Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov
A Gestão do Amor
Como em uma corrida de F1,
Recebem meu coração como troféu
E classificam-se as que vencem.
O destaque do pódio lhes pertence,
Por velozmente permanecer até o final.
Mas isso não muda o fato,
De que, hoje, irrelevantes e desclassificadas,
As anteriores presentes
Estiveram lá, correndo bem ou mal.
É preocupante observar como, independentemente da geração, muitas pessoas parecem tão centradas em si mesmas que agem sem considerar o impacto de suas atitudes nos outros.
Não se colocam no lugar do próximo e, muitas vezes, não refletem sobre como se sentiriam se estivessem na mesma situação.
A empatia e a capacidade de resistir ao egoísmo parecem cada vez mais escassas.
Ainda mais frustrante é ver desculpas vazias sendo usadas como um atalho para evitar responsabilidade, como se isso fosse suficiente para reparar os danos causados.
Essa falta de autocrítica e de percepção sobre o próprio caráter é um reflexo preocupante da nossa convivência atual.
Estou exausta, sem saber exatamente como agir e o que fazer , o que mais sinto é um vazio enorme dentro de mim. Não consigo dormir , quando durmo tenho pesadelos que me deixam mais perdida e angustiada . Quero desabafar, chorar até não ter mais forças, mas mesmo assim o sentimento não tem fim e também sinto medo. Penso em ligar para você , mas sei que vou te incomodar . Sinto uma crise de ansiedade e abandono, e essa crise e algo que não sei controlar. O que estou sentindo, é uma enorme onda de emoções que me deixa sem chão, sem ar, sem noção de quem sou .Tento seguir um dia de cada vez, tentando juntar os pedaços de cada parte de mim, na esperança de que, talvez, exista uma luz no fim desse túnel. E no final dele estará eu e você…..
É preciso aceitar a imperfeição como parte intrínseca da experiência humana, é assim que se revela a sabedoria.
As pessoas não são obrigadas a entender o quão sensível você é. Assim como você não precisa compreender o quão rasas elas são.
Assim como os pulmões inflam sem exigir o ar, na certeza plena de que ele virá, dê a si mesmo o luxo de ser feliz espontaneamente.
E se for para controlar algo, que seja o leme, não a maré!
Assim como as digitais, o deleite é personalíssimo.
"A cada um serve aquilo que é dele"... suas delícias, suas percepções, seu desfrute... a dor e a alegria da própria existência.
Nos bastidores, a vida é solo.
A lâmpada dimerizada, amarela como a lua abundante, não foi o que cativou você. O meu erro não estava nas taças com o vinho escolhido a dedo. Nem no tapete de algodão losangular que eu despi sua blusa branca. O problema não estava no meu toque suave que percorreu montanhas e vales do seu corpo. Nem no gosto forte que suguei da sua "intensity"... Por horas pensei que o problema era a utopia perfeita que criamos no refúgio frágil das nossas escolhas. Escolhas tão claramente abaláveis… Não, não era a soma das nossas vidas, era particularidade dos nossos casos, dois mundos inteiros se trombando no espaço-tempo mal calculado. Eu avisei! Como eu avisei! Estávamos irremediáveis. Não existe antídoto para a nossa intensidade. Impossível não ser catastrófico. Não éramos corpos (eu avisei), somos almas que se vestem para contactar o mundo dos gélidos. Protocolos e regras não nos protegem. Nossas almas não ignoram o sabor do plano intenso extracorpóreo. Almas que não engolem seco. Um beijo não é seco, um toque não é seco, uma palavra não é seca. Somos aquelas que contam letras, que decoram sua ordem e incorporam seu significado. E isso era demais pra nós. Era como abrir um vinho e só olfatar a rolha. Impossível não te beber inteira. Eu avisei! Não estamos remediadas. Nunca estaremos. Somos como a lua e suas crateras agora, um lugar inóspito (onde socorro não se verbaliza) à mercê de bilhões de anos para nos recriamos como outro planeta. Tampar nossas memórias profundas é tão impossível como reinventar a vida. Eu já sabia que éramos lunáticas, mas a certeza é ácida, corrói-me por inteira. Dois mundos que precisam encontrar órbitas diferentes, burlar a física das atrações dos nossos pesos maciços. Nessa equação a única variável a diminuir nossa força é o quadrado da distância. Uma distância que somente será mensurável no distanciamento e na percepção do seu efeito atenuador (a longo prazo). Até que assim seja, seu mundo influenciará o meu, mesmo às escuras. Siga em paz, pequeno sonho. Não nos cabe mais na mesma galáxia. Mas por aqui, todas as estrelas continuarão inclinadas, clamando sua "intensity", todas elas já sabem seu nome (isso eu não consigo consertar. A física, a química e a nossa natureza não se conserta).
Hoje estou sóbria… (leia-se sem poesia). Seca como a roseira do vizinho. Vendo azul como azul. Por dentro sou cinzas. Irrecuperável.
A escrita é como uma convulsão para mim. Subitamente meus pensamentos começam a se contrair. Dói e assusta, às vezes. Com urgência, paro tudo para manter a segurança nessa descarga elétrica e, involuntariamente, começo a escrever.
Não se para um curto-circuito (hoje eu entendo)
É preciso deixar fluir a corrente de pensamentos.
E, muitas vezes, é na CONVULSÃO DE IDEIAS QUE EU ENCONTRO A CURA.
E no horizonte os pássaros açambarcavam o infinito,
Como no beijo dos enamorados em plena lua de mel,
Nas delicadezas que se jogam ao léu,
No beijo enterno sonhado em um manuscrito.
Pense em tudo o que você tem, como conseguiu? Foi tudo mérito seu? E se você perdesse tudo o que tem, ainda teria motivação para seguir em frente?
Agarre ao que você possuí e não pode perder, o conhecimento, pois se caso algum dia você não tenha mais bens, você possuirá uma força incompreensível para continuar.
Assim como um homem tem o papel de moldar sua família ele molda o ambiente ao seu redor, suas decisões são espelho disso.
Cabe ao homem decidir quais caminhos ele irá escolher, quais degraus ele irá subir e quais irá descer.
Do que adianta querer e não fazer o necessário para ter? É como querer ser rico sem pensar com uma mente rica.
A mudança vem de dentro, as oportunidades são feitas pelas suas decisões.
Se quer começar, comece ago. Você tem o que é preciso para mudar a si mesmo, basta ter a disposição se encontrar.
Olhos castanhos, escuros como o mel.
Em seu olhar, a intensidade e o mistério
Em seu sorriso, borboletas em pensamentos
Em seus beijos, o fogo que arde em meu peito.
Olhos castanhos, escuros como o mel.
Seus sonhos e desejos são os meus.
Em cada abraço, o calor do seu corpo junto ao meu,
Fecho os olhos,você esta lá, sonhos e devaneios,
Olhos castanhos, escuros como o mel.
O meu coração grita de saudades.
Amor em cada palavra, gesto e atitude,
Alma e coração"
Eu sou assim, totalmente inconstante.
Cheio de dúvidas e de certezas.
Sou como uma tempestade de verão, sou trovão, vento forte e, do nada, uma calmaria.
Minha vida é feita de sorrisos, alegrias, lágrimas e também de tristezas.
Perdido em meus pensamentos eu sigo buscando a felicidade em cada momento, em batida do meu coração...
E nos meus sonhos, a certeza que o destino é o resultado do que fiz do meu passado e, ainda mais, do meu presente.
Asas do Coração
Eu tentei seguir, deixar você voar,
Como borboleta que escolhe onde pousar.
Mas o vento trouxe seu perfume de volta,
E meu coração ainda te chama, não solta.
Você foi, mas ficou em cada lembrança,
O jardim do meu peito guardou a esperança.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
Você tem outro alguém, mas não dá pra enganar,
Eu vejo nos seus olhos, você quer voltar.
Nosso amor é como o céu, sem fim e sem medida,
Mesmo longe, ele encontra a saída.
Você foi, mas ficou em cada lembrança,
O jardim do meu peito guardou a esperança.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
E se borboletas voam, é pra aprender,
Que o amor precisa de liberdade pra viver.
Mas quando encontram o lugar pra repousar,
Sabem que ali é onde devem ficar.
Asas do coração, que voam sem direção,
Voltam pra mesma flor, o destino não erra, não.
Por mais que o tempo passe, o amor não diz adeus,
O que é verdadeiro sempre volta aos braços seus.
Como descrever essa benção que Deus colocou nesse mundo?
Quais palavras podem expressar a sua existência?
Procuro por termos negativos, mas só me lembro do chinelo passar raspando pela minha orelha.
Mas assim você juntamente com esse cidadão (contarei a história dele no momento oportuno) nos deram uma educação impecável.
Das palavras positivas que podem expressar esse momento, escreveria um livro.
Mas para abreviar em poucas palavras, descreveria da seguinte forma:
Mãe, você é amor!
Eu te amo!
Feliz aniversário!
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