefas da historiografia do novo milênio. Não basta ao historiador reconhecer no mundo histórico os seus diversos personagens, portadores de singularidades e de posições ideológicas independentes, se, ao final da construção narrativa do historiador, estes personagens terminam por produzir, no seu conjunto de interações contraditórias, apenas uma única ideologia dominante. É preciso explorar alternativas para além deste padrão narrativo mais habitual no qual os historiadores, ainda que acostumados a administrar nos seus textos as diversas vozes sociais, nem sempre se empenham em transcender um modelo de escrita monódica no qual, no fim das contas, apenas uma única voz faz-se ouvir. Para que possa se realizar, a escrita polifônica precisa ser por um lado desejada (já que nem todos estão dispostos a abrir mão de um pensamento único). Por outro lado, o escrever polifônico também precisa ser aprendido. Podemos nos perguntar, mais uma vez, se a formação básica do historiador tem lhe proporcionado este aprendizado,
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Essa tempestade vai passar como tantas outras. E quando tudo se organizar, com certeza você não será mais a mesma.
A vida convida a mudarmos a cada tempestade... 🦋
Quem não tem tempo para aprender, perde tempo em ensinar; pois a maior lição que se pode dá como educador, é o exemplo de ser sempre um aprendiz.
O que acontecerá no futuro não está sob nosso controle, entretanto como nos posicionaremos com o que acontecerá, sim.
Maturidade é perceber que características físicas como, manchas, pintas, olheiras, celulites, estrias, cicatrizes e etc., não são defeitos a julgar em alguém. Na verdade são o de menos a se preocupar na pessoa, uma pessoa é muito mais que características.
O espaço é parte da natureza. A natureza como ela é. E ela não é a sua amiga. Ela é uma inimiga, que vai te matar se você baixar a guarda.
o cheiro de terra molhada, a água, o céu esbranquiçado, a sensação inexplicável, a chuva... é como a calmaria pra um barco em alto mar, a cada gota a paz parece reinar, chuva.
Minha mão esquerda
Às vezes a vejo como galhos tortos de uma árvore
Dedos trincaram e cicatrizaram de um jeito engraçado
Ela monta acordes, desliza em meu cabelo molhado, e segura meu celular
Ela falta te tocar… toque leve, a seu rosto endereçado
Ela quase fala, mas se tivesse boca não diria nada
Eu te tocaria e ela te beijaria apaixonada.
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