Começos são tão Doces
Crônica de Sonhos
Como são doces nossos sonhos
Acompanhados de cafés amargos
Como é triste essa alegria
Carregada de idolatria
Por coisas fúteis e descartáveis
Acredita que existe sanidade
Nessa utópica felicidade?
Somos apenas medíocres
Com doses cavalares
De hipocrisia e de incertezas
Carregamos fardos pesados
Com corações e almas lesados
Por um mundo sem humanidade
Onde todos querem imortalidade
Mas buscam em veneno a solução
Como é amargo esse devaneio
Que agora parafraseio
Sonhos doces e vida parasita
O que me falta é a perfeita
definição de 'ser' humano
Como viver num mundo de pecado
Onde o amor é suplantado
Por uma falsa liberdade?
Onde sequer existe verdade
Somos simplesmente uma ficção
Somos nada a imagem do nada
Com uma alma sanada
De falácias, de suposições
saturados de ingenuas ambições
Tão insignificantes somos
Mas que essa infame crônica
Bem falada e irônica
Faça entender que a vida é pequena
Mas não precisamos ser pena
Podemos ser maior, ser todo o pássaro.
Ao invés de tirar alimentos como pão, doces e refrigeração da sua dieta durante a quaresma, acrescente alimentos espirituais à alma como bondade, amor ao próximo, gratidão, empatia, fé e muito amor.
O governo do PT nunca se importou com o povo trabalhador. Deu sim algumas doces balinhas para ludibriar, mas não disse que o recheio era de pimenta.
Doces pequenas palavras feitas para o silêncio, não para serem faladas. Coração jovem para o amor, não para mágoas. Cabelos negros para dançar ao vento, não para velar a visão de um mundo frio.
Apolo
Vens do fundo desta noite
Como uma aurora vibrante
Trazes-me o sol e o tempo
Doces
Como mel a escorrer
Da memória
Vens do fundo desta noite
E do centro da glória
Lavar-me o olhar
De silêncios e deserto
Desperto
Sou a tua seara em flor
O teu azul do mar
O teu céu
Sou o Apolo que viaja
Nos teus olhos
Existem os lobos em busca das chapeuzinhos vermelhos sim!
Existem sim as cestas de doces !
Existem sim os caçadores sim!
E existem as vovozinhas .
(Faço uma analogia dessa historinha aparentemente infantil. Existem relacionamentos entre os homens mais velhos atrás das menininhas para faturarem seus "doces", e quando são descobertos querem a todo custo que sejam aceitos ,mesmo vivendo vida dúbia , e quando as esposas não aceitam (vovozinhas), eles as matam, por elas não se submeterem a tamanho abuso, e a maioria morre (feminicídio) ,pena que não é sempre que as esposas são salvas pelos caçadores.
Bendita seja uma religião, que derrama no amargo cálice da humanidade sofredora algumas doces e soporíferas gotas de ópio espiritual, algumas gotas de amor, fé e esperança.
Doces palavras em boca de fel
Viperino perfume na boca do céu
Veneno diluído em falsas bondades
Desejo reprimido em tortas verdades
Lancei ao vento a flecha flamejante
Mirei ao léu um tolo viajante
Mas, em brancos sentimentos devolveu:
Toma de volta o presente que me deu
Tão perfeito o estranho parecia
Pedra lapidada noite e dia
Modos arquitetados e respostas ensaiadas
Sorrisos fingidos e retóricas mascaradas
O perfeito errante de altos valores
Era meu revés, o maior dos meus temores
Conseguia revelar meus parcos talentos
Caçoava de meus tormentos
Resolvi eliminar o problema
Armei um pérfido esquema
De anular a vida que havia
No ser que a vida me repudia
Esperei na estrada o momento perfeito
Enclausurei-me e esperei o efeito
Porém, efeito não chegava
Por onde o viajante andava?
Passaram-se tempos aos montes
A vida me escorria como uma fonte
Mas, a inveja ali me segurava
Matá-lo era ao que me dedicava
Mas, o infeliz nem por ali passou
Quando olhava era dia
Em outra olhada o dia acabou
Da macieira eu comia
Pro corpo que ainda restou
O desejo de vingança me atormentava
Persistia enquanto o corpo não enterrava
Resolvi descer da árvore e vi tudo diferente
As casas, a vida, a cara daquela gente
Na certeza de não mais ver o viajante
Quase morro com uma visão errante
Ali na minha frente o infeliz jazia
O que aquele corpo de pedra ali fazia?
Perguntei a um moço ali perto
“Ele é a fonte do nosso deserto”
Na cidade tudo em torno dele girava
O motivo pelo qual na estrada não passava
Aquele covarde me deixou esperando
A hora do encontro eu sempre marcando
E enquanto na árvore eu esperava
Mais o infeliz prosperava
E quanto mais sucesso ele fazia
Mais minha vida se esvaía
Por que eliminá-lo tentei
E melhorar não procurei?
Nada agora faz sentido
O futuro está distorcido
A minha vingança me cegou
No poço que minha inveja me afundou
Eu sequei, a árvore secou
O homem não passou
E eu ali fiquei...
O tempo também passou
E eu não aproveitei
“Foi-se gastando a esperança,
Fui entendendo os enganos
Do mal ficaram meus danos
E do bem só a lembrança”
“Musico”
Vendendo as entradas
De suas doces palheta - das
Conduzidas lentamente
Cantando que o amor não mente
Sobre as margens do entardecer
Na superfície do céu até as cores do amanhecer
Em suas melodias e doses de harmonia
Encontrando um caminho prematuro
Longes de dor, extensos de amor.
Enquanto Seus Lábios Ainda Estão Vermelhos
Doces pequenas palavras feitas para o silêncio, não para serem faladas
Coração jovem para o amor, não para mágoas
Cerveja dá barriga; carne vermelha, colesterol; doces, diabetes; cigarro dá câncer; álcool, cirrose. Será que não há nada de gostoso que dê saúde e vida longa?
Entre livros e cigarros
beijos doces, sentimentos amargos,
blues e heavy metal,
sortes e revezes;
Tão complexa e ingênua…
Não me encaixo no esquema.
Eu não aguento mais viver de posturas morais, de palavras doces só para agradar o desagradável, de ter que olhar ao ócio e tirar esperanças de alguma mudança desprovida de possibilidades. Não quero dar bom dia à outras pessoas, pois, meus dias estão sendo péssimos. Afinal, não posso ser eu em algum momento desta existência fadada ao fim.
Nessa noite tão fria ao luar você veio ao meu encontro,
me dizia palavras doces,
me abraçava como se eu fosse a única existência naquela imensa beleza...
Nessa noite ao fechar meus olhos contigo sonhei,
Um sonho tão real onde podia sentir tua presença, teu cheiro, teu carinho, teu amor...
Amor que me faz sorrir,
Que me faz tão bem,
Sempre em teus braços quero estar,
e em teu corpo me acalentar.
HOMENS...nós somos doces, delicadas, amorosas e cuidadosas, mas não cometam a burrice de nos subestimar, porque aí meu querido...o doce fica amargo, o delicado fica áspero, o amor vira ódio e o cuidado passa a ser a força bruta!
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